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Meningites e infecções generalizadas (doenças meningocócicas) causadas pela bactéria meningococo do tipo B. Trata-se de vacina inativada, portanto, não causadora de infecção. É composta por quatro proteínas subcapsulares do meningococo B, hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, histidina, sacarose e água para injeção. Podem existir traços de canamicina, antibiótico usado no processo de cultivo da bactéria vacinal, para evitar contaminação.
INDICAÇÃO
Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm). Para adultos com até 50 anos, dependendo de risco epidemiológico. Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.
CONTRAINDICAÇÃO
Pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
ESQUEMA DE DOSES
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro de quatro doses da vacina meningocócica B aos 3 e 5 meses de vida e um reforço entre 12 e 15 meses. Para adolescentes não vacinados antes, a SBP e a SBIm recomendam duas doses com intervalo de um mês. Para adultos com até 50 anos, em situações que justifiquem: duas doses com intervalo de um mês. Para crianças mais velhas que não foram vacinadas o esquema de doses varia conforme a faixa etária:
VIA DE APLICAÇÃO
Intramuscular.
CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
A administração de paracetamol antes ou logo após a vacinação pode reduzir o risco de febre e não interfere na resposta imune à vacina. Não são necessários outros cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS
Em crianças menores de 2 anos, febre alta com duração de 24 a 28 horas pode ocorrer em mais de 10% dos vacinados. Quando a vacina é aplicada junto com a tríplice bacteriana acelular, pneumocócica conjugada, Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite e hepatite B, esse percentual aumenta para 69% a 79%. Por isso é preferível não aplicá-las no mesmo dia. Em crianças até 10 anos, em mais de 10% dos vacinados acontecem: perda de apetite; sonolência; choro persistente; irritabilidade; diarreia; vômitos; erupções na pele; sensibilidade no local da aplicação e ao movimentar o membro onde foi aplicada a vacina; reações locais (dor, calor, vermelhidão, inchaço). Em 0,01% a 0,1% ocorrem urticária e outras reações alérgicas. Até o momento não foi observada anafilaxia. Em mais de 10% dos vacinados com mais de 11 anos ocorre cefaleia; náuseas; dor nos músculos e articulações;
Meningites e infecções generalizadas causadas pela bactéria meningococo dos tipos A, C, W e Y. Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. Contém antígeno formado por componentes das cápsulas das bactérias (oligossacarídeos) dos sorogrupos A, C, W e Y conjugados a uma proteína que, dependendo do fabricante, pode ser o toxoide tetânico ou o mutante atóxico da toxina diftérica, chamado CRM-197. Pode conter também sacarose; trometamol; fosfato de potássio diidrogenado; sacarose; cloreto de sódio; fosfato de sódio diidrogenado monoidratado; fosfato dissódico hidrogenado diidratado; cloreto de sódio e água para injeção.
Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm). Para adultos e idosos, dependendo da situação epidemiológica. Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica. Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.
Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro dessa vacina para crianças, adolescentes e adultos. Na impossibilidade de usar a vacina ACWY, deve-se utilizar a vacina meningocócica C. Para crianças, a vacinação deve iniciar aos 3 e 5 meses de idade com reforços entre 12 e 15 meses, 5 anos e 11 anos de idade. Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada quadrivalente ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos. Para adultos, dose única.
Exclusivamente pela via intramuscular profunda.
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas. Pode ser aplicada no mesmo momento em que a vacina meningocócica B.
Em 10% dos vacinados ocorrem: inchaço, endurecimento, dor e vermelhidão no local da aplicação; perda de apetite; irritabilidade; sonolência; dor de cabeça; febre; calafrios; cansaço; e dor muscular. Entre 1% e 10% dos vacinados apresentam sintomas gastrintestinais (incluindo diarreia, vômito e náusea); hematoma grande no local da aplicação; erupções na pele e dor nas articulações. Em 0,1% a 1% dos vacinados ocorrem: insônia; choro persistente; sensibilidade diminuída da pele no local da aplicação; vertigem; coceira; dor muscular; dor nas mãos e pés e mal-estar. Em 0,01% a 0,1%, principalmente em adultos, acontece inchaço extenso no membro em que foi aplicada a vacina, com frequência associado à vermelhidão, algumas vezes envolvendo a articulação próxima ou inchaço de todo o membro. As reações tendem a desaparecer em até 72 horas.
O herpes-zóster (HZ) é uma doença conhecida popularmente como “cobreiro”. A doença é caracterizada por uma erupção cutânea localizada, em geral dolorosa, prolongada, de difícil controle e extremamente debilitante. A principal complicação é a neuralgia pós-herpética, dor que pode se estender por um período prolongado depois da resolução do rash cutâneo. Trata-se de uma vacina inativada.
Para maiores de 50 anos de idade e para adultos imunocomprometidos ou em outras situações de risco para HZ.
Gestantes.
2 doses com intervalo mínimo de 2 meses.
LOCAL DE APLICAÇÃO
Os eventos adversos mais comuns são os locais (dor, edema e vermelhidão), geralmente de intensidade leve a moderada e são transitórios. Cansaço, calafrios, febre e mialgia são eventos adversos sistêmicos também descritos, que se resolvem com analgésicos comuns.
Meninos e homens de 9 a 45 anos:
A vacina está licenciada para todas as pessoas entre 9 e 45 anos. A administração da vacina em homens e mulheres fora da faixa etária prevista em bula — especialmente pessoas com comorbidades associadas a imunocomprometimento e homens que fazem sexo com homens — traz benefícios e deve ser avaliada pelo médico.
CONTAINDICAÇÃO
A vacina não é recomendada para mulheres grávidas, indivíduos que apresentaram hipersensibilidade grave (como anafilaxia) após receber uma dose da vacina HPV 9 ou da vacina quadrivalente (HPV 4) não devem receber a vacina novamente. Se uma pessoa desenvolveu sintomas de hipersensibilidade após receber a vacina, é aconselhável evitar futuras doses.
Meninas e meninos de 9 a 19 anos: Duas doses: A primeira dose é administrada em uma data escolhida, e a segunda dose deve ser aplicada seis meses após a primeira (0-6 meses).
A partir de 20 anos: Três doses: 1ª dose: em data a escolher. 2ª dose: 2 meses após a primeira dose. 3ª dose: 6 meses após a primeira dose (0-2-6 meses).
VIA DE APLICAÇÃO Intramuscular. CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Difteria, tétano, coqueluche, meningite por Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite e hepatite B.
É recomendada para crianças a partir de 2 meses de idade e pode ser aplicada até os 7 anos.
CONTRAINDICAÇÕES
Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis. Anafilaxia a qualquer componente da vacina.
Para a vacinação rotineira de crianças (aos 2, 4, 6 meses) e um reforço aos 15 meses.
Os eventos adversos e a frequência com que ocorrem são semelhantes nas duas vacinas e devem-se principalmente ao componente pertussis. Estudo comparativo mostrou que as reações a estas vacinas foram significativamente menores quando comparadas com a vacina combinada contra pertussis de células inteiras (DTPw). Até 21% das crianças vacinadas experimentam reações no local da aplicação (vermelhidão, dor, inchaço); até 22% podem ter febre maior que 38ºC; e 1,9% pode ter febre a partir de 40ºC. Um por cento pode manifestar perda de apetite, vômito, irritabilidade, choro persistente e sonolência. De 0,01% a 1% pode apresentar convulsão febril e episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH); menos de 0,01%, problemas neurológicos (inflamação no cérebro, alterações de movimento), inchaço transitório nas pernas com roxidão ou pequenos sangramentos transitórios, e anafilaxia. Os eventos adversos são um pouco mais frequentes nas doses de reforço. CUIDADOS ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de doença aguda com febre alta a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora. Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Há quatro vacinas pneumocócicas conjugadas disponíveis no Brasil: a VPC-10; a 10-valente (VPC10), a 13-valente (VPC13), a 15 valente (VPC15) e a 20-valente (VPC20). Elas previnem, respectivamente, 10, 13, 15 e 20 tipos de pneumococos, bactérias que são responsáveis por doenças graves, como pneumonia e meningite.
INDICAÇÕES
Para crianças a partir de 2 meses de idade.
Crianças que apresentaram anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina.
ESQUEMAS DE DOSES
Na rotina, o esquema deve ser iniciado aos 2 meses de idade, com três doses (aos 2, 4 e 6 meses) e um reforço entre 12 e 15 meses. Em caso de atraso do início da vacinação, o esquema dependerá da idade da criança no momento em que a primeira dose de VPC15 ou VPC20 for aplicada: Até 6 meses: três doses no primeiro ano de vida e reforço entre 12 e 15 meses de idade (esquema 3 + 1); Entre 7 e 11 meses: duas doses no primeiro ano de vida e reforço entre 12 e 15 meses de idade (esquema 2 + 1); Entre 12 e 24 meses: duas doses com intervalo de dois meses (esquema 1 + 1); A partir de 24 meses: dose única. Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos não vacinados que tenham alguma doença crônicas que aumenta o risco para doença pneumocócica invasiva: Dose única de VPC20 ou esquema sequencial, com uma dose de VPC15 (ou VPC13, se não for possível a VPC15), uma dose de VPP23 de 6 a 12 meses depois e outra dose de VPP23, no mínimo cinco anos após a anterior. A partir dos 60 anos, a vacinação contra a doença pneumocócica é recomendada como rotina. Pode ser administrada dose única de VPC20 ou esquema sequencial, com uma dose de VPC15 (ou VPC13, se não for possível a VPC15), uma dose de VPP23 de 6 a 12 meses depois e outra dose de VPP23, a partir de cinco anos após a anterior.
VPC13 – Em mais de 10% das crianças vacinadas ocorre: diminuição do apetite, irritabilidade, sonolência ou sono inquieto, febre e reações no local da aplicação (dor, vermelhidão, inchaço ou endurecimento). Pode haver, ainda, diarreia, vômitos, erupção cutânea, febre acima de 39°C. Até 1% dos vacinados apresentam por choro persistente, convulsões, urticária, reação local intensa. Raramente (entre 0,01% e 0,1%) ocorrem: episódio hipotônico-hiporresponsivo (EHH) e anafilaxia. Entre adultos, mais de 10% podem apresentar diminuição do apetite, dor de cabeça, diarreia, erupção cutânea, dor nas articulações, dor muscular, calafrios, cansaço e reações locais (endurecimento, inchaço, dor, limitação do movimento do braço); em até 10% ocorrem vômitos e febre e menos de 1% dos vacinados relatam náusea, alergia grave, gânglios no braço vacinado. VPC15 – As reações adversas mais frequentemente relatadas após cada dose de VPC15 são irritabilidade, febre ≥38°C, sonolência, dor, edema, endurecimento e eritema no local da injeção, diminuição do apetite, irritabilidade. A maioria das reações adversas solicitadas é leve a moderada e de curta duração (≤3 dias). Reações graves ocorreram em até 1,5% dos vacinados (crianças e adultos), mesmo naqueles com condições especiais de saúde. Entre adultos, pode haver dor, eritema e inchaço no local da injeção, fadiga, cefaleia, artralgia mialgia e artralgia também leves e de curta duração (≤ 3 dias). VPC20 - As porcentagens de pacientes com eventos adversos após a VPC20 foram geralmente semelhantes ou pouco mais frequentes do que as observadas após VPC13. Os eventos mais frequentemente relatados após qualquer dose foram de irritabilidade, sonolência e dor no local da injeção.
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Recomenda-se evitar o uso profilático (sem a ocorrência de febre) de antitérmicos e anti-inflamatórios antes e nas 24 horas que seguem a vacinação. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Sarampo, caxumba, rubéola e varicela. Trata-se de vacina atenuada, contendo vírus vivos enfraquecidos do sarampo, da rubéola, da caxumba e da varicela (catapora), lactose anidra, sorbitol, manitol, aminoácidos, traços de neomicina e água para injeção. Contém traços de proteína do ovo de galinha usado no processo de fabricação da vacina.
Gestantes; pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; história de anafilaxia após dose anterior da vacina ou a algum componente. A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. O teste cutâneo não é recomendado, pois não consegue prever se a reação acontecerá. No entanto, recomenda-se que estas crianças, por precaução, sejam vacinadas em ambiente hospitalar ou outro que ofereça condições de atendimento de anafilaxia.
A SBIm e a Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) recomendam na rotina uma dose aos 12 meses e outra entre 15 e 24 meses de idade, podendo a vacina SCR-V ser substituída pelas vacinas tríplice viral (SCR) e varicela.
VIA DE APLICAÇÃO Subcutânea.
Após a primeira dose, 22% indivíduos vacinados com a SCR-V têm risco de apresentar febre. Esse percentual cai para 15% quando da aplicação das vacinas em separado. O risco de convulsão febril é discretamente mais alto após a primeira dose, quando é feita com a vacina SCR-V, em comparação com as vacinas separadas, o que equivale a um caso a mais para cada 2.500 crianças vacinadas. Na segunda dose de SCR-V, essas diferenças não acontecem e a quantidade de eventos adversos é a mesma após a vacinação com uma ou outra apresentação. Em 3% dos vacinados aparecem erupções na pele semelhantes às do sarampo. Esses sinais se instalam de cinco a 12 dias após a vacinação e desaparecem em poucos dias sem deixar sequelas. As reações locais acontecem menos de 0,1% dos vacinados e incluem: ardência, vermelhidão, dor e formação de nódulo.
Crianças que usaram medicamentos imunossupressores podem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do uso do medicamento. Crianças em uso de quimioterapia para tratamento de câncer, ou outras drogas que causam imunossupressão, só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento. Crianças que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Gestantes: A vacina é contraindicada para mulheres grávidas, pois pode representar riscos para o feto. Imunodeprimidos: Pessoas com baixa imunidade, seja devido a doenças (como HIV) ou ao uso de medicamentos imunossupressores, não devem receber a vacina. História de anafilaxia: Aqueles que tiveram reações alérgicas graves (anafilaxia) a componentes da vacina ou a vacinas anteriores devem evitar a imunização. Crianças abaixo de 6 meses: A vacina não é recomendada para crianças com menos de 6 meses de idade. Doenças agudas: Se a pessoa estiver com uma doença aguda moderada ou grave, a vacinação deve ser adiada até a recuperação.
Duas doses: Primeira dose: aos 12 meses de idade. Segunda dose: aos 15 meses de idade, podendo ser administrada junto com a vacina tetraviral. Adultos de 30 a 59 anos: Uma dose é recomendada, especialmente se não tiverem histórico de vacinação anterior. Situações de surto: Em caso de surtos, pode ser necessária a administração de uma dose adicional para crianças a partir de 6 meses de idade. Intervalos: O intervalo entre as doses deve ser respeitado para garantir a eficácia da vacina.
Subcutânea.
A vacina oral atenuada pentavalente (VR5) é composta por cinco tipos de rotavírus vivos enfraquecidos, sacarose, citrato de sódio, fosfato de sódio monobásico monoidratado, hidróxido de sódio, polissorbato 80, meios de cultura e traços de soro fetal bovino.
Bebês de 6 semanas a 8 meses e 0 dia. A primeira dose deve ser obrigatoriamente aplicada até a idade de 3 meses e 15 dias, e a última dose até os 7 meses e 29 dias.
Crianças fora da faixa etária citada acima; com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão; com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático) provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior da mesma; e com doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal.
Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade.
Oral.
Adiar a vacinação em bebês com febre moderada a alta (acima de 38?C) ou diarreia intensa, até que ocorra a melhora desses sintomas. Não há problema se a febre for baixa ou a diarreia de leve intensidade, sem provocar desidratação. Bebês de mães portadoras do vírus HIV podem ser vacinados se não tiverem sinais de deficiência imunológica. Não há problema em vacinar bebês que convivem com pessoas com deficiência imunológica. Não é preciso dar outra dose se o bebê golfar ou regurgitar após tomar a vacina. Sintomas de eventos adversos graves ou persistentes, que se prolongam por mais de 24 a 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas. Eventos adversos inesperados ou graves devem ser notificados.
Sintomas de gastrenterite ocorrem em menos de 10% dos vacinados. Nos Estados Unidos, de 2006 e 2012, foram aplicadas 47 milhões de doses da vacina. Nesse período, ocorreram 584 casos de invaginação entre três e seis dias após a primeira dose da vacina. Esse total é muito próximo da quantidade esperada em crianças não vacinadas, o que demonstra que o risco oferecido pela vacina é pequeno.
É indicada para diferentes grupos de pessoas, especialmente aquelas que estão em maior risco de desenvolver doenças graves causadas pela bactéria Streptococcus pneumoniae.
Alergia: Pessoas que apresentaram anafilaxia causada por algum componente da vacina ou por uma dose anterior não devem receber a vacina. Idade: A vacina não é recomendada para crianças menores de 2 anos. A segurança e a eficácia em crianças dessa faixa etária não foram estabelecidas. Condições de saúde: Indivíduos com alergia a qualquer componente da vacina também devem evitar a imunização.
Recomenda-se a combinação da VPP23 com a VPC13. Idealmente, deve-se iniciar o esquema com a aplicação de vacina pneumocócica conjugada (VPC10 ou VPC13) e aplicar uma dose da VPP23 seis a 12 meses depois da dose da vacina conjugada, e outra cinco anos após a primeira dose de VPP23. Na maioria das vezes não se recomenda aplicar mais de duas doses de VPP23.
As reações adversas mais frequentes, que ocorrem em mais de 10% dos vacinados, incluem: dor no local da aplicação (aproximadamente 60% dos vacinados relatam esse sintoma), inchaço ou endurecimento: Pode ocorrer no local da injeção, febre leve, mal-estar, artralgia.
Esta vacina é atenuada composta de vírus vacinal amarílico vivo atenuado (enfraquecido), cultivado em ovo de galinha. Pode conter em sua formulação sacarose, glutamato, sorbitol, gelatina bovina, eritromicina, canamicina, cloridrato de L-histidina, L-alanina, cloreto de sódio e água para injeção.
Crianças a partir de 9 meses de idade, adolescentes e adultos que vivem em regiões brasileiras classificadas como áreas de recomendação de vacinação, ou em viagem nacional/internacional de risco para a doença, ou com obrigatoriedade de comprovação da vacinação. O documento internacional de registro da vacina chama-se Certificado Internacional de Vacinação e Profilaxia (CIVP).
Crianças abaixo de 6 meses de idade. Indivíduos infectados pelo HIV, sintomáticos e com imunossupressão grave comprovada por exame de laboratório. Pessoas com imunodepressão grave por doença ou uso de medicação. Pacientes que tenham apresentado doença neurológica desmielinizante no período de seis semanas após a aplicação de dose anterior da vacina. Mulheres amamentando crianças abaixo de 6 meses de idade. Se a vacinação não puder ser adiada até o bebê completar 6 meses, a mãe deve realizar, antes da vacinação, a ordenha do leite e manter congelado por 28 dias, em freezer ou congelador, para uso durante 28 dias (no mínimo 15 dias), período em que há risco de transmitir o vírus vacinal pelo leite e contaminar o bebê. Pacientes submetidos a transplante de órgãos. Pacientes com câncer. Pessoas com história de reação anafilática relacionada a substâncias presentes na vacina (ovo de galinha e seus derivados, gelatina bovina ou outras).
Rotina: dose única aos 9 meses idade e um reforço aos 4 anos. Crianças, adolescentes e adultos que já tenham sido vacinados não precisam ser vacinados novamente. A viajantes para áreas com recomendação ou países que exigem o CIVP é recomendada a comprovação de apenas uma dose na vida. Em situações de exigência da vacinação, a dose deve ter sido aplicada no mínimo dez dias antes da viagem.
Subcutânea/Intramuscular.
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de febre recomenda-se adiar a vacinação até a melhora. A administração da vacina em pacientes com lúpus eritematoso sistêmico ou outras doenças autoimunes deve ser avaliada com cuidado, pois pode haver imunossupressão nesses pacientes. Pacientes transplantados de células de medula óssea também devem ser avaliados, considerando o estado imunológico e o risco epidemiológico, respeitando-se o período mínimo de 24 meses após o transplante. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Todo e qualquer evento adverso grave e/ou inesperado deve ser notificado às autoridades de Saúde.
Entre os eventos locais, a dor no local de aplicação ocorre em 4% dos adultos vacinados e um pouco menos em crianças pequenas, e essa dor dura um ou dois dias, na forma leve ou moderada. Manifestações gerais, como febre, dor de cabeça e muscular são os eventos mais frequentes e acontecem em cerca de 4% dos que são vacinados na primeira vez e menos de 2% nas segundas doses. Apesar de muito raros, podem acontecer eventos graves: reações alérgicas, doença neurológica (encefalite, meningite, doenças autoimunes com envolvimento do sistema nervoso central e periférico) e doença em órgãos (infecção pelo vírus vacinal causando danos semelhantes aos da doença). No Brasil, entre 2007 e 2012, a ocorrência destes eventos graves foi de 0,42 caso por cem mil vacinados.
É uma importante ferramenta de prevenção contra a gripe, oferecendo proteção contra diferentes cepas do vírus.
Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença.
Para crianças entre 6 meses e 8 anos de idade: duas doses na primeira vez em que forem vacinadas (primovacinação), com intervalo de um mês e dose única nos anos seguintes. A partir de 9 anos: dose única anual.
Intramuscular/Subcutânea.
Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Pessoas com história de alergia grave ao ovo de galinha, com sinais de anafilaxia, devem receber vacina em ambiente com condições de atendimento de reações anafiláticas e permanecer em observação por pelo menos 30 minutos. No caso de história de síndrome de Guillain-Barré (SGB) até seis semanas após a dose anterior da vacina, recomenda-se avaliação médica criteriosa sobre o risco-benefício antes de administrar nova dose. Excetuando os casos aqui citados, não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais que 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Manifestações locais como dor, vermelhidão e endurecimento ocorrem em 15% a 20% dos vacinados. Essas reações costumam ser leves e desaparecem em até 48 horas. Manifestações sistêmicas também são benignas e breves. Febre, mal-estar e dor muscular acometem 1% a 2% dos vacinados. Têm início de seis a 12 horas após a vacinação e persistem por um a dois dias, sendo mais comuns na primeira vez em que tomam a vacina. Reações anafiláticas são raríssimas.
É uma vacina tetravalente, o que significa que oferece proteção contra os quatro sorotipos do vírus da dengue: DEN-1, DEN-2, DEN-3 e DEN-4.
É recomendada para pessoas de 4 a 60 anos de idade que vivem em áreas onde a dengue é comum. Não há necessidade de intervalo para a aplicação de vacinas inativadas, o que facilita a imunização.
Duas doses com um intervalo de 3 meses.
Antes da Vacinação: Adiar a Vacinação: Se você estiver com uma doença febril aguda moderada a grave, é recomendado adiar a vacinação. Avaliação Médica: Consulte um profissional de saúde para avaliar sua condição de saúde, especialmente se você tiver alguma condição pré-existente. Histórico de Alergias: Informe ao seu médico sobre qualquer histórico de reações alérgicas graves, especialmente a vacinas anteriores. Durante a Vacinação: Ambiente Seguro: A vacinação deve ser realizada em um ambiente limpo e seguro, preferencialmente em uma unidade de saúde. Técnica Adequada: A vacina deve ser administrada por um profissional treinado, via subcutânea.Observação: Após a vacinação, é importante permanecer no local por alguns minutos para monitorar possíveis reações imediatas. Após a Vacinação: Monitoramento de Reações: Fique atento a possíveis reações adversas, como dor no local da injeção, febre ou mal-estar. Se os sintomas persistirem ou forem graves, consulte um médico. Proteção Contra Mosquitos: Continue a se proteger contra picadas de mosquito, mesmo após a vacinação, pois a imunidade pode não ser imediata. Evitar Gravidez: Mulheres em idade fértil devem evitar engravidar por pelo menos quatro semanas após a vacinação.
Para os reforços do esquema das vacinas combinadas, podem ser administradas em crianças a partir de 3 ou 4 anos de idade (a depender do fabricante), adolescentes e adultos; Gestantes; Pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos, sobretudo com bebês com menos de 1 ano, incluindo familiares, babás, cuidadores e profissionais da Saúde.
Pode ser usada para a dose de reforço prevista para os 4-5 anos de idade. Recomendada para o reforço na adolescência. Recomendada para os reforços em adultos e idosos. Para crianças com mais de 7 anos, adolescentes e adultos que não tomaram ou sem registro de três doses de vacina contendo o toxoide tetânico anteriormente, recomenda-se uma dose de dTpa seguida de duas ou três doses da dT. As gestantes devem receber uma dose de dTpa, a cada gestação, a partir da 20ª semana de gestação. Se não vacinadas durante a gravidez, devem receber uma dose após o parto?, o mais precocemente possível (de preferência ainda na maternidade). Para crianças com mais de 3 anos, adolescentes e adultos não vacinados, com histórico vacinal desconhecido ou esquema básico contra o tétano incompleto: uma dose de dTpa a qualquer momento, seguida de uma ou duas outras doses da dT (dependendo de quantas faltam para completar o esquema de três doses contra o tétano). A vacina dTpa pode substituir a vacina dT.
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de doença aguda com febre alta, a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora. Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica. Se ocorrer uma reação local muito intensa (Arthus), é importante observar o intervalo de dez anos após a aplicação da última dose da vacina para se administrar a dose de reforço. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Para crianças é recomendada como parte do esquema vacinal infantil, geralmente administrada em doses múltiplas. A vacina de reforço é indicada entre 5 e 13 anos de idade. Adolescentes e Adultos: Pode ser administrada como reforço para aqueles que não receberam doses recentes.
Pessoas que apresentaram anafilaxia após uso de componentes da vacina ou dose anterior.
Pode substituir qualquer dose de dTpa. Em caso de viagens a locais de risco para a poliomielite, pode ser aplicada mesmo em pessoas que estejam em dia com a dTpa.
Trata-se de vacina inativada, portanto, não tem como causar a doença. É composta por antígeno do vírus da hepatite A, sal de alumínio amorfo, estabilizante (varia conforme o fabricante), cloreto de sódio a 0,9%. Pode conter traços de antibiótico (neomicina), fenoxietanol e formaldeído. Na rede privada está disponível a apresentação pediátrica (para uso até 15, 17 ou 19 anos de idade, dependendo do fabricante) e de adultos.
Todas as pessoas a partir de 12 meses de vida.
Pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou a dose anterior.
Duas doses com intervalo de seis meses. As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade, ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas. O Programa Nacional de Imunizações (PNI) alterou, em 2017, a faixa etária do esquema de dose única da vacina para crianças entre 15 meses e antes de completar 5 anos de idade.
Não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Em caso de doença aguda com febre alta, a vacinação deve ser adiada até que ocorra a melhora. Em pessoas com doenças que aumentam o risco de sangramento, a aplicação intramuscular pode ser substituída pela subcutânea. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode ser usada medicação para dor, sob prescrição médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais de 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Em 10% dos vacinados ocorrem: irritabilidade, dor de cabeça, cansaço, dor e vermelhidão no local da aplicação. Entre 1% e 10% dos vacinados apresentam perda de apetite, sonolência, diarreia, náusea, vômito, inchaço, mal-estar, febre baixa, endurecimento no local da aplicação. Entre 0,1% e 1% dos vacinados relatam sintomas respiratórios, rinite, tonteira, erupções na pele, dor muscular, rigidez muscular. Em 0,01% a 0,1% houve diminuição da sensibilidade, dormências, coceira, calafrios.
É indicada para a prevenção da doença do trato respiratório inferior (DTRI) causada pelo VSR, especialmente em adultos com 60 anos ou mais.
Alergia: Pessoas que têm alergia a qualquer componente da vacina devem evitar a sua administração. Doenças Febris: Aqueles que estão com doenças febris moderadas ou graves não devem receber a vacina até que a condição melhore. Condições de Risco: Algumas condições de saúde podem aumentar o risco de reações adversas, como: cardiopatias, pneumopatias, diabetes, obesidade, nefropatias, hepatopatias, imunossupressão.
Dose única a partir dos 60 anos.
Antes da Vacinação: Avaliação de Saúde: Verifique se a pessoa a ser vacinada está saudável. Questione sobre sintomas de doenças ou condições que possam contraindicar a vacinação. Histórico de Vacinação: Analise a carteira de vacinação para garantir que a vacina é apropriada para o momento. Gravidez: Pergunte se a mulher está grávida ou amamentando, pois algumas vacinas podem ter recomendações específicas. Durante a Vacinação: Ambiente Limpo: A vacinação deve ser realizada em um ambiente limpo e seguro, preferencialmente em um estabelecimento de saúde. Técnica Adequada: A vacina deve ser administrada por um profissional de saúde qualificado, utilizando a técnica correta para minimizar desconforto. Informação: O profissional deve explicar o procedimento e responder a quaisquer perguntas que a pessoa ou responsável possa ter. Após a Vacinação: Não Massagear: Evite massagear ou aplicar pomadas no local da vacina. Compressas Frias: Use compressas frias para aliviar qualquer desconforto no local da injeção.
Reação no local da injeção dor, vermelhidão, inchaço. Sintomas gerais: febre (pode ocorrer até 48 horas após a vacinação), irritabilidade, perda de apetite.
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