Revista Conexão - Edição 31

30 Nesta seção, os leitores poderão acompanhar dicas e sugestões sobre cultura, lazer e diversão. Você quer participar? Escreva para: comunicacao@unimedmg.coop.br Revista Conexão - Outubro / Novembro / Dezembro de 2018 - Edição 31 TEMPO LIVRE Arte Esporte Unimed Federação Minas MÚSICA PARA OS OUVIDOS ESTILO RADICAL Arquivo pessoal Arquivo pessoal Karina Cleto , psiquiatra e geriatra cooperada da Unimed Araxá Hobby OS MELHORES AMIGOS DO HOMEM Sempre tive curiosidade pela vida dos animais. Tenho toda a documentação e sou depositário fiel pela Polícia Ambiental. Já cuidei de capivara, ema, arara, papagaio, gambá, cobra, até de onça! A Polícia Ambiental captura esses animais, que, na maioria das vezes, estão comproblemas de saúde, e me entregampara que eu possa prestar os primeiros cuidados. Para isso, conto com o apoio de toda a po- pulação, da minha mulher e dos meus três filhos, que, assim como eu, são médi- cos e se orgulhammuito desse trabalho comos animais. Nós ficamos responsáveis desde a reabilitação completa dos bichos até a devolução deles ao meio ambiente ou às instituições protetoras ou biomédicas, como é o caso das cobras. Desde que saí de São Paulo, onde tinha muito contato como Instituto Butantan, faço esse tra- balho aqui em Iturama. Já são mais de 30 anos nessa atividade prazerosa. José Ribeiro , cardiologista cooperado da Unimed Pontal do Triângulo Arquivo pessoal Após terminar minha residência médica e me mudar para Muriaé, há mais ou menos 30 anos, fui in- centivado por amigos a praticar escalada. Desde então, os esportes radicais se tornaramminha grande paixão. Já escalei diversas vezes o Pão de Açúcar, cartão-postal do Rio de Janeiro, e os Três Picos de Salinas, que fazem parte do Parque Estadual em Nova Friburgo, terra da escalada e trekking tradicional do Brasil. Uma das es- caladas mais revigorantes foi a Agulha do Diabo. Para chegar lá, fiz uma caminhada puxada entre Petrópolis e Teresópolis. É um trajeto extremamente difícil, em um local inóspito, mas me sinto muito confortável em ambientes verticais. Uma hérnia de disco, há quatro anos, limitou um pouco a prática das atividades físicas, mas agora estou muito bem e praticando todos os es- portes pelos quais tenho verdadeira paixão. Marcos Ney , ginecologista e obstetra cooperado da Unimed Muriaé Amúsica me fascina desde a infância. Aos 3 anos de idade já era solista de um coral em São Paulo e me apresentava para grandes plateias. E nunca mais perdi o gosto. Ao longo da minha vida, fiz parte de vários grupos, inclusive da banda do Show Medicina, da UFMG, quando era aluna. Também integrei a banda Divinil, que se apresentava emAraxá e várias cidades. Foi uma das melhores épocas da minha vida! Hoje, infelizmente, canto pouco. Ainda assim, em festas e eventos onde cabe o repertório dos anos 1950 a 1970, sempre estou pronta para me apresentar e matar a saudade do palco. A música é minha válvula de es- cape, a expressão da minha alma.

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