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Voltar Complexo de Saúde da Unimed Pelotas é o único na região que tem ETE própria

Complexo de Saúde da Unimed Pelotas é o único na região que tem ETE própria

        24 de maio, 2022

A Unimed Pelotas/RS está sempre empenhada em prestar um serviço de qualidade aos seus beneficiários, mas sem deixar o cuidado com o meio ambiente de lado. A sustentabilidade e a preservação do planeta são também prioridade na cooperativa e o resultado desse comprometimento é a implantação de uma Estação de Tratamento de Efluentes (ETE) própria.

De acordo com o sócio diretor da Sanitec Tecnologia Ambiental engenheiro Wolney Nunes que responde pela autoria do projeto da ETE, juntamente com seu sócio o engenheiro Osvaldo Faria, o sistema de tratamento do Complexo de Saúde Unimed Pelotas emprega as mais modernas tecnologias disponíveis no mercado aliando alta eficiência de remoção dos poluentes com baixa demanda de área para implantação e custos compatíveis com a realidade do setor.

Para a construção e implantação da estação de tratamento foram investidos mais de 1 milhão e meio de reais. Investimento que reflete em qualidade e cuidado com nossos beneficiários e com o meio ambiente.

De acordo com a vice-presidente da Unimed Pelotas/RS e responsável pela área de sustentabilidade, Dra. Susane Muller Klug Passos, os hospitais são grandes consumidores de água e consequentemente geram grandes volumes de resíduos líquidos, e promover saúde é também cuidar da destinação correta dos resíduos hospitalares e preservar o meio ambiente. “O papel da nossa cooperativa é cuidar das pessoas e do planeta em que vivemos, por isso hoje somos o único hospital da região sul que faz este tratamento”, afirma.

O que são os Efluentes hospitalares?

Os Efluentes hospitalares são caracterizados como possíveis veículos de disseminação de inúmeros microrganismos patogênicos, além de apresentar grandes concentrações de contaminantes utilizados por serviços de saúde como resíduos farmacológicos (antibióticos e outros medicamentos) que são excretados pelas vias urinária e fecal dos pacientes, além de elevada carga orgânica. Sendo assim, quando não tratados são contaminantes dos recursos hídricos superficiais e subterrâneos.

O sistema foi projetado para atender a legislação cujos padrões de lançamento são fixados pela resolução CONSEMA N° 355/2017.