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Unimed Federação Minas

Arquivo pessoal

nal e, certamente, contribuiu para

tanto sucesso. “Criei um aparelho

chamado pururucador. Com ele,

chego a ter 99% de torresmo sem

queimar o leitão.” Outros pratos

também estão no cardápio do

médico, que reforça o interesse

em sempre aprender. “Sei prepa-

rar cordeiro, carnes grelhadas e

confit

de pato. Participo de degus-

tações e, às vezes, peço aos

chefs

para me contarem o tempero dos

pratos”, confessa.

VERSATILIDADE NO FOGÃO

Há 20 anos, o cirurgião-pedia-

tra e cooperado da Unimed Alfe-

nas, Glaycon Baeta Lopes, se reúne

com os amigos para jogar peteca.

Depois do esforço físico, nada me-

lhor que repor as energias com

pratos apetitosos. E a função de

prepará-los fica com Glaycon que,

quando criança, acompanhava sua

mãe na cozinha para descobrir

alguns segredos das refeições.

“Aprendi praticamente tudo com

minha mãe mas, há 18 anos, tam-

bém pego dicas com a cozinheira

que trabalha na minha casa”, diz.

Dentre as especialidades de

Glaycon, estão massas, churrasco

e comidas típicas mineiras, que

ele prepara de maneira versátil,

usando os ingredientes disponíveis.

Glaycon criou, por exemplo, um

prato inspirado na galinhada, mas

preparado comcostelinha de porco

em vez de frango. O camarão e o

cordeiro tambémcostumamentrar

na cozinha para compor pratos di-

ferentes. “Preparo o quemeus ami-

gos pedem. Nossos encontros não

têm muita programação, somos

guiados pela vontade do momento

e criatividade”, explica o médico,

que aproveitou as matérias extra-

curriculares da faculdade para

aprender mais sobre o assunto.

Para Glaycon, que pretende se

matricular em um curso de culiná-

ria, cozinhar, jogar peteca e viajar

são formas de se desprender da

pressão gerada pelo trabalho. “Faço

questão de usar meu tempo de

forma equilibrada. Comessas ativi-

dades, tenhomomentos de descon-

tração e prazer”, ressalta. Muitas

vezes, uma atividade até se conecta

coma outra. “Embreve, quero fazer

uma viagempara a regiãomediter-

rânea, quando pretendo aprender a

gastronomia local.”

Para Glaycon Baeta

Lopes cozinhar é

uma terapia e

uma forma de

reunir amigos