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Voltar Dia Mundial de Combate à Tuberculose: 24 de março marca a data de conscientização sobre a doença
No dia 24 de março, o mundo volta sua atenção para o Dia Mundial de Combate à Tuberculose, uma data estabelecida pela Organização Mundial da Saúde (OMS) em 1982 para conscientizar sobre essa doença infecciosa. Apesar de prevenível e curável, a tuberculose ainda atinge cerca de 10 milhões de pessoas por ano, segundo dados do Ministério da Saúde. No Brasil, são notificados aproximadamente 80 mil casos novos e ocorrem cerca de 5,5 mil mortes em decorrência da doença.
O que é a Tuberculose?
A tuberculose é uma doença causada pela bactéria Mycobacterium Tuberculosis, que afeta principalmente os pulmões, mas pode atingir outros órgãos. Transmitida pelo ar, por meio de tosse, espirros ou fala de pessoas infectadas, a tuberculose é uma das enfermidades mais antigas da humanidade, mas que ainda hoje representa um grave problema de saúde pública, especialmente em países de baixa e média renda. “A tuberculose é uma doença grave, porém curável. O dia mundial de combate à doença visa trazer luz e informação sobre o assunto, aumentando assim a capacidade de luta contra esta que é uma doença que não poupa lugar algum no planeta”, alerta a pneumologista Ana Lourdes Medeiros, médica cooperada da Unimed Belém.
Os principais sintomas incluem a tosse persistente (por mais de duas semanas), febre, sudorese noturna, perda de peso e fraqueza. “Podem ainda ocorrer escarros hemoptoicos ( escarros com sangue), ou até hemoptise (eliminação de sangue do trato respiratório pela tosse em maior quantidade). Os sintomas podem se manifestar de forma isolada ou combinada”, complementa a médica.
O diagnóstico é feito por meio de exames como o teste de escarro, raio-X de tórax e, mais recentemente, testes moleculares rápidos. O tratamento dura no mínimo seis meses e deve ser seguido rigorosamente para evitar resistência aos medicamentos.
A cooperada ressalta a importância de procurar auxílio médico, caso apresente tosse por 15 dias ou mais. “Diagnosticar precocemente a doença é fundamental para o sucesso do tratamento e para evitar que outras pessoas sejam infectadas”, afirma.
Desafios no combate à tuberculose
Apesar dos avanços, a tuberculose ainda enfrenta obstáculos como o diagnóstico tardio (muitos casos são detectados tardiamente, aumentando o risco de transmissão), o abandono do tratamento (a longa duração faz com que alguns pacientes interrompam os medicamentos, favorecendo cepas resistentes) e o estigma social (a falta de informação leva ao preconceito contra pessoas com tuberculose).
“Muitas vezes a melhora rápida dos sintomas, a desinformação, os efeitos colaterais dos medicamentos e a dificuldade de acesso ao sistema de saúde para controle destes, fazem com que o paciente interrompa o tratamento. Daí a necessidade de manter a administração das doses sobre estreita supervisão. Nosso maior desafio é criar condições que garantam que o paciente conclua integralmente o tratamento evitando assim a resistência aos medicamentos usados”, destaca a pneumologista.
Grupo de risco
A tuberculose pode afetar qualquer pessoa, porém são considerados grupos mais vulneráveis à doença:
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