Conexão - A essencialidade do amor - page 10

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RevistaConexão - Julho /Agosto /Setembrode2014 -Edição14
CARREIRA
Aos29 anos, Arthur ChagasdeCas-
tro corre atrás do sonho de ser médico
oncologista. FormadoemMedicinapela
Universidade Federal deMinas Gerais
em2011, o jovemprofissional está a al-
guns passos de atingir o seu objetivo.
Há um ano, ele é um dos residentes da
primeira turma do
Programa de Resi-
dênciaMédica
daUnimeddoBrasil, que
abrangeoitoespecialidades. Comparti-
cipação pioneira da Unimed-BH, o pro-
grama está presente também na
UnimedVitória (ES) enaUnimedCatan-
duva (SP).
ResidenteemClínicaMédica, Arthur
de Castro conta que a especialidade é
pré-requisitoparaa residênciaemonco-
logia. Segundo ele, o programa da Uni-
med do Brasil tem atendido suas
expectativas, principalmente no que diz
respeito à infraestrutura doHospital da
Contorno, uma das unidades em que a
residência é promovida em Belo Hori-
zonte. "Ohospital ébem-modernoenão
nos falta nada", destaca. "Este ensina-
mentome proporcionará uma formação
adequada, sobretudo quanto ao contato
com o paciente. Hoje tenhomais segu-
rançapara lidar comopaciente, por isso,
achoque a residência é importantepara
qualquer profissional."
Outro participante do programa em
Clínica Médica, Andrei Augusto Assis
Campos Cordeiro, destaca a diversidade
doambientehospitalar comoumdosdi-
ferenciais de sua preparação. "Temos
contatocompacientesdediversosperfis
ehámuitoconhecimentoparaseapren-
der. Gosto do contato com as pessoas,
por isso, escolhi essaespecialidade. Pre-
tendo terminar oprogramae fazer parte
do corpo clínico do hospital, pois me
identifico com o trabalho que é reali-
zado", vislumbra.
Comduraçãodemédiadedoisa três
anos, de acordo com a especialidade, a
residência temcargahoráriade60horas
semanais, divididas entreestudos teóri-
coseprática. Aparte teóricaédesenvol-
vida em parceria com a Universidade
CorporativadaUnimed, enquantoodiaa
dia damedicina é vivenciado pelos alu-
nosnoshospitaisdoSistema.
"No início, tínhamos receiodequeos
pacientes fossem ter resistência comos
estudantes, mas acredito que eles en-
tendem que há, ali, uma equipe inte-
grada. Os residentes estão sempre
acompanhados por um preceptor, res-
ponsável em orientar e coordenar o
aluno de cada especialidade", explica o
coordenadorGeral doprograma naUni-
med-BH, Antônio Lages. Ele ressalta,
ainda, que a adoção desta prática surge
como importantepapel de reduzirodé-
ficit de vagas para residentes que há no
NaopiniãodeAntônio
Lages (àesq.) eLuisRolim,
oProgramadeResidência
Médicacontribui paraa
formaçãohumanizadae
valorizaçãoprofissional
domédico
DrikaVianna
APRENDIZADO
ESPAÇOPARAO
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