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O autismo, cientificamente conhecido como Transtorno do Espectro Autista, é um transtorno no desenvolvimento neurológico da criança que gera alterações na comunicação, dificuldade ou ausência de interação social e mudanças no comportamento, sendo geralmente identificado entre os 12 e 24 meses de idade.
Na maioria dos casos, eles se manifestam nos primeiros 5 anos de vida. As pessoas afetadas pelos TEAs frequentemente têm condições comórbidas, como epilepsia, depressão, ansiedade e transtorno de déficit de atenção e hiperatividade. O nível intelectual varia muito de um caso para outro, variando de deterioração profunda a casos com altas habilidades cognitivas.
O diagnóstico de autismo em crianças e adolescentes deve ser feito por uma equipe multidisciplinar, que pode incluir pediatra, psicólogo, psiquiatra, fonoaudiólogo e neuropsicólogo, e geralmente é feito através da observação da criança, de informações sobre a idade dos pais, gestação e parto, e da realização de alguns testes de diagnóstico, como exame de sangue e testes auditivos.
Dificuldade na interação social, mantendo pouco contato visual, expressão facial ou gestos, ter dificuldade em fazer amigos, e em expressar ideias e emoções;
Prejuízo na comunicação, como ter dificuldade em iniciar ou manter uma conversa, compreender o ponto de vista de outras pessoas, entender figuras de linguagem, humor ou sarcasmo, manter um tom de voz monótona (parecendo um robô), ou deixar de responder ou demorar a responder quando chamado;
Alterações comportamentais, como não saber brincar de faz de conta, ficar aborrecido com pequenas mudanças nos hábitos ou ter muito interesse por algo muito específico, como a asa de um avião ou números;
Comportamentos repetitivos, como ficar muito tempo sentado balançando o corpo para frente e para trás e repetir várias vezes algumas palavras ou frases.
Além disso, pessoas com autismo também podem ter dificuldade para dormir e apresentar nervosismo ou agitação frequentes. Estes sinais podem ser tão leves que algumas vezes acabam passando despercebidos, mas também podem ser moderados a graves, interferindo no comportamento e na comunicação.
Apesar do autismo não ter cura, o tratamento, quando realizado corretamente, pode ajudar a melhorar a qualidade de vida, a capacidade de comunicação e a autonomia da pessoa.
O tratamento do autismo deve ser feito somente com acompanhamento de um médico e varia de acordo com as necessidades individuais, podendo incluir:
Uso de medicamentos e suplementos, conforme avaliação medica;
Sessões de fonoaudiologia, para melhorar a fala e a comunicação;
Terapia comportamental, para facilitar as atividades diárias;
Terapia de grupo, para melhorar a socialização.
Além disso, também é aconselhado manter uma dieta balanceada, que pode ajudar a melhorar o sono, diminuir a irritabilidade e melhorar o apetite.
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