Projetos Sociais / Vida Iluminada

Fundada em 21 de Junho de 1997, sem fins lucrativos. Promove Ações de Responsabilidade Social junto à comunidade, resultado do desejo e empenho das Mulheres ligadas diretamente ao Sistema Unimed do Estado de São Paulo. 
  
Tem a Missão de “Contribuir para o envolvimento social da Comunidade Unimediana, desenvolvendo sua cidadania, através da doação do seu talento, competência, compromisso e trabalho voluntário, atuando como Agente de Transformação Social”.

Rua: José Getúlio, 78/90 Aclimação –São Paulo -SP 
CEP:01509-000 
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Maria Edna Gomes Maziero
  

Federação das Unimeds do Estado de São Paulo - 
Cooperativa de Trabalho Médico
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Miriam Verzia Lavechia


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Maria Amélia Storti Faria
  

Federação das Unimeds do Estado de São Paulo, Federações Intrafederativas das Unimeds do Estado, Unimeds do Estado e respectivas Associações da Mulher Unimed, voluntários, parceiros, patrocinadores, financiadores, entidades congêneres, fontes de encaminhamento e outros.


Fonte: Portal Unimeds.

Programa Vida Iluminada - Introdução

Segundo as Nações Unidas há cerca de 180 milhões de pessoas com deficiência visual. Sendo cerca de 40 a 45 milhões de pessoas cegas e 140 milhões de pessoas com baixa visão. A estimativa para 2020 é de dobrar essa prevalência. 
  
A incidência de deficiência visual varia de país para país. Para se ter uma idéia da magnitude do problema basta lembrar que segundo dados da Organização Mundial da Saúde (OMS), 1% a 1,5% da população dos países em desenvolvimento é constituída por pessoas com necessidades visuais especiais.
Isso significa que no Brasil temos cerca de 1,8 milhões de pessoas com Deficiência Visual, que, se não forem educadas adequadamente, tenderão a ser discriminadas e marginalizadas.
  
Segundo a tabulação avançada do Censo 2001 pelo IBGE, o número de pessoas com Deficiência Visual é dez vezes maior que o divulgado pelo Censo de 1991 e que a Deficiência Visual predomina sobre a Deficiência Mental, diferentemente do que se previa. Causas da deficiência visual:
  
- Países desenvolvidos: genéticas e doenças degenerativas.
- Países em desenvolvimento: infecciosas, nutricionais.
 
Sabe-se que:
  
- 60% a 80% dos casos de cegueira poderiam ser evitados ou tratados.
- 90% nos países em desenvolvimento.
  
Deficiência Visual pode ser definida como incapacidade de ver, proveniente da imperfeição do sistema visual ou do próprio órgão da visão. De uma maneira mais ampla, a deficiência visual é dividida em dois tipos, para fins educacionais:
  
são as que têm visão baixa para longe, mas enxergam melhor de perto utilizando a aproximação. Não são cegas mas enxergam pouco, sua visão é deficiente. Assim, sua capacidade de realizar suas atividades de vida diária tais como ler, andar na rua, assistir televisão, cozinhar, está muito prejudicada.
  
Neste caso o processo educativo se desenvolverá, principalmente por meios visuais, ainda que com a utilização de recursos ópticos específicos como óculos, lupas, telescópios, telelupas e outros. Também utiliza-se auxílios não ópticos como livros com tipos ampliados e melhoria da iluminação para melhorar o contraste.
  
são aquelas que apresentam ausência total da visão até a perda da projeção da luz. Neste caso, o processo educativo far-se-á através dos sentidos remanescentes (tato, audição, olfato, paladar). 
  
Saber ler e escrever, interpretar a leitura, expressar pensamentos por meio da escrita, comunicar-se com os outros são necessidades primordiais e importantes para jovens,adultos ou crianças, quer enxerguem ou não. As pessoas cegas contam com a leitura tátil, o Sistema Braille, um dos principais recursos para sua comunicação. 
  
O Sistema de Leitura e Escrita Braille é o mais importante recurso inventado para a educação de milhares de pessoas cegas no mundo todo. Ele utiliza o tato no lugar da visão.
  
Graças a esse sistema a pessoa cega pode ser educada, inserir-se na sociedade, adquirir conhecimentos e se profissionalizar, sendo indispensável para toda a sua vida. O Sistema Braille foi inventado em 1824 por Louis Braille, um jovem francês de 15 anos que estudava na Instituição Real para Jovens Cegos de Paris, e que ficara cego aos três anos de idade.
  
O Braille pode ser escrito à mão, com Reglete e o Punção, mas o processo é complicado, lento e trabalhoso.
  
A máquina de escrever em Braille é a maneira de tornar a escrita muito mais fácil, acessível e dez vezes mais rápida. Com exceção de algumas pessoas cegas que têm acesso a modernos recursos de informática, todas as outras necessitam da máquina, que é de fundamental importância para a sua educação e sua vida.
  
A Máquina Braille começou a ser produzida em 1946 pela Howe Press da Escola Perkins para cego, a partir de um protótipo de 1939 do professor David Abraham daquela escola. Seu principal fabricante é a Perkins School for the Blind em Massachussets, escola com 170 anos. Da produção americana 80% destinam-se a usuários dos países desenvolvidos e somente 20% aos países em desenvolvimento.
  
No Brasil, a produção e comercialização da máquina Braille começou em 1999. Graças ao acordo de cooperação internacional firmado com a Perkins, a Laramara (Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual) inaugurou a primeira fábrica de máquina de Escrever em Braille da América Latina.
  
Atualmente, a Laramara (Associação Brasileira de Assistência ao Deficiente Visual) fabrica dois tipos de Máquinas de Escrever em Braille:
  
- Máquina Perkins Brailer Mecânica, de cor cinza martelado, peso bruto de 6,0 Kg. 
- Máquina de Escrever em Braille Tatrapoint, de cor bege martelado, peso bruto de 3,0 Kg.
  
A Máquina Perkins Brailer Mecânica é constituída basicamente por um teclado com seis teclas, cada uma correspondendo a um ponto da Cela Braille, sendo numeradas seguindo uma ordem: três teclas do lado esquerdo e três teclas do lado direito.
  
A tecla central diferente marca apenas o espaço. Existem ainda duas teclas situadas nos dois lados desse teclado principal, um pouco separada deles, sendo que a do lado esquerdo serve para mudar de linha e a da direita para retrocesso. Colocado, o papel é enrolado manualmente e preso por dois botões situados ao lado do rolo.
  
O toque de uma ou mais teclas simultaneamente produz a combinação dos pontos em relevo, correspondendo ao símbolo desejado. Com a combinação dos seis pontos forma-se o código de 63 sinais diferentes, que representam as 26 letras do alfabeto, acentuação, pontuação, números, símbolos matemáticos e químicos, partituras musicais e outros.
  
Pode-se escrever em qualquer idioma, inclusive os que usam símbolos e não letras como o japonês e o chinês. Escreve-se da esquerda para a direita e pode-se ler sem retirar o papel da máquina.
  
Até hoje, o Sistema Braille é o mais completo, o mais perfeito, o mais seguro, o mais eficiente meio de acesso à instrução, à cultura e à educação de que se valem as pessoas cegas para sua integração na sociedade.

Justificativa, missão e objetivos

Um país onde todas as crianças não tenham acesso à educação é um país sem futuro. Educação é tarefa básica do Estado, sem a qual ele perde sua legitimidade.
  
E se essa tarefa não é cumprida com a seriedade que merece num país em desenvolvimento como o nosso, imaginem o que pode acontecer com as crianças com necessidades especiais de educação, como as crianças cegas e com visão subnormal.
As crianças com visão subnormal necessitam de recursos ópticos e educacionais especializados. As cegas necessitam ser alfabetizadas pelo Sistema Braille, sem dúvida o recurso mais importante para a educação e desenvolvimento do cego.
  
A Lei de Diretrizes e Bases (LDB) da Educação Nacional reconhece que as pessoas com necessidades especiais devem ser incluídas não só no ensino regular, mas também beneficiar-se de serviços especializados oferecidos por instituições públicas ou privadas.
 
O art. 58 da LDB prioriza o atendimento às pessoas com necessidades visuais especiais na rede regular de ensino, mas o que tem sido observado é que esses educandos continuam sendo atendidos nas pouquíssimas classes especiais oferecidas. A realidade mostra que infelizmente, a curto prazo, o atendimento às crianças com deficiência visual não será eficaz por parte do sistema educacional público.
  
Inadequadamente educados ou sem assistência especializada às suas necessidades, as pessoas com deficiência visual passam a ser um peso morto e ficam extremamente dependentes da família que já luta com enormes dificuldades. 
  
A tragédia se amplia quando a família esconde a criança com deficiência visual em casa. Uma casa onde os pais são analfabetos e nem imaginam que seus filhos podem ser alfabetizados ou educados pelo Sistema Braille. É uma situação que se repete em muitas cidades brasileiras, as quais não possui serviço especializado às pessoas com necessidades visuais especiais.
  
Acreditando, que a Responsabilidade Social é uma ferramenta das empresas na era da globalização e que, para ser eficiente a empresa cidadã precisa transformar-se em agente de desenvolvimento, em instrumento de transformação e contribuir na solução dos problemas sociais.
  
A Associação da Mulher Unimed através do Programa Vida Iluminada visa promover a integração social, educacional, moral e profissional das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais.
  
A leitura e escrita, como sabemos, é fator critico no desenvolvimento humano da pessoa com deficiência visual. Alfabetização é passaporte de cidadania às pessoas com necessidades visuais especiais. Com ela, consegue emprego, que lhe possibilita melhores condições de vida, autonomia e independência. 
  
Assim, a Associação da Mulher Unimed do Estado de São Paulo e a Federação das Unimeds do Estado de São Paulo, juntamente com as Federações Intrafederativas das Unimeds do Estado e cada Unimed do Estado e respectiva Associação da Mulher Unimed, através do Programa Vida Iluminada, pode suprir essa necessidade educacional, contribuindo para a Alfabetização, oferecendo apoio especializado em todos os níveis educacionais para as Pessoas com Necessidades Visuais Especiais e proporcionando-lhes maior Independência.
  

  
“Atender e dar suporte às Pessoas com Necessidades Visuais Especiais e à sua família, promovendo a inclusão social, desenvolvendo suas potencialidades num alto grau de normalidade, conscientizando-o de que é um ser capaz e produtivo, ocupando espaços considerados vitais em nossa sociedade, sendo respeitado e valorizado sem qualquer discriminação”.
  
 
  
Oferecer às Pessoas com Necessidades Visuais Especiais além da alfabetização em Braille, capacitação profissional, promover ações que o levem à inclusão social, promover seu desenvolvimento global, sua integração na comunidade em que vive, inclusive no mercado de trabalho.
  
5.1- Contribuir de forma efetiva, para a Transformação de Vida das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais na área de abrangência de cada AMU.
  
5.2- Desenvolver a cidadania da Comunidade Unimediana na área de abrangência da AMUSP, através do programa de voluntariado para o Programa Vida Iluminada. 
  
5.3- Participar e promover eventos de responsabilidade social à comunidade municipal de abrangência de cada Associação da Mulher Unimed no Estado de S. Paulo.

Metas/tarefas e estratégias de ação

1- Melhorar as condições gerais de vida das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais , promovendo o desenvolvimento da auto-estima, criatividade e cidadania.
  

- Promover a integração social, educacional e profissional dos Usuários do Programa Vida Iluminada. 

 - Oferecer capacitação de professores para a alfabetização em Braille, pela abordagem sócio-interacionista.

 
- Oferecer oficinas para confecção de material didático – pedagógico para o desenvolvimento das potencialidades das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais.
 - Oferecer orientação e mobilidade e atividades de vida diária (A.V.D.): transformação, independência e inclusão. 
 - Oferecer capacitação para visão subnormal – ação pedagógica no processo de inclusão.
 - Oferecer capacitação para a intervenção precoce - preparação para a futura alfabetização e inclusão social.
 - Promover a inserção do Usuário do Programa Vida Iluminada no mercado de trabalho, valorizando-o como cidadão, através de cursos profissionalizantes e contatos com empresas.

 - Oferecer práticas esportivas, de lazer e artísticas nas suas várias linguagens contribuindo para o desenvolvimento integral do ser humano.
  
2- Desenvolver o programa de Voluntariado Empresarial
  
 - Capacitação.
 - Treinamento.
 -  Atuação junto ao Programa Vida Iluminada.
  
3- Participar e promover atividades junto à comunidade, que contribuam com o desenvolvimento da Responsabilidade Social e Cidadania, na área de abrangência de cada Associação da Mulher Unimed no Estado de S. Paulo.
  
 - Promover intercâmbio com entidades congêneres nacionais e internacionais.
 - Promover campanhas de esclarecimentos na comunidade, visando a inclusão das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais nos diversos setores da sociedade e sua promoção humana e social.
 - Oferecer Serviço Social – Ações Sociais de apoio à família e à comunidade.
  

  
7.1- Levantamento das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais no município de ação de cada Associação através de:
  
- Imprensa falada e escrita: rádio, TV, jornais, revistas, etc.
- Consultórios médicos de todas especialidades, especialmente oftalmológicos.
- Escolas, clubes de serviços, igrejas, empresas públicas e privadas, comércio, etc.
  
7.2- No levantamento deverá constar Nome / Endereço / Filiação / Escolaridade / Função Visual : Visão Subnormal ou Cegueira.
  
7.3- A equipe coordenadora de cada Associação deverá estabelecer o local de cadastramento.
  
7.4- Após o cadastramento, as voluntárias deverão fazer uma visita domiciliar às Pessoas com Necessidades Visuais Especiais , para verificar suas necessidades e encaminhar para a equipe responsável.
- 0 a 06 anos – Intervenção Precoce.
- 07 a 18 anos – Alfabetização em Braille (cegueira).
– Recursos ópticos e não ópticos (baixa visão).
- A partir dos 15 anos – Cursos Profissionalizantes.
  
7.5- Encaminhar para oftalmologistas especializados, para avaliação da função visual do indivíduo com visão subnormal.
  
7.6- Entrar em contato com a Secretaria de Educação do Estado de São Paulo e ou Secretaria de Educação da Prefeitura Municipal a fim de disponibilizar-se para a capacitação de professores de classes comuns, visando a inclusão das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais .
  
7.7- Promover a capacitação de professores para a alfabetização em Braille das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais .
  
7.8- Promover a aquisição de Máquinas Braille aos Usuários do Programa Vida Iluminada.
  
7.9- Recrutar profissionais para execução de trabalhos específicos, tais como:
  
- Trabalho Voluntário qualificado como responsabilidade social, mediante a celebração do termo de adesão, constando: tarefa específica, dias e horários pré-estabelecidos.
  
- Cursos profissionalizantes.
  
- Prestação de serviços especializados: pedagogos, psicólogos, fisioterapeutas, fonoaudiólogos, assistentes sociais, médicos, enfermeiros, terapeutas ocupacionais, educadores, doador de voz, informática, orientados educacionais e outros.
  
- Intercâmbio com entidades congêneres para adquirir experiências no trabalho com Pessoas com Necessidades Visuais Especiais.

Ações, sustentabilidade e orçamentos/linhas de ação

AÇÕES QUE CADA ASSOCIAÇÃO DA MULHER UNIMED PODE REALIZAR ÀS PESSOAS COM NECESSIDADES VISUAIS ESPECIAIS:
  
· Formação de um Núcleo de Atendimento.
· Realização de Alianças Estratégicas Intersetoriais (parcerias), com contratos bem definidos.
  
8.1- Alfabetização em Braille pela abordagem sócio-interacionista.
  
8.2- Capacitação profissional.
8.3- Oficinas para a confecção de materiais adaptados às Pessoas com Necessidades Visuais Especiais .
  
8.4- Brinquedoteca: vivências lúdicas.
  
8.5- Audioteca (livros gravados em fita cassete) – recrutar Doador de Voz.
  
8.6- Educação, habilitação e reabilitação das atividades de vida diária (A.V.D.) – Independência da Pessoa com Necessidades Visuais Especiais .
  
8.7- Capacitação para visão subnormal (baixa visão) – ação pedagógica no processo de inclusão.
  
8.8- Educação especial.
  
8.9- Musicoterapia.
  
8.10- Atendimento Psicoterápico.
  
8.11- Orientação e Mobilidade – Familiarização: ação que leva à inclusão social. Treinamento para a utilização de bengala longa.
  
8.12- Intervenção Precoce – parceria com a família, preparando para a futura alfabetização e inclusão social.
  
8.13- Orientação à família.
  
8.14 - Palestras e ações sociais de apoio aos familiares das Pessoas com Necessidades Visuais Especiais e à comunidade, promovendo a democratização da informação sobre a deficiência visual.
  
8.15- Aulas de computação, idiomas, educação física adaptada, teclado, violão, canto, jogos teatrais, dança,etc.
  
8.16 - Práticas esportivas, de lazer e artísticas nas suas várias linguagens.
  

  
· Plano de captação de recursos financeiros para a manutenção e execução das Ações prestadas por cada Associação:
  
- Alianças Estratégicas (parceiras) com empresas, laboratórios, governos e mídias.
- Campanhas de sensibilização e fund raising.
- Campanhas de ação comunitária.
- Mensalidade de cada sócia-contribuinte.
- % do resultado de cada singular, materiais específicos e ou serviços prestados para fomento das ações de cada AMU.
- Envolvimento comunitário para ações de cidadania.
  
  
O preço das Máquinas Braille é o mesmo praticado nos Estados Unidos, sendo: 
  
- Máquina Perkins Brailer Mecânica, de cor cinza martelado, peso bruto de 6,0 Kg. Valor equivalente a US$ 600,00 (seiscentos dólares).
  
- Máquina de Escrever em Braille Tatrapoint, de cor bege martelado, peso bruto de 3,0 Kg. Valor equivalente a US$ 450,00 (quatrocentos e cinquenta dólares).
  
Os demais orçamentos, dependem das ações desenvolvidas em cada Associação, assim como do número de voluntários envolvidos.


Fonte: Portal Unimeds.