Page 8 - paciente_seguro

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Sinais que podem indicar emergências
Nem todo corte ou queimadura, por exemplo, é motivo para correr para a emergência de um
hospital ou chamar assistência, porém, alguns sinais merecem mais atenção e a tomada de
atitudes. Confira exemplos de sinais que
podem caracterizar situações críticas:
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Dificuldade para respirar;
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dor no peito ou na parte superior do
abdômen;
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alterações na visão;
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fraqueza e desmaios repentinos;
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dificuldade para falar;
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tossir ou vomitar sangue;
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dores repentinas e severas;
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confusão ou mudança no estado
mental, comportamento não usual.
O que fazer?
Durante uma emergência, o nervosismo
pode atrapalhar algumas pessoas a se
lembrarem do número de telefone para o qual deve ligar, por isso, deixe-o anotado sempre
próximo ao aparelho de telefone. Além disso, também é importante:
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Não fazer nenhum procedimento sobre o qual não tenha certeza;
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não dar nada de comer ou beber para uma vítima de acidente antes de ouvir as orientações de
profissionais especializados no assunto;
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não mover ninguém que estiver envolvido em um acidente com automóveis, que tenha sofrido
uma queda grave ou que tenha sido encontrado inconsciente, a não ser se a pessoa estiver
vulnerável a riscos imediatos.
Ao ser hospitalizado, um paciente costuma esperar sair recuperado e com a saúde em melhor
estado do que quando entrou. O objetivo é o sucesso das intervenções clínicas e dos
tratamentos recomendados, mas, deixando de lado o quadro clínico intrínseco a cada paciente,
outros fatores de risco podem influenciar a saúde durante a internação. Entre esses itens a serem
considerados, está o risco de queda do paciente internado, o que pode piorar sua condição
clínica e ainda aumentar o tempo de internação. Os hospitais devem ter uma estrutura física e
de pessoal para diminuir esses riscos, mas, dependendo de seu estado, os pacientes e seus
familiares também podem tomar algumas atitudes para aumentar sua própria segurança.
INTERNAÇÃO HOSPITALAR