Inicio - Unimed Chapecó- Eu Amo Chapecó
ESTAMOS NO CORAÇÃO DE CHAPECÓ.
O monumento "Eu Amo Chapecó", localizado no canteiro central da Avenida Get´´ulio Vargas, em frente à Praça Coronel Bertaso e ao Museu de História e Arte de Chapecó, é um presente e homenagem da cooperativa médica UNIMED para o município.
Simboliza a intercooperação, a parceria e a colaboração mútua entre o poder público, as entidades e os chapecoenses. Mais que isto, representa todo o sistema cooperativista que move a cidade e toda a região, aliado ao sentimendo de amor e solidariedae deste município que é acolhedor, pujante, moderno, que se desenvolve mesmo com as adversidades e com dedicação constrói um futuro melhor para todos.

É O AMOR QUE SEMPRE MOVEU A UNIMED CHAPECÓ E MOVE, TAMBÉM, CHAPECÓ.
É O ORGULHO EM SER, FAZER PARTE E VIVER AQUI.
MOSTRE SUA FOTO JUNTO AO MONUMENTO
"EU AMO CHAPECÓ"
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Diversos chapecoenses e turistas já demonstraram seu carinho pela grande Capital do Oeste.
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CHAPECÓ TEM MUITO MAIS PRA VOCÊ.
Conheça nossos pontos turísticos e aproveite para fazer uma visita.

Museu de História e Arte de Chapecó (MHAC) e Museu Antonio Selistre de Campos (MASC)
Criado em 2009 no prédio histórico que abrigava a Prefeitura Municipal - situado no piso superior-, me frente a Praça Coronel Bertaso (na área Central da Cidade), o Museu de História e Arte de Chapecó (MHAC), atualmente divide espaço também com o Setor de Artes Visuais da prefeitura de Chapecó.
O primeiro espaço museológico de Chapecó surgiu, de maneira informal, no ano de 1974 ocupando o edifício histórico que ficou disponível após a inauguração de um novo edificio para a administração municipal. O acervo foi constituído com as doações de pessoas e diversas instituições, sendo que duas grandes coleções tiveram maior destaque.
A primeira foi a coleção entomológica doada por Fritz Plaumann (1902 – 1994), pesquisador alemão autodidata que residia no Oeste catarinense na década de 1920 e colecionou um acervo de mais 80 mil exemplares de 17 mil espécies diferentes de insetos. A coleção doada ao museu foi mais tarde repassada a uma universidade local.
Outra coleção que mereceu destaque foi doada pelo Juiz de Direito Antonio Selistre de Campos (1881-1957), que interessado pelas causas indígenas, passou a colecionar em sua residência artefatos arqueológicos e etnológicos recebidos da comunidade relativos às populações indígenas locais. Com seu falecimento, a guarda da coleção passou para as Irmãs Franciscanas do Colégio Bom Pastor, as quais posteriormente transferiram a posse dos objetos para o Município de Chapecó, quando o museu foi criado.
O primeiro espaço museológico de Chapecó surgiu, de maneira informal, no ano de 1974 ocupando o edifício histórico que ficou disponível após a inauguração de um novo edificio para a administração municipal. O acervo foi constituído com as doações de pessoas e diversas instituições, sendo que duas grandes coleções tiveram maior destaque.
A primeira foi a coleção entomológica doada por Fritz Plaumann (1902 – 1994), pesquisador alemão autodidata que residia no Oeste catarinense na década de 1920 e colecionou um acervo de mais 80 mil exemplares de 17 mil espécies diferentes de insetos. A coleção doada ao museu foi mais tarde repassada a uma universidade local.
Outra coleção que mereceu destaque foi doada pelo Juiz de Direito Antonio Selistre de Campos (1881-1957), que interessado pelas causas indígenas, passou a colecionar em sua residência artefatos arqueológicos e etnológicos recebidos da comunidade relativos às populações indígenas locais. Com seu falecimento, a guarda da coleção passou para as Irmãs Franciscanas do Colégio Bom Pastor, as quais posteriormente transferiram a posse dos objetos para o Município de Chapecó, quando o museu foi criado.
Em 19 de abril de 1978 o museu foi denominado oficialmente, através da Lei Nº 198, como Museu Municipal Antonio Selistre de Campos, prestando uma homenagem ao principal doador do acervo. A nomeação foi atribuída pela Câmara de Vereadores da cidade, que escolheu o "dia do índio" para atribuir esta denominação, reconhecendo a atuação do juiz como precursor das discussões sobre as causas indígenas na cidade e na região.
Na primeira década do século XXI, o acervo que estava sob a guarda do MASC passou por uma reorganização. De início, parte do acervo retornou ao prédio histórico da prefeitura - onde permanece até então - e o restante da coleção foi dividida com a criação de dois novos museus públicos. Em 2009, junto ao Museu Antonio Selistre de Campos, o Museu de História e Arte de Chapecó foi criado pela Lei nº 5661/2009.
O MASC então passou a atuar com foco nos aspectos arqueológicos e etnológicos das populações indígenas regionais. Ficou sob sua guarda, assim, o restante da coleção, além de novas peças etnológicas adquiridas junto às populações indígenas locais. A partir do momento em que o Museu Antonio Selistre de Campos passou a ter seu foco em arqueologia e etnologia, o museu passou a ocupar duas salas no andar térreo do Prédio Histórico da Prefeitura destinadas às exposições, uma dedicada à arqueologia e outra sala dedicada à etnologia.
Na primeira década do século XXI, o acervo que estava sob a guarda do MASC passou por uma reorganização. De início, parte do acervo retornou ao prédio histórico da prefeitura - onde permanece até então - e o restante da coleção foi dividida com a criação de dois novos museus públicos. Em 2009, junto ao Museu Antonio Selistre de Campos, o Museu de História e Arte de Chapecó foi criado pela Lei nº 5661/2009.
O MASC então passou a atuar com foco nos aspectos arqueológicos e etnológicos das populações indígenas regionais. Ficou sob sua guarda, assim, o restante da coleção, além de novas peças etnológicas adquiridas junto às populações indígenas locais. A partir do momento em que o Museu Antonio Selistre de Campos passou a ter seu foco em arqueologia e etnologia, o museu passou a ocupar duas salas no andar térreo do Prédio Histórico da Prefeitura destinadas às exposições, uma dedicada à arqueologia e outra sala dedicada à etnologia.

A Paróquia Santo Antônio de Chapecó foi criada em 13 de junho de 1931 por Dom Daniel Hostin - Bispo de Lages. A construção da paróquia tem sua referência na passagem do 7º centenário da morte de Santo Antônio de Pádua, ocorrida em 13 de junho de 1231.
Foi desembrada da paróquia de Palmas/PR, mas continuou sendo atendida pelos padres Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Sul do Brasil. Os padres franciscanos que trabalhavam em Chapecó vinham de Palmas e recebiam jurisdição do Bispo de Ponta Grossa, Dom Antônio Mazarotto, embora a paróquia estivesse em território catarinense e sob a jurisdição do Bispo de Lages.
Em 09 de dezembro de 1933, o Papa Pio XI criou a prelazia de Palmas, e a paróquia de Chapecó passou a pertencer a essa prelazia. Abrangia os atuais municípios de Chapecó, Xaxim, Xanxerê, Faxinal dos Guedes, Vargeão, Abelardo Luz, São Domingos, Quilombo, Coronel Freitas, Caxambú do Sul e Águas de Chapecó. Somente a partir de 25 de julho de 1940, Chapecó passou a ser paróquia com residência independente de Palmas, quando Dom Carlos Eduardo Sabóia Bandeira de Mello nomeou Frei Evaldo Bamberg, como vigário de Chapecó.
A primeira igreja matriz de Chapecó foi uma paróquia de madeira, foi construída entre os anos de 1938 e 1940. Essa foi a igreja destruída pelo incêndio na madrugada de cinco de outubro de 1950, da qual sobrou apenas a torre. Em 1951 chegou o frei João Vianey Erdrich. Ele foi o responsável pela criação de toda a infraestrutura material da paróquia que possibilitou, inclusive, a criação de nova diocese com sede em Chapecó. No mês de dezembro de 1951 foi lançada a pedra fundamental da igreja matriz, hoje, Catedral de Chapecó.
Frei João também foi responsável pela construção da atual casa paroquial, da residência do Bispo de Chapecó, do Seminário Diocesano - iniciado em 1959 e do qual a construção teve participação decisiva a Paróquia Santo Antônio de Chapecó. Ainda em 1959, com a instalação da Diocese e a vinda do primeiro bispo, iniciou-se um processo de renovação da liturgia.
Foi desembrada da paróquia de Palmas/PR, mas continuou sendo atendida pelos padres Franciscanos da Província da Imaculada Conceição do Sul do Brasil. Os padres franciscanos que trabalhavam em Chapecó vinham de Palmas e recebiam jurisdição do Bispo de Ponta Grossa, Dom Antônio Mazarotto, embora a paróquia estivesse em território catarinense e sob a jurisdição do Bispo de Lages.
Em 09 de dezembro de 1933, o Papa Pio XI criou a prelazia de Palmas, e a paróquia de Chapecó passou a pertencer a essa prelazia. Abrangia os atuais municípios de Chapecó, Xaxim, Xanxerê, Faxinal dos Guedes, Vargeão, Abelardo Luz, São Domingos, Quilombo, Coronel Freitas, Caxambú do Sul e Águas de Chapecó. Somente a partir de 25 de julho de 1940, Chapecó passou a ser paróquia com residência independente de Palmas, quando Dom Carlos Eduardo Sabóia Bandeira de Mello nomeou Frei Evaldo Bamberg, como vigário de Chapecó.
A primeira igreja matriz de Chapecó foi uma paróquia de madeira, foi construída entre os anos de 1938 e 1940. Essa foi a igreja destruída pelo incêndio na madrugada de cinco de outubro de 1950, da qual sobrou apenas a torre. Em 1951 chegou o frei João Vianey Erdrich. Ele foi o responsável pela criação de toda a infraestrutura material da paróquia que possibilitou, inclusive, a criação de nova diocese com sede em Chapecó. No mês de dezembro de 1951 foi lançada a pedra fundamental da igreja matriz, hoje, Catedral de Chapecó.
Frei João também foi responsável pela construção da atual casa paroquial, da residência do Bispo de Chapecó, do Seminário Diocesano - iniciado em 1959 e do qual a construção teve participação decisiva a Paróquia Santo Antônio de Chapecó. Ainda em 1959, com a instalação da Diocese e a vinda do primeiro bispo, iniciou-se um processo de renovação da liturgia.
Na catedral havia missas comentadas e transmitidas por uma rádio local que eram acompanhadas com aparelhos de rádio nas igrejas do interior.
No início dos anos 70, o centro da cidade foi organizado em setores e divididos em núcleos. Aconteciam então a catequese, dízimo, atendimento aos doentes, organização das capelinhas e celebrações nas casas. Ainda neste período foram realizados os treinamentos para lideranças e a formação dos primeiros ministros da eucaristia.
A partir do ano 1991, a equipe da Paróquia Santo Antônio iniciou um processo de descentralização da atuação pastoral. Para um melhor atendimento, levando em conta a proximidade e considerando as diferentes características culturais, foram formadas cinco regiões pastorais. Em 1995, houve uma nova estruturação das equipes de cada região, com mais autonomia pastoral e financeira. As Regiões Pastorais abrangem ao todo 74 comunidades, ficando assim constituídas: região nordeste (com 23 comunidades), região sudeste (com 15 comunidades - a esta foram incorporadas as comunidades da Paróquia do Seminário, que foi extinta), região norte (com 14 comunidades - a esta região foram incorporadas 06 comunidades desmembradas da Paróquia São Cristóvão), região centro (com 04 comunidades - por ser a comunidade mãe da Paróquia e também da Diocese, diversos padres atuaram nesta região), região sul (com 12 comunidades).
Todas as comunidades estão organizadas com o Conselho de Pastoral que se ocupa com as atividades pastorais e também com a parte econômica e do patrimônio. Ainda, há o Conselho de Pastoral Paroquial, formado a partir das representações de cada Região Pastoral.
No início dos anos 70, o centro da cidade foi organizado em setores e divididos em núcleos. Aconteciam então a catequese, dízimo, atendimento aos doentes, organização das capelinhas e celebrações nas casas. Ainda neste período foram realizados os treinamentos para lideranças e a formação dos primeiros ministros da eucaristia.
A partir do ano 1991, a equipe da Paróquia Santo Antônio iniciou um processo de descentralização da atuação pastoral. Para um melhor atendimento, levando em conta a proximidade e considerando as diferentes características culturais, foram formadas cinco regiões pastorais. Em 1995, houve uma nova estruturação das equipes de cada região, com mais autonomia pastoral e financeira. As Regiões Pastorais abrangem ao todo 74 comunidades, ficando assim constituídas: região nordeste (com 23 comunidades), região sudeste (com 15 comunidades - a esta foram incorporadas as comunidades da Paróquia do Seminário, que foi extinta), região norte (com 14 comunidades - a esta região foram incorporadas 06 comunidades desmembradas da Paróquia São Cristóvão), região centro (com 04 comunidades - por ser a comunidade mãe da Paróquia e também da Diocese, diversos padres atuaram nesta região), região sul (com 12 comunidades).
Todas as comunidades estão organizadas com o Conselho de Pastoral que se ocupa com as atividades pastorais e também com a parte econômica e do patrimônio. Ainda, há o Conselho de Pastoral Paroquial, formado a partir das representações de cada Região Pastoral.

A Praça Coronel Bertaso é a principal praça do município de Chapecó. Um espaço que reúne história, cultura e lazer, além de ser um ponto de encontro entre as pessoas. Uma das peças de arte que mais chamam atenção do público é um mural feito em argamassa de concreto, com cerca de 200 m², contando a história do Ciclo da Madeira, primeiro ciclo econômico e cultural de Chapecó entre as décadas de 1920 e 1950.
Presente neste local também está a Galeria Dalme Marie Grando Rauen, onde artistas locais expõem suas obras. Atualmente, a praça possui uma fonte luminosa, com uma escultura abstrata em metal criada pelo artista plástico Xyko Bracht.
A praça Coronel Bertaso é um espaço amplo e com estrutura de bancos e grama para as pessoas circular e descansarem durante os dias. Ao lado de dois dos cartões postais da cidade, além do espaço aberto, oferece também acesso rápido ao comércio, lanchonetes e demais serviços.
A praça Coronel Bertaso é um espaço amplo e com estrutura de bancos e grama para as pessoas circular e descansarem durante os dias. Ao lado de dois dos cartões postais da cidade, além do espaço aberto, oferece também acesso rápido ao comércio, lanchonetes e demais serviços.

Localizados no canteiro central da Avenida Getúlio Dornelles Vargas, ao lado da Catedral Santo Antônio, estão o monumento "O Desbravador" e o “Memorial Paulo de Siqueira". O Monumento "O Desbravador", construído em ferro e aço, sob uma base de pedras e concreto, destaca-se como um cartão postal de Chapecó, fruto do sentimento de progresso e desenvolvimento da cidade e consolidação de um processo histórico e de identidade local, homenageando os colonizadores que aqui chegaram e desbravaram com muitas dificuldades Chapecó e o grande Oeste de Santa Catarina, constituindo-se, portanto, como um símbolo e marca do Patrimônio Histórico-Cultural do Município de Chapecó.
O monumento não se resume apenas à estátua, mas ao conjunto de elementos em seu entorno, que compõem este processo de tombamento, como o Memorial Paulo de Siqueira, localizado na base do monumento e que ocupa o espaço anteriormente utilizado como atelier do artista Paulo de Siqueira, o Acervo Paulo de Siqueira, que expõe parte de suas obras, como esculturas, pinturas e esboços, fotografias e textos informativos e documentais, oferecendo um panorama amplo e detalhado sobre a vida do artista; e a calçada em pedras portuguesas que representam a flora regional no entorno do monumento.
VENHA DESCOBRIR AS BELEZAS,
A HISTÓRIA E FAÇA UM PASSEIO
ENCANTADOR POR CHAPECÓ.
por Unimed Chapecó
Um dos maiores complexos hospitalares do Sistema Unimed, o Hospital Unimed Chapecó é referência em saúde e procedimentos de alta complexidade no Sul do Brasil. Um trabalho diário de muita dedicação e responsabiliade que nos torna reconhecidos assim, pela excelência.
Aqui, o cuidado é outro.
Um dos maiores complexos hospitalares do Sistema Unimed, o Hospital Unimed Chapecó é referência em saúde e procedimentos de alta complexidade no Sul do Brasil. Um trabalho diário de muita dedicação e responsabiliade que nos torna reconhecidos assim, pela excelência.
Aqui, o cuidado é outro.