1) PRONTOS ATENDIMENTOS
(Barra e Copacana):
Somente casos de urgência
e emergência (Clínica Geral, Pediatria e Ortopedia).
2) EPVM (Botafogo):
Pacientes com doenças crônicas
de natureza postural, cardiovascular e nutricional e que
necessitam de infusão de medicamentos.
3) HOSPITAL UNIMED-RIO:
Procedimentos de média
ou alta complexidades como neurocirurgias, cirurgia vascular,
cirurgia cardíaca, cirurgias de coluna, cirurgias ortopédicas, videolaparosco-
pias, cirurgias bariátricas, transplantes de medula óssea, entre outros.
Que
TIPO DE PACIENTE
pode ser encaminhado para
cada uma das unidades da rede própria?
Quando o hospital estiver em pleno funcionamento,
o cooperado poderá encaminhar seus pacientes, saben-
do, entretanto, que os focos do empreendimento são a
média e a alta complexidades, justamente os procedi-
mentos que possuem custo mais elevado na rede con-
veniada, e onde o gerenciamento próprio poderá trazer
resultados - financeiros e assistenciais - mais positivos.
"No hospital priorizaremos procedimentos com-
plexos como neurocirurgias, cirurgia vascular, cirurgia
cardíaca, cirurgias de coluna, ortopédicas, bariátricas,
videolaparoscopias. As internações em caráter eletivo
poderão ser diretamente indicadas pelo cooperado",
explica o diretor de Recursos Médicos e Assistenciais
da Unimed-Rio Empreendimentos, Eduardo Assis.
É importante ressaltar que por a unidade ser voltada
para casos de média e alta complexidades, não terá atendi-
mento de emergência. Essas demandas continuarão sendo
atendidas pelos PAs Barra e Copacabana, que podem ou
não encaminhar um paciente para a unidade.
Evolução do total pago à
REDE HOSPITALAR
terceirizada:
(+10%)
(+16%)
(+12%)
2008
2009
2010
2011
Fonte:
Unimed-Rio
R$
409
milhões
R$
454
milhões
R$
540
milhões
R$
615
milhões
21
Com a
construção da
rede própria, a
cooperativa busca
mais eficiência no
atendimento e melhor
conhecimento dos
custos para negociar
com a rede
prestadora.