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A Central Nacional Unimed ficou entre as cinco melhores operadoras médico-hospitalares do Brasil, em 2020. Isso, graças ao seu excelente desempenho, com notas máximas no Índice de Desenvolvimento da Saúde Suplementar (IDSS) e no Índice de Garantia de Acesso (IDGA). O resultado final da edição do ano passado, tendo 2019 como ano-base, foi divulgado ontem (25), no site da Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS).

“A ANS criou esse critério como uma forma de aprimorar a qualidade do setor. E ser uma das cinco primeiras do ranking na categoria Médico-Hospitalar, entre centenas de operadoras, mostra que o trabalho dos últimos anos está dando frutos. Somos gratos ao apoio de todos os colaboradores, sócias, médicos e prestadores, que tornaram isso possível”, disse Alexandre Ruschi, presidente da CNU.

O IDSS faz parte do Programa de Qualificação de Operadoras (PQO) do órgão regulador, assim como o IDGA, que se refere às condições relacionadas à rede assistencial que possibilitam a garantia de acesso, abrangendo a oferta de rede de prestadores. A cooperativa nacional também conquistou a Faixa 1 em Garantia de Atendimento (saiba mais), além de ótimas notas nos três demais índices analisados do PQO: 

• Dimensão da Qualidade em Atenção à Saúde (IDQS) - 0,8555
• Dimensão de Sustentabilidade no Mercado (IDSM) - 0,9916
• Gestão de processos e regulação (IDGR) - 0,8751

Ao todo, 945 operadoras de saúde do País cumpriram os requisitos necessários para avaliação. Desse total, considerando exclusivamente o segmento Médico-Hospitalar, 50 obtiveram nota máxima no IDSS. O Sistema Unimed dominou o ranking das dez o mais bem avaliadas, das quais sete cooperativas médicas e uma seguradora:

2º Unimed Santa Bárbara D'Oeste e Americana (SP)
3º Unimed Vitória (ES)
4º Central Nacional Unimed
6º Seguros Unimed
7º Unimed Belo Horizonte (MG)
8º Unimed Vale das Antas (RS)
9º Unimed Encosta da Serra (RS)
10º Unimed Vale dos Sinos (RS)

Edição 2020

Em relação aos anos anteriores, houve uma melhora de desempenho na média ponderada da Saúde Suplementar, passando de 0,72 para 0,76 — entre o período-base de 2017 e 2018 — e de 0,76 para 0,80 — no ano-base 2019. Além do IDSS como critério de seleção, a ANS levou em conta, ainda, o desempenho nas dimensões, sem a pontuação extra do PQO, e o número de beneficiários.

Para promover a melhoria contínua do Programa de Qualificação de Operadoras, a partir do ano-base 2017, a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) passou a utilizar o Padrão TISS como fonte principal das informações para cálculo dos indicadores. Saiba mais sobre o PQO. Confira o resultado individual por operadora, acessando aqui. Quer ver o resultado geral? Clique aqui.