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A vitamina D tem sua ação primordial no metabolismo do cálcio (níveis de cálcio sérico, através da promoção da absorção de cálcio e fósforo a partir do intestino e da reabsorção óssea de cálcio), e tem mostrado estar relacionado a manifestação de várias outras condições médicas (diabetes, doenças cardiovasculares, esclerose múltipla, câncer, distúrbios psiquiátricos, doenças neuromusculares).
A vitamina D é um hormônio pró-esteroide que desempenha papel essencial no metabolismo do cálcio e fósforo. Ocorre na natureza em duas formas, a vitamina D2 (ergo calciferol), encontrada naturalmente em cogumelos expostos ao sol, e a vitamina D3 (cole calciferol), encontrada em peixes oleosos como o salmão selvagem ou sintetizada na pele após exposição à luz solar. Gema de ovo, peixes gordurosos como salmão, sardinha e atum, cogumelo shitake, carne vermelha e leite e derivados
A intoxicação por essa vitamina ocorre quando os níveis sanguíneos aumentam acima de 150 mg/ml. Embora um nível de vitamina D de 30 mg/ml seja considerado adequado, o Conselho de Vitamina D recomenda manter níveis de 40-80 mg/ml. Ele também afirma que qualquer dose acima de 100 mg/ml pode ser prejudicial.
Excesso de vitamina D pode levar a:
Níveis elevados de cálcio no sangue (Essa vitamina ajuda o corpo a absorver o cálcio dos alimentos consumidos), por isso é tão importante controlar também os níveis de PTH durante suplementação com vitamina D; para evitar perda/desgaste ósseo.
Depende dos níveis basais do paciente e em indivíduos em risco recomenda-se a ingestão de vitamina D na dieta, de acordo com a idade e situações especiais (gravidez, amamentação, obesidade, doenças auto imunes, etc.). Pessoas com doenças auto imunes necessitam de uma dose maior para atingir os valores ideais de vitamina D. Suplementação diária maior que 10.000UI necessitam associação a vitamina K2, para evitar desmineralização óssea.
15-20 min diariamente, meio dia.
Dra. Karina Skonieczny formou-se em 2002 pela Unitau - Taubaté-SP
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