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USO: INTRAMUSCULAR
COMPOSIÇÃO
É composta pelas proteínas L1 dos papilomavírus humano (HPV) tipos 6,11,16,18. Excipiente: Sulfato de hidroxifosfato de alumínio, cloreto de sódio, L-histidina, polissorbato 80, borato de sódio e água para injeção.
INDICAÇÃO
A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP), a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIM) e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia (Febrasgo) recomendam a vacinação de meninas e mulheres de 9 a 45 anos de idade, e, meninos e jovens de 9 a 26 anos. Homens e mulheres em idades fora da faixa de licenciamento também podem se vacinar, com prescrição médica.
1) Meninas e mulheres entre 9 a 45 anos de idade: cânceres de colo do útero (parte inferior do útero), da vulva (parte externa dos genitais femininos), da vagina e do ânus causados, verrugas genitais, infecções e lesões anormais e pré-cancerosas (alterações nas células com risco de se transformar em câncer) do colo do útero, da vagina, da vulva e de ânus.
2) Em meninos e homens de 9 a 26 anos de idade: câncer de ânus, verrugas genitais, lesões genitais externas anormais e pré-cancerosas, lesões do ânus e infecções.
* Você (ou seu filho[a]) não irá contrair HPV ou qualquer uma dessas doenças ao tomar a vacina.
CONTRAINDICAÇÃO
- Gestantes (as mulheres que engravidarem antes do término do esquema de três doses devem completar o esquema de vacinação após o parto) e pessoas com histórico de anafilaxia a vacina ou a algum de seus componentes.
DOSAGEM - ESQUEMA DE DOSES
A vacina é licenciada para meninas e mulheres a partir dos 9 anos aos 45 anos e para meninos e homens entre 9 e 26 anos. O esquema deve ser iniciado o mais cedo possível. São recomendadas duas ou três doses, dependendo da idade de início da vacinação. - Para meninas e meninos de 9 a 14 anos, 11 meses e 29 dias são indicadas duas doses, com intervalo de seis meses entre elas (0 - 6 meses). - A partir dos 15 anos, são três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 - 1 a 2 - 6 meses). * Independentemente da idade, meninas e mulheres imunodeprimidas por doença ou tratamento devem receber três doses: a segunda, um a dois meses após a primeira, e a terceira, seis meses após a primeira dose (0 - 1 a 2 - 6 meses).
CUIDADOS - ANTES, DURANTE E APÓS A VACINAÇÃO:
- Os cuidados iniciais devem ser relacionados a aplicação em mulheres, onde deve-se questionar sobre a possibilidade de gravidez. Os cuidados após o recebimento de qualquer dose injetável de vacina são muito importantes para garantir a imunização esperada, além de evitar complicações que podem comprometer a saúde do vacinado.
- O profissional da sala de vacinação orienta quais devem ser os cuidados necessários, bem como agendar a data de retorno para administrar a dose de reforço. Esses detalhes são cruciais para que a pessoa esteja imune aos vírus causadores de muitas doenças.
Entre os principais cuidados, atentar para:
EFEITOS E EVENTOS ADVERSOS:
- Geralmente local (dor, vermelhidão, inchaço, prurido), manifestações alérgicas (urticária e prurido); e manifestações gerais como náuseas, vômitos e dor de cabeça.
FONTE:
- Programa Nacional de Imunização (PNI);
- Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm).
USO: INTRAMUSCULAR, preferencialmente Deltóide.
Após reconstituição, 1 dose (0,5 mL) contém 50 microgramas de antígeno gE1 com adjuvante AS01B2.
1 Glicoproteína E (gE) do vírus varicela zoster (VVZ) produzida pela tecnologia do DNA recombinante em células de ovário de hamster chinês (CHO). 2 O sistema adjuvante AS01B de propriedade da GlaxoSmithKline é composto pelo extrato da planta Quillaja saponaria Molina, fração 21 (QS-21) (50 microgramas) e 3-O-desacil-4’-monofosforil lipídico A (MPL) de Salmonella minnesota (50 microgramas).
Excipientes:
Pó liofilizado (antígeno gE): sacarose, polissorbato 80, fosfato de sódio monobásico di-hidratado e fosfato de potássio dibásico.
Suspensão (sistema adjuvante AS01B): dioleoil fosfatidilcolina, colesterol, cloreto de sódio, fosfato de sódio dibásico, fosfato de potássio monobásico e água para injetáveis.
A Vacina Herpes Zóster Recombinante (Shingrix) é indicada para a imunização contra Herpes Zóster (Recombinante). Trata-se de uma vacina inativada, que é composta de uma proteína (glicoproteína E) do vírus da varicela zóster, o vírus que, quando reativado, causa a doença.
Ela é indicada para:
Esta vacina é contra-indicada para:
Para pacientes que já apresentaram quadro de Herpes Zóster, sugere-se que a vacinação seja realizada a partir de seis meses após um episódio agudo de Herpes Zóster.
Pessoas vacinadas previamente com a vacina Herpes Zóster (Zostavax) será necessário aguardar intervalo mínimo de 2 meses para que seja administrada a vacina Herpes Zóster Recombinante (Shingrix).
USO: A aplicação é via intramuscular, no músculo vasto lateral da coxa para crianças até dois anos. Acima de dois anos, pode ser aplicada no músculo deltoide do braço.
Composta por vacina tríplice bacteriana acelular (DTPa), vacina poliomielite inativada (VIP), vacina hepatite B (HB) e vacina Haemophilus influenzae tipo b (HIb): DTPa-VIP-HB/Hib. Dependendo do fabricante da vacina, pode conter também lactose, cloreto de sódio, 2-fenoxietanol, hidróxido de alumínio e água para injeção. DOSES: É recomendada a aplicação de 2 doses da vacina aos 2 e 6 meses de idade. Aos 4 meses de idade, a criança toma a vacina Pentavalente (sem o componente da hepatite B). Depois é necessário um primeiro reforço entre 12 e 18 meses com a vacina Pentavalente e um segundo reforço entre 4 e 6 anos de idade, sendo este realizado com a vacina dTpa + Polio.
A vacina Hexavalente é recomendada para crianças a partir de 2 meses de idade e pode ser aplicada até os 7 anos, sempre que seja indicada alguma das vacinas incluídas nessa combinação.
A imunização é contraindicada em:
Além disso, é recomendado adiar a vacinação em pacientes que estejam com febre no dia da aplicação.
Os eventos adversos são um pouco mais frequentes nas doses de reforço.
COMPARATIVO ENTRE VACINAS: VACINAS PARTICULARES:
VACINAS SETOR PÚBLICO:
USO: Intramuscular
COMPOSIÇÃO:
Sua formulação contém proteínas de diferentes cepas do vírus Influenza definidas ano a ano conforme orientação da Organização Mundial da Saúde (OMS), que realiza a vigilância nos hemisférios Norte e Sul. As cepas vacinais são cultivadas em ovos embrionados de galinha e, por isso, as vacinas contêm traços de proteínas do ovo.
Existe vacina trivalente, com duas cepas de vírus A e uma cepa de vírus B, e vacina quadrivalente, com duas cepas de vírus A e duas cepas de vírus B.
INDICAÇÃO:
Para todas as pessoas a partir de 6 meses de vida, principalmente aquelas de maior risco para infecções respiratórias, que podem ter complicações e a forma grave da doença.
CONTRAINDICAÇÃO:
Pessoas com alergia grave (anafilaxia), a algum componente da vacina ou a dose anterior.
DOSAGEM - ESQUEMA DE DOSES:
Para crianças de 6 meses a 9 anos de idade: duas doses na primeira vez em que forem vacinadas (primovacinação), com intervalo de um mês e revacinação anual. Para crianças maiores de 9 anos, adolescentes, adultos e idosos: dose única anual. Para menores de 3 anos, na dependência da bula do fabricante, o volume a ser aplicado em cada dose pode ser de 0,25 mL ou 0,5 mL.
Em caso de febre, deve-se adiar a vacinação até que ocorra a melhora. Pessoas com história de alergia grave ao ovo de galinha, com sinais de anafilaxia, devem receber vacina em ambiente com condições de atendimento de reações anafiláticas e permanecer em observação por pelo menos 30 minutos. No caso de história de síndrome de Guillain-Barré (SGB) até seis semanas após a dose anterior da vacina, recomenda-se avaliação médica criteriosa sobre o risco-benefício antes de administrar nova dose. Excetuando os casos aqui citados, não são necessários cuidados especiais antes da vacinação. Compressas frias aliviam a reação no local da aplicação. Em casos mais intensos pode-se usar medicação para dor, sob recomendação médica. Qualquer sintoma grave e/ou inesperado após a vacinação deve ser notificado ao serviço que a realizou. Sintomas de eventos adversos persistentes, que se prolongam por mais que 72 horas (dependendo do sintoma), devem ser investigados para verificação de outras causas.
Contém antígenos das cápsulas dos meningococos dos sorogrupos A, C, W e Y conjugados a uma proteína que, dependendo do fabricante, pode ser o toxoide tetânico, diftérico, ou o mutante atóxico da toxina diftérica, chamado CRM-197. Pode conter também sacarose; trometamol; fosfato de potássio diidrogenado; cloreto de sódio; fosfato de sódio diidrogenado monoidratado; fosfato dissódico hidrogenado diidratado; cloreto de sódio e água para injeção. DOSAGEM - ESQUEMA DE DOSES:
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam o uso rotineiro dessa vacina para crianças e adolescentes. Na impossibilidade de usar a vacina ACWY, deve-se utilizar a vacina meningocócica C conjugada.
Para crianças, a vacinação de rotina deve iniciar aos 3 meses de idade com duas doses no primeiro ano de vida (dependendo das recomendações das bulas) e reforços entre 12 e 15 meses, entre 5 e 6 anos e aos 11 anos de idade. Para adolescentes que nunca receberam a vacina meningocócica conjugada ACWY, são recomendadas duas doses com intervalo de cinco anos.
Para adultos, dose única, a depender de risco epidemiológico ou condição de saúde.
Para crianças a partir de 2 meses e adolescentes.
Para adultos e idosos com condições que aumentem o risco para a doença meningocócica ou de acordo com a situação epidemiológica.
Para viajantes com destino às regiões onde há risco aumentado da doença.
Pessoas que tiveram anafilaxia após o uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
FONTES:
- Sociedade Brasileira de Imunização (SBIm) Sociedade Brasileira de Imunização.
COMPOSIÇÃO: É composta por quatro componentes (três proteínas subcapsulares e vesículas da membrana externa do meningococo B), além de hidróxido de alumínio, cloreto de sódio, histidina, sacarose e água para injeção.
Para crianças e adolescentes, conforme recomendações das sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e Imunizações (SBIm).
Para adultos com até 50 anos, dependendo de risco epidemiológico.
Para pessoas de qualquer idade com doenças que aumentem o risco para a doença meningocócica.
Pessoas que tiveram anafilaxia após uso de algum componente da vacina ou após dose anterior.
Faixa etária de início da vacinação
Número de doses do esquema primário
Intervalo entre doses
Reforço
3 a 11 meses
Duas doses
Dois meses
Uma dose entre 12 e 15 meses
12 a 23 meses
Uma dose, com intervalo de 12 a 23 meses da última dose
A partir dos 24 meses
Um mês
Não foi estabelecida a necessidade de reforços
Via de aplicação: Intramuscular.
USO: A via de administração recomendada é a intramuscular
COMPOSIÇÃO: É constituída de uma suspensão de antígenos polissacarídicos purificados, não conjugados, com 23 sorotipos de pneumococo, em solução salina e conservada por fenol. Uma dose contém 25 µg de cada polissacarídeo. Os 23 tipos capsulares de pneumococos incluídos na vacina são: 1, 2, 3, 4, 5, 6B, 7F, 8, 9N, 9V, 10A, 11A, 12F, 14, 15B, 17F, 18C, 19A, 19F, 20, 22F, 23F, 33F. A vacina contém fenol e timerosal.
É indicado para a prevenção de doença invasiva, pneumonia e otite média causadas pelo Streptococcus pneumoniae dos sorotipos 1, 3, 4, 5, 6A, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19A, 19F e 23F em lactentes, crianças e adolescentes até 17 anos e 11 meses de idade. Para adultos com 18 anos ou mais, indicada para a prevenção de doença pneumocócica (incluindo pneumonia e doença invasiva) causada pelo Streptococcus pneumoniae dos sorotipos 1, 3, 4, 5, 6A, 6B, 7F, 9V, 14, 18C, 19A, 19F e 23F.
Está contraindicado para pacientes hipersensíveis a qualquer dos componentes da vacina, incluindo o toxoide diftérico.
As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a vacinação infantil de rotina com quatro doses da vacina VPC13: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses.
Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses.
Para crianças entre 2 e 5 anos de idade: Não vacinadas: uma dose.
Para crianças a partir de 6 anos, adolescentes e adultos com doenças crônicas que justifiquem a vacinação e ainda não vacinados: dose única. Em algumas situações, duas doses com intervalo de dois meses podem estar indicadas.
Para os maiores de 60 anos, recomenda-se 01 dose a cada 5 anos.
- Geralmente local (dor, vermelhidão, inchaço, prurido);
- Manifestações alérgicas (urticária e prurido);
- Manifestações gerais como náuseas, vômitos e dor de cabeça.
- Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação (MS – 2014);
USO: A aplicação dessa vacina é via oral.
A vacina rotavírus é uma vacina oral atenuada pentavalente, composta por 5 tipos de rotavírus “enfraquecidos”, citrato de sódio, sacarose, polissorbato 80, fosfato de sódio, meios de cultura e traços de soro fetal bovino. DOSAGEM - ESQUEMA DE DOSES:
A vacina Rotavírus Pentavalente é administrada por via oral (gotinhas) em três doses. A primeira dose deve ser aplicada até 3 meses e 15 dias de vida e a última dose, até os 7 meses e 29 dias. É necessário aguardar o intervalo mínimo entre as doses, que é de 4 semanas. Se a criança cuspir ou regurgitar parte da vacina, não se deve aplicar dose extra. Entretanto, a criança pode continuar recebendo as doses subsequentes normalmente.
A vacina rotavírus é indicada para bebês de 6 semanas a 7 meses e 29 dias.
A vacinação é contraindicada nos seguintes casos:
Crianças que moram com indivíduos imunodeficientes também podem ser vacinadas. Porém, é recomendado que esses indivíduos não manipulem as fraldas da criança vacinada por um mês após a vacinação, pois esta vacina contém vírus vivos atenuados.
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