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Na última semana, os membros dos Conselhos de Administração e Fiscal da UN estiveram reunidos para um jantar de encerramento do ano, realizado na sede da cooperativa, após as últimas reuniões dos grupos. Na ocasião, alguns executivos aproveitaram para compartilhar sua visão sobre o trabalho realizado até aqui e as expectativas para 2023.

O presidente do Conselho de Administração, Fernando José Pinto de Paiva, fez um balanço positivo do ano, apesar dos desafios atuais da saúde suplementar, com aumento substancial dos custos assistenciais. “O nosso conselho se posicionou de maneira estratégica acompanhado todas as medidas implementadas pela diretoria executiva para o equilíbrio econômico financeiro da nossa empresa. Um conselho que atuou de maneira idônea e transparente tomando decisões importantes para garantir a sustentabilidade da operação. Todo um planejamento foi realizado com ações e metas de redução de custos em todas as áreas da cooperativa nacional. O pacote de medidas conseguiu atingir os objetivos  definidos e obter os resultados esperados”, pontuou.

Benito Petráglia, presidente da Unimed Leste Fluminense também destacou o trabalho em equipe. “Vivemos um ano de muita parceria, praticando cooperativismo em ambas as partes e eu acho que isso aí só fortalece o Sistema Unimed como um todo”. O presidente da Unimed Fesp, Eduardo Ernesto Chinaglia, reafirmou a importância da intercooperação. “Temos boas expectativas para 2023, com o caminho que a Unimed Nacional tem encontrado. Estabelecer uma relação de parceria sempre é importante e tem que ser bom pros dois lados, sempre somando. E assim temos trabalhado pelas vidas aqui do Estado de São Paulo e de todas as regiões do país, buscando encontrar soluções conjuntas para as vidas que atendemos nesta relação de cooperação”.

O papel participativo dos conselhos também foi destacado pelo presidente da Unimed Itaúna, Geraldo Eustáquio Pereira. “Minha perspectiva é a melhor para o ano que vem chegando. Tivemos um período muito complicado e difícil, mas estamos operando bem, apoiando a diretoria da UN nas medidas necessárias, de enxugamento de despesas e gestão da sinistralidade, e  vamos fechar o ano no positivo. Nosso conselho é muito participativo, muito parceiro da diretoria e temos uma relação de confiança mútua que tem sido muito importante nesse contexto”. 

O presidente da Seguros Unimed, Helton Freitas, destacou as dificuldades do momento atual e a importância da união para superá-las. “Temos grandes parcerias no Sistema Unimed e com a Unimed Nacional destaco nossa atuação na odontologia, que tem dado resultados muito profícuos. A expectativa é atingir, muito em breve, o marco de um milhão de vidas na Unimed Odonto e isso só será possível graças a essa integração sistêmica. O Sistema Unimed precisa encontrar esses caminhos dentro desse contexto de muita dificuldade. O cenário ainda vai continuar complexo e ainda viveremos um período de muita instabilidade. Portanto precisamos estar cada vez mais atentos e unidos”, destacou.

Para Gualter Lisboa Ramalho, presidente da Unimed João Pessoa, o momento é de focar nas adversidades para construir algo melhor. “Tenho sempre esperança de que a gente vai caminhar para um horizonte melhor depois desse sufoco que foi o ano de 2022. Na Unimed Nacional temos um corpo muito competente de diretores e executivos e estamos trabalhando juntos, em sinergia. A hora é de união! A cooperativa nacional vive um momento de reflexão e mudanças e também de repaginação e crescimento. Então, agora é um momento que espero que a gente siga junto, nos recompondo e dando essa força para a UN concretizar um projeto de crescimento mais ousado que beneficia todo o Sistema”.

Maurício Simões Corrêa, superintendente da Unimed Campo Grande e presidente da Federação das Unimeds do Mato Grosso do Sul, também destacou o papel de relevância da UN para toda a marca. “Lá no Mato Grosso do Sul o número de vidas que a UN tem no nosso estado é fundamental para movimentar os consultórios médicos dos cooperados, principalmente das unidades menores do interior. As vidas que temos, graças aos contratos de grandes empresas clientes nacionais, são fundamentais para um movimento econômico das singulares. Apesar das dificuldades atuais, a cooperativa continua dando exemplos de de de envergadura mercadológica, com aumento do número de vidas, o que é fundamental para o nosso cooperativismo médico”. O papel comercial da empresa, para o fortalecimento do Sistema Unimed, também foi pontuado pelo presidente da Unimed Centro Sul Fluminense, Sebastião Carlos Lima Barbosa. “É uma atuação extremamente estratégica para nossas cooperativas em relação ao mercado. Nós temos preocupação em relação a melhorar cada vez mais o atendimento de nossos beneficiários e sermos reconhecidos por nossa atuação conjunta em todo o país”, afirmou. 

O presidente da Unimed Goiânia, Sergio Baiocchi Carneiro, pontua que o mercado tem lançado grandes desafios para todas as operadoras de saúde, com exigências financeiras e regulatórias que impactam as empresas de maneira geral. “Nesse contexto eu entendo a Unimed Nacional como nossa âncora. Ela consegue unir nossas singulares de forma global e muito uniforme, sempre respeitando as complexidades de cada local. E sua maior responsabilidade com o Sistema é justamente essa integração de forma harmoniosa e equitativa. Acredito que 2023 será um ano tão difícil quanto o atual, mas temos feito um bom trabalho e temos uma base muito bem estruturada para que possamos realmente alavancar grandes voos”.