Equipe de Suporte e Cuidados Paliativos da Unimed Pelotas/RS completa dois anos - Unimed Pelotas - RS

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Equipe de Suporte e Cuidados Paliativos da Unimed Pelotas/RS completa dois anos

26 de março, 2024

Na Unimed Pelotas/RS, os cuidados paliativos são realidade desde março de 2022. O serviço completa 2 anos e segue com o propósito de ampliar a rede de assistência aos beneficiários e promover um atendimento especializado, através do olhar amplo e técnico, oferecendo apoio para o paciente, seus familiares e cuidadores.

Receber o diagnóstico de uma doença grave não é fácil, para o paciente e para as pessoas que o cercam. Em muitos casos, é necessário contar com o auxílio dos cuidados paliativos. Na Unimed Pelotas/RS, o serviço conta com uma equipe multidisciplinar composta por médico, psicólogos, nutricionistas, assistentes sociais e equipe de enfermagem, todos engajados no cuidado com o paciente.

A médica cooperada Intensivista, Dra. Camila Martins, coordenadora do serviço de Cuidados Paliativos da Unimed Pelotas/RS, conta que precisar desses cuidados não significa que o paciente chegou ao fim de sua vida e que não há mais nada a ser feito. “Após o paciente receber o diagnóstico de uma doença sem possibilidade de cura, ainda há muito o que se fazer pela vida. A equipe vai cuidar de quem está doente e dos seus acompanhantes”, afirma a médica.

O plano terapêutico desenvolvido pelos cuidados paliativos tem como base o bem-estar do paciente e como ele e seus familiares podem lidar melhor com a nova rotina. “Os cuidados paliativos não são um processo para acelerar a morte, mas para ressignificar e afirmar a vida, entendendo a morte como um processo natural”, explica o enfermeiro da Equipe de Suporte e Cuidados Paliativos, Jeferson Moreira Silveira.

Em comemoração aos 2 anos do serviço, a equipe realizou uma ação interna com os colaboradores, com a intenção de proporcionar um momento de reflexão sobre o tema e promover o compartilhamento de conhecimento e experiências sobre os Cuidados Paliativos. “Foi um momento muito interativo e de aproximação, onde as pessoas foram estimuladas a refletir sobre o assunto e entender como o atendimento é realizado aos pacientes,” conta a psicóloga Hospitalar Jerusa Pozzada.