Parto Adequado

A Unimed Cascavel apoia esta campanha

A proposta do “Parto Adequado” tem o crivo de instituições importantes como a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), o Hospital Israelita Albert Einstein e o Institute for Healthcare Improvement (IHI).
O conceito do Parto Adequado se remete ao parto vaginal, também chamado de parto normal (ou natural). O nome ajuda a reforçar a diferença entre o parto agendado (cesáreas). Desde que o Projeto Parto Adequado (PPA) foi colocado em prática em várias cidades do país, a taxa de partos normais aumentou pelo menos 40% entre os hospitais participantes. Atualmente, em todo o Brasil, são 153 instituições (128 particulares e 25 públicas).

A Fundação Hospitalar São Lucas é uma das instituições participantes do projeto e oferece uma estrutura com equipe técnica qualificada para tonar esse momento ainda mais especial para você, mamãe.

 

Por que é bom para a mãe e para o bebê?

Pois segue o processo natural. A criança nasce na hora certa, a não ser nos casos de prematuros. Outro beneficio é que o tórax do bebê é comprimido ao passar pelo canal de parto, o que faz com que ele expulse secreções das vias respiratórias, tornando-o mais adaptado a respirar, já que seu pulmão expande-se lentamente depois do parto.
Por que é bom para a mãe: além do benefício psicológico, decorrente da satisfação em poder dar à luz naturalmente, a recuperação é mais rápida e são menores as chances de complicações, como sangramentos ou infecções, por exemplo.

Onde e quando?

No Centro de Atenção à Saúde Unimed Cascavel (CAS) • Av. Tancredo Neves, 1189
Encontros do Projeto Cegonha, terças-feiras a partir das 18h30.

Mais informações:

(45) 3099-4122 ou projetosmedprev@unimedcascavel.coop.br
Conheça a história da mamãe Amanda Santini Jensen Soliva.
A ex-participante do Projeto Cegonha vai falar sobre o tema e contar um pouco sobre a experiência na gestação e parto de seus dois filhos.
Matéria do Universo FAG sobre a parceria da Unimed Cascavel com a Fundação Hospitalar São Lucas no Parto Adequado.

Orientações para aleitamento materno

O aleitamento materno é a mais sábia estratégia natural de vínculo, afeto, proteção e nutrição para a criança e constitui a mais sensível, econômica e eficaz intervenção para reduzir as doenças e a mortalidade infantil, além de fazer bem para a saúde integral (física e emocional) da própria mamãe.

Mais do que nutrir, amamentar é um processo que envolve interação profunda entre mãe e filho, com repercussões no estado nutricional da criança, na habilidade dela se defender de infecções, na fisiologia e no desenvolvimento cognitivo e emocional e na saúde a longo prazo.

Referências: Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Saúde da criança : aleitamento materno e alimentação complementar / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – 2. ed. – Brasília : Ministério da Saúde, 2015. 184 p. : il. – (Cadernos de Atenção Básica ; n. 23)

De 0 a 3 meses
       

Nesta primeira fase é recomendado o aleitamento materno exclusivo, ou seja, é quando a criança recebe o leite materno como única fonte de alimentação, que pode ser direto da mama ou ordenhado. Neste período, o bebê não recebe qualquer outro líquido ou sólido (exceto gotas ou xaropes com vitaminas, sais de reidratação oral, suplementos minerais ou medicamentos, conforme prescrição médica).

Isso significa que, antes dos seis meses de vida, não é recomendado ofertar água, chás ou demais líquidos/sólidos, que podem causar problemas gastrointestinais no bebê.

Nesta idade, recomenda-se a amamentação sem restrições, nem de horários nem de tempo de permanência na mama. É o que se chama de amamentação a livre demanda.

Nos primeiros meses, é normal que a criança mame com frequência e sem horários regulares. Em geral, um bebê em aleitamento materno exclusivo mama de oito a 12 vezes ao dia.

De 4 a 6 meses
       
Nesta fase, é indicado manter a amamentação a livre demanda, não havendo necessidade de ofertar demais alimentos ou líquidos (somente quando indicado pelo médico).
De 7 a 8 meses
       
Neste período, o bebê pode mamar a livre demanda, intercalando com as refeições juntamente com a família, além de acrescentar ao menos uma fruta da estação por dia.
De 9 a 12 meses
       
Nesta fase, é indicado manter o aleitamento materno a livre demanda, sendo ofertadas refeições salgadas e mais uma fruta da estação.
De 1 a 4 anos
       
A partir do primeiro aninho, recomenda-se manter o aleitamento materno a livre demanda da criança, também podendo incluir refeições diárias com o mesmo cardápio do restante da família (quantidade livre).

Desvendando o sentimento da mãe

Você que embarcou na aventura de ser mãe pode ter sentimentos que não imaginava sentir depois do parto. Acalme-se, pois tudo é compreensível e possível de ser resolvido. Para começar, conheça as diferenças entre Baby Blues e Depressão Pós-parto. Esteja atenta aos sintomas e procure auxílio, pois nenhum desses fatores vai lhe impedir de ser uma supermãe.

• Baby blues: Esta a condição inclui aquela preocupação excessiva com a saúde do bebê, ansiedade, nervosismo, choro sem motivo, dificuldade de se concentrar, cansaço e dificuldade para dormir. 
• Depressão pós-parto: Este tipo de quadro inclui tristeza constante, sentimento de culpa, autoestima baixa, desânimo e cansaço extremo, pouco ou nenhum interesse pelo bebê, incapacidade de cuidar de si mesma e do filho, medo de ficar sozinha, falta de apetite, falta de prazer nas atividades diárias e insônia.

Artigos


Documentos úteis para download

Termo de Consentimento • Cesárea

Cartão da
Gestante

Nota de
Orientação

Partograma

Plano de parto

Parto Adequado

Informe os seus dados e entraremos em contato para confirmar sua inscrição. Projeto exclusivo para beneficiários (as) da Unimed Cascavel.

Agência Nacional de Saúde

O projeto Parto Adequado foi desenvolvido pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS), com o apoio do Ministério da Saúde.
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Fundação Hospitalar São Lucas

O São Lucas é parceiro da Unimed Cascavel no Parto Adequado.
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