Revista Unimed BR - Edição 32

Assinatura de um dos primeiros grandes contratos da Unimed Santos, com a Petrobrás Química (Petroquisa), em 2 de outubro de 1972. Da esquerda para a direita, Edmundo Castilho, então presidente da Unimed Santos; Manoel Paulo de Andrade, chefe do setor administrativo da Petroquisa; e o médico Joaquim Chicarino, tesoureiro da cooperativa MEMÓRIA UNIMED Passaram-se 50 anos da primei- ra gestão até a atual, exercida por Claudino Guerra Zenaide. Já não é mais o presidente que revende os planos de saúde, de empresa em empresa, dirigindo o próprio carro, conforme con- fidenciou José Luiz. A Singular, que antes era uma cooperati- va gerida por médicos, passou Unidade de Atenção Plena à Saúde, na cidade de Cubatão e as decisões do dia a dia são tomadas pelo gerente da área, que está capacitado para isso. A cooperativa caminha sozinha independentemente da Direto- ria”, explica Guerra. Expansão Nos últimos 50 anos, a Unimed Santos ampliou de uma casa alugada para um espaço recen- temente adquirido de 6,5 mil metros quadrados. “Nosso gran- de sonho é ter um hospital, mas, devido à crise política do País, em poucos meses serão inicia- das as obras de um centro médi- co, que vai ocupar uma parte do terreno. A pretensão é de que o hospital seja construído em bre- ve. Mesmo assim, trata-se de um grande passo, sendo que o pri- meiro é sempre o mais difícil”, orgulha-se Guerra, que, envolvi- do com a gestão desde 2006, viu o número de vidas passar de 110 para 196 mil, uma prova de que a união do cooperativismo a uma administração profissional só traz benefícios à saúde de uma organização. a profissionalizar o serviço de gestão, de maneira ainda mais comprometida a partir de 2006. “Se os médicos – da diretoria – tivessem um perfil gestor, tudo bem. Caso contrário, tudo iria mal. De 2006 para cá, a Unimed está totalmente profissionaliza- da. Cada diretor médico está li- gado a um gerente profissional, 66 | Unimed Br

RkJQdWJsaXNoZXIy MjcxMg==