Especialista da Unimed Petrópolis dá dicas de como evitar alergias respiratórias nessa época do ano

O médico Alergista e Imunologista da Unimed Petrópolis, membro do Comitê de Alergia e Imunologia da Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro e Coordenador da Região Serrana da Sociedade de Alergia e Imunologia do Rio de Janeiro, Ney Bartolomeu Correa, afirma que as alternâncias térmicas são algumas das principais causas.
Texto: Luana Moraes
        10 de maio, 2022

A chegada do outono e inverno acende um alerta para quem sofre de alergias. São nessas estações do ano que as alergias respiratórias surgem com mais frequência.

Elas são ocasionadas por variações térmicas e contato com fatores externos como pólen, ácaro, poeira, mofo e pelos de animais que, quando inalados, podem gerar um processo inflamatório. 

Esse processo ocasiona alergias respiratórias bem comuns como faringite, amigdalite, otite, bronquite, asma e, em casos mais graves, até pneumonia, como explica o  médico Alergista e Imunologista da Unimed Petrópolis, membro do Comitê de Alergia e Imunologia da Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro e Coordenador da Região Serrana da Sociedade de Alergia e Imunologia do Rio de Janeiro, Ney Bartolomeu Correa.

“Nessa época do ano nós temos variações térmicas muito grandes. Em Petrópolis você tem a manhã fria, à tarde calor e a noite fria e o alérgico não se dá bem com alternâncias térmicas. Existem muitas pessoas que têm moradias em locais de muita umidade e isso também não é bom.” Diz ele.

O agravamento dos casos de crises alérgicas prolongadas pode desencadear doenças mais severas, principalmente quando combinadas com quadros de gripe, por exemplo.

“O vírus da gripe abre a porta para a infecção. Ele tira aquele manto do pulmão, da parte respiratória superior e inferior e nós temos receptores para esses vírus. Então isso é inspirado pela gente e faz um processo que nós chamamos de inflamatório.” Explica o médico Alergista e Imunologista da Unimed Petrópolis, membro do Comitê de Alergia e Imunologia da Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro e Coordenador da Região Serrana da Sociedade de Alergia e Imunologia do Rio de Janeiro, Ney Bartolomeu Correa.

Os sintomas mais comuns são espirros, congestão nasal, coriza, irritação nos olhos, nas vias respiratórias e cansaço. Assim que identificados esses sinais, deve-se consultar um médico para um diagnóstico correto e indicação do melhor tratamento.

A principal forma de evitar o surgimento das alergias é através da prevenção. Manter a casa limpa e arejada auxilia a combater o acúmulo de poeira, como informa o alergista da Unimed Petrópolis.

“Nessa época do ano, devemos principalmente arejar a casa. A casa tem que ser aberta, ventilada, se possível ensolarada. Ao invés de passar aspirador, prefira por varrer e passar um pano úmido nos móveis e no chão e lavar cortinas e persianas com frequência. Viver ao ar livre, respirar e fazer exercício são as melhores soluções para quem é alérgico.” Finaliza o médico Alergista e Imunologista da Unimed Petrópolis, membro do Comitê de Alergia e Imunologia da Sociedade de Pediatria do Rio de Janeiro e Coordenador da Região Serrana da Sociedade de Alergia e Imunologia do Rio de Janeiro, Ney Bartolomeu Correa.