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O dia 21 de março é oficialmente reconhecido como o Dia Mundial da Síndrome de Down pelas Nações Unidas desde 2012. A data escolhida representa a triplicação (trissomia) do 21º cromossomo que causa a síndrome.
Estima-se que no Brasil ocorra 1 em cada 700 nascimentos, o que totaliza em torno de 270 mil pessoas com Síndrome de Down; no mundo, a incidência estimada é de 1 em 1 mil nascidos vivos.
O diagnóstico desta síndrome é geralmente feito durante a gravidez, através da realização de alguns exames como ultrassonografia, translucência nucal, cordocentese e amniocentese, por exemplo.
Após o nascimento, o diagnóstico da síndrome pode ser confirmado através da observação das características apresentadas pelo bebê e realização de exame de sangue, em que é feita uma avaliação dos cromossomos para observar a presença de mutações e presença de cromossomos extras.
É necessário destacar que a Síndrome de Down não é uma doença e, sim, uma condição genética causada por uma mutação no cromossomo 21 que faz com que o portador não tenha um par, mas um trio de cromossomos, e por isso no total não possui 46 cromossomos, mas 47.
Essa alteração do cromossomo 21 faz com que a criança nasça com características específicas, como:
Implantação das orelhas mais baixa que o normal;
• Língua grande e pesada;
• Olhos puxadinhos para cima;
• Atraso no desenvolvimento motor;
• Fraqueza dos músculos;
• Presença de apenas 1 linha na palma da mão;
• Retardo mental leve ou moderado;
• Estatura baixa;
• Excesso de peso;
• Atraso no desenvolvimento da linguagem.
O tratamento para síndrome de Down tem como objetivo promover o desenvolvimento da criança, promovendo a sua qualidade de vida. Assim, é recomendado que sejam realizadas sessões de fisioterapia, estimulação psicomotora e de fonoaudiologia para facilitar a fala e a alimentação.
As crianças com Síndrome de Down podem estudar na escola comum, mas as que possuem muita dificuldade de aprendizagem ou atraso mental são beneficiadas da escola especial. Atividades como educação física e educação artística são sempre bem-vindas e ajudam a pessoa a compreender seus sentimentos e a se expressar melhor.
A pessoa com Síndrome de Down é meiga, extrovertida, sociável e também é capaz de aprender, consegue estudar e pode até mesmo fazer faculdade e trabalhar. Há histórias de alunos que fizeram ENEM, entraram para faculdade e conseguem namorar, ter relações sexuais, e até mesmo, casar e o casal pode viver sozinho, contando somente com o apoio um do outro.
Como a pessoa com Síndrome de Down tem tendência para engordar a prática regular de atividade física traz muitos benefícios, como manutenção do peso ideal, aumento da força muscular, ajuda a prevenir lesões nas articulações e facilita a socialização.
O rapaz com Síndrome de Down quase sempre é estéril, mas as meninas com Síndrome de Down podem engravidar mas tem grandes chances de ter um bebê com a mesma Síndrome.
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