REVISTA CONEXÃO - Edição 32

3 Revista Conexão - Janeiro / Fevereiro / Março de 2019 - Edição 32 Unimed Federação Minas EDITORIAL Impossível no mundo corporativo ignorar a necessidade de inovação. E não estamos falando apenas de tecnologia. Essa é apenas a ponta do processo que tem inquietado o am- biente dos negócios em função da velocidade com que as novidades se apresentam. Acredito que nos sentirmos inquietos está longe de ser algo negativo. Muito pelo contrá- rio. Se nos encontramos plenamente satisfeitos com o serviço que oferecemos, dificilmente seremos movidos pelo desejo de inovar. Veja o exemplo da Unimed Aeromédica, que desenvolveu uma solução inédita: o pron- tuário digital de bordo. A novidade é o uso de papel e caneta especiais para reconhecer os dados escritos manualmente no prontuário e realizar a conversão do conteúdo para a plata- forma digital, permitindo acesso às informações pela internet, de forma rápida e integral (leia mais na página 8). Agora, vamos deixar um pouco de lado o aspecto puramente tecnológico para focar no real benefício que estamos entregando ao nosso cliente: eficiência no atendimento médico, mais segurança e agilidade na gestão das informações. Inovamos quando melhoramos nossos produtos e serviços, seja por meio de máquinas ou de processos. E alcançamos isso colocando as pessoas no centro de tudo. Adotando ummodelo de gestão humanizado, capaz de facilitar a rotina dos colaboradores Unimed e de entregar valor para o médico cooperado, além de saúde e tranquilidade para o cliente. Isso é ser inovador: trabalhar pela perenidade do negócio, respeitando nossa identidade e nossos valores. Devemos buscar incansavelmente a inovação, mas respeitando sempre as singularidades das nossas Unimeds. Por isso, compartilhamos aqui, na Revista Conexão, umpouco do que en- xergamos como peculiar em cada canto da nossaMinas Gerais. E foi entre nossas montanhas, mais especificamente na Região da Serra da Mantiqueira, que encontramos nossa matéria de capa (página 14) ao nos descobrirmos como fortes produtores de azeite de altíssima qualidade. Saudamos com essa matéria, mais uma vez, o espírito da ino- vação. Afinal, nossa capacidade para produção de azeite só foi descoberta porque alguém se sentiu insatisfeito com a história de que as terras brasileiras não eram indicadas para o cultivo de azei- tonas, chancelando que apenas o continente europeu reunia con- dições para uma produção de qualidade. Desejo que a leitura das próximas páginas desperte seu olhar para o que pode ser feito diferente, para as possibilidades de ino- vação no seu consultório, dentro da sua Unimed e em sua vida. Luiz Otávio Fernandes de Andrade Presidente Executivo Carta ao médico

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