Revista Unimed - Ed. 35

Unimed Tubarão 15 De acordo com as informações da pesquisa, entre aquelas que não costumam ir aoginecologista, as razõesmais alegadas são “não preciso ir, pois estou saudável (31%)” e “não considero importante ou necessário ir ao ginecologista (22%)”. Há ainda aquelas que dizem não ter acesso ao médico ginecologista ou não haver esse especialista na localidade onde residem (12%), ter vergonha (11%), ou não ter tempo (8%). Todas as brasileiras entrevistadas (98%) consideram importantequeoginecologista dê acolhimento, realize exames clínicos, dê atenção, aconselhe, passe confiança e forneça informações claras. Nove em cada dez dizemestar satisfeitas com esses atributos em seus médicos. Pesquisa realizada pela Fede- ração Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Fe- brasgo), em parceria com o Da- tafolha e divulgada no dia 12 de fevereiro, indicou que, pelomenos, 5,6milhões de brasileiras não cos- tumam ir ao ginecologista/obste- tra, 4 milhões nunca procuraram atendimento comesse profissional e outras 16,2milhões não passam por consulta hámais de umano. A pesquisa Expectativa da Mulher Brasileira Sobre Sua Vida Sexual e Reprodutiva: As Relações dos Ginecologistas e Obste- tras com suas Pacientes mostrou que 20% dasmulheres commais de 16 anos corremo risco de ter umproblema sem ao menos imaginar. Foram entrevistadas 1.089 mulheres de 16 anos oumais de todas as clas- ses sociais. Entre asmulheres que já foram ao ginecologista, seis a cada dez (58%) são atendidas pelo Sistema Único de Saúde (SUS), enquanto 20% passam pelo médico parti- cular e outras 20% têm plano de saúde. Quando questionadas so- bre qual especialidade médica é a mais importante para saúde da mulher, 68% citam a ginecologia, principalmente por mulheres que usam atendimento particular ou convênio. Emseguida,mencionam clínica geral e cardiologia. A pesquisa apontou que sete em cada dez mulheres têm o gi- necologista como seu médico de atenção para cuidar da especiali- dade e para cuidar da saúde de um modo geral. CARCINOMAS DE CÉLULAS ESCAMOSAS OCORREM NA MAIORIA DOS CASOS E NORMALMENTE SÃO OCASIONADOS PELA PRESENÇA DO VÍRUS HPV ADENOCARCINOMAS SÃO CÂNCERES DE COLO DE ÚTERO MENOS COMUNS, MAS QUE TAMBÉM PODEM APARECER. 5,6milhões de brasileiras não costumam ir ao ginecologista “AS MULHERES PRECISAM ESTAR DISPOSTAS A SE CONSULTAREM REGULARMENTE COMUM GINECOLOGISTA” ANDRÉIACOLOMBOLOSSO Ginecologista do CentroMédico Unimed “Não preciso ir” CISTOS DE OVÁRIO ENDOMETRIOSE MIOMA UTERINO CORRIMENTOVAGINAL E DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS (DST’S) GASTROENTEROLÓGICAS Doenças mais comuns tratadas pelo ginecologista Os cânceres de colo de útero normalmente são de dois tipos: Vivasaúde

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