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GEAS discute estratégias para construir um ambiente seguro para a inovação

Texto: Assessoria de Imprensa - Unimed Paraná
        18 de agosto, 2022



Muito se fala sobre inovação, mas como é possível absorvê-la e criar um ambiente favorável para fomentá-la entre as demandas que já preenchem nossa rotina? Esses questionamentos foram abordados pelos líderes da equipe da Gestão de Atenção à Saúde (GEAS) da Unimed Paraná que, sob a orientação do gerente do setor, discutiram o processo de inovação, as habilidades que estão em alta nesses próximos anos e as melhores estratégias para implementar uma cultura de inovação na área.


O primeiro encontro, realizado no início de agosto, convidou os líderes a debaterem a importância da cultura de inovação para melhorar a performance de todos, acompanhando as mudanças socioeconômicas e mundiais. “Durante esse encontro, conversamos sobre as 15 habilidades que estarão em alta até 2025, de acordo com o relatório do Fórum Econômico Mundial em 2021”, detalhou o gerente do GEAS, Halsey Costa Resende, ao citar competências como pensamento crítico; inteligência emocional; persuasão e negociação; aprendizagem ativa e estratégias de aprendizado; raciocínio lógico; entre outras.

De acordo com o gerente, a área conta com colaboradores extremamente capacitados e comprometidos, porém, o número de propostas da equipe para inovações é baixo. “Identificamos que as principais inovações implementadas no setor foram iniciativas da gerência e coordenadores. Dessa maneira, discutimos de que maneira podemos fomentar a cultura da inovação dentro de cada equipe”, disse. Resende, junto aos líderes do GEAS, citou alguns “ingredientes” para promover esse ambiente inovador, como: mente aberta para mudança, feedback constante, autonomia, tolerância ao erro, heterogeneidade das pessoas e a simplificação dos processos.

Com base nesses pilares, os líderes foram incentivados a desenvolver um projeto voltado à busca de um ambiente seguro para a inovação, com o objetivo de que todos possam se sentir à vontade para propor mudanças e melhorias. Para Gisele Ywata, que atua no Programa de Saúde Corporativa, esse planejamento para a implementação da cultura de inovação “permeia os cargos de decisão, pois os gestores são agentes fundamentais para que a cultura seja adquirida e multiplicada”.

Na visão da líder, os gestores e agentes de inovação têm o papel de servirem como exemplo para os demais colaboradores. “O ambiente seguro para inovação deve conter, também, alguns valores muito importantes, como empatia, tolerância às diferenças, diversidade de pensamentos, e a tolerância ao erro não intencional. Um processo seguro também contribui para esse ambiente, com retorno sobre as ideias e inovações sugeridas ou desenvolvidas”, completou, ao destacar as transformações que a área tem passado nos últimos anos. “Os encontros contribuem para a troca de experiências, para o alinhamento de objetivos e, também, para aliviar um pouco a rotina, contribuindo para a aproximação com colegas de diferentes processos e realidades”.

Melina Gasques da Silva, que atua no Programa de Gestão em Saúde, destaca, ainda, que um ambiente seguro para inovação é o local em que as pessoas possuem o sentimento de pertencimento, sem ficar receosos ao propor ideias. “Sabemos que nem todas as ideias podem ser viabilizadas naquele momento, mas mantem-se o ambiente propício para continuidade das contribuições”, definiu. Para a profissional, esses debates oportunizam a reflexão sobre as ações tomadas no cotidiano, bem como o reconhecimento de que a inovação não é apenas criar algo novo, mas também incrementar e melhorar antigos processos.

Os projetos desenvolvidos pelas lideranças são apresentados no 2º Encontro de Planejamento Estratégico do GEAS, programado para setembro.