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Importância da vacinação em crianças

No período atual em que vivemos é de suma importância relembrarmos a importância da vacinação em massa como forma de prevenção e contenção de surtos e epidemias. Neste Momento Saúde, a pediatra da Unimed Paranaguá, Dra. Rita de Cassia Estanislau Rodrigues, fala sobre a importância da vacinação preventiva na infância.
Texto: Comunicação e Marketing - Unimed Paranaguá
        17 de maio, 2021

Qual a importância da vacinação preventiva na infância?

Em 2019 durante a Semana Mundial da Imunização, a OMS alertou sobre a possibilidade de cerca de 20 milhões de crianças em todo mundo não estarem com as vacinações atualizadas, apesar dos programas de imunização em dia. Favorecendo assim o ressurgimento de doenças infantis já erradicadas como, por exemplo, o sarampo.

Sabe-se da importância da vacinação, prevenindo inúmeras doenças causadas por vírus e bactérias, como tuberculose, poliomielite, pneumonias, meningite, sarampo e outras, comuns na pediatria.

Mas destacamos importância de incentivar cobertura vacinal em todas idades além da faixa infantil por doenças que podem ser prevenidas na idade adulta e idosos como Influenza(gripe) e Covid-19.

 

Quais são as vacinas mais importantes? 

Todas as vacinas do calendário de imunização do Ministério de Saúde são importantes, de acordo com PNI (plano nacional de imunização) que é referência mundial pela OMS e previnem e diminuem o surgimento de doenças infantis.

Dentre elas, podemos citar: BCG (Tuberculose), Pentavalente (Tétano, Hepatite B, Meningite, Influenza do tipo B, Coqueluche, Difteria) Tetraviral (Sarampo, Caxumba, Rubéola e Varicela) entre outras.

Ao nascer realiza-se a aplicação da vacina da BCG e Hepatite B. Aos 2 meses de vida faz se a Pentavalente e após 1 ano de vida a Tetraviral.

 

Quais são os perigos e consequências da falta de vacinação?

A não vacinação ou não cumprimento do calendário vacinal faz ressurgir doenças erradicadas com o sarampo, altamente contagiosa e de transmissibilidade impressionante. Aumenta-se a dificuldade de erradicar outras doenças na faixa pediátrica como Rubéola, Poliomielite, Tuberculose e outras.

A Sociedade Brasileira de Imunização defende uma taxa de imunização de 95% do público alvo, e ressalta que a vacinação interrompe a transmissão de vírus e bactérias.

O Plano Nacional de Imunização define o calendário de vacinação levando em consideração dados epidemiológicos, riscos, vulnerabilidade, e possui orientações específicas às crianças, gestantes, indígenas, idosos, etc. Sendo citado pela OMS, como referência mundial.


Dra. Rita de Cassia Estanislau Rodrigues graduada pela Faculdade Evangélica do Paraná, possui Residência em Pediatria na UFPR e Pós-Graduação em Saúde Pública pela EEAN/UFRJ, também é Médica Cooperada da Unimed Paranaguá.