NOTAS
Fevereiro 2014 |
Unimed-ES
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A ESCOLHA PELA MEDICINA
"Sempre quis ser médico, foi minha primeira escolha
profissional. Mas realizei vestibular para engenharia
elétrica, apenas para teste, antes do término do Ensino
Médio. Formei-me no curso de medicina na Universidade de
Caxias do Sul em 1993."
ESPECIALIZAÇÕES
"Realizei minha especialização na área de ortopedia e
traumatologia no Instituto Jundiaiense de Ortopedia
e Traumatologia, no Estado de São Paulo, por três
anos. Em seguida, obtive a aprovação no exame para
obtenção de título de especialista, recebendo o diploma
de membro titular da Sociedade Brasileira de Ortopedia
e Traumatologia. Logo após a especialização, realizei
pós-graduação no Hospital das Clínicas da Faculdade de
Medicina de São Paulo, no grupo de quadril adulto."
ATUAÇÃO EM NOSSA REGIÃO
"Desde que cheguei à Região das Hortênsias, comecei a
trabalhar na Cardiocor, na cidade de Canela, onde estou
estabelecido até hoje. Aqui, iniciei um projeto com a
Fundação da Clinorte-Clínica de Ortopedia e Traumatologia."
UNIMED
"Sou cooperado da Unimed Encosta da Serra desde
1999, quando, ao chegar à região, após contato com
diversos colegas, fui informado da credibilidade da empresa
e de sua filosofia com relação a criar um ambiente para um
trabalho de cooperação entre a classe médica e condições
favoráveis para o exercício profissional. Trabalhei como
plantonista do Pronto Atendimento Região das Hortênsias
desde a sua inauguração, onde também assumi o cargo de
diretor técnico."
ATIVIDADES ATUAIS
"Hoje trabalho na Cardiocor, localizada na Rua Dona
Carlinda, 746, no Centro de Canela, de segunda a sexta-
feira, com agendamento de consultas. Nas sextas-feiras,
atuo também no ambulatório de ortopedia e traumatologia
no Pronto Atendimento Região das Hortênsias. Realizo os
procedimentos cirúrgicos e internações hospitalares no
Hospital Arcanjo São Miguel, em Gramado."
CURSOS
"Realizei recentemente o curso avançado em técnicas
cirúrgicas, em São Paulo, e pretendo realizar um novo curso
sobre artroplastia nos Estados Unidos. Vou participar, no
mês de novembro, do Congresso Brasileiro de Ortopedia e
Traumatologia, em Curitiba."
LAZER
"Gosto de estar com a família, viajar e pescar. O esporte
que pratico é o tênis. Também gosto de automobilismo e de
pedalar de vez em quando."
CONHEÇA SEU MÉDICO
Com Dr. Ben Hur Labatut, ortopedista
e traumatologista da Unimed
Encosta da Serra (CREMERS 20238)
Trabalhar em um ambiente com clima organizacional
agradável é uma premissa para qualquer empresa que
queira servir bem seus clientes. Na Unimed Encosta da
Serra, a Clara dos Santos, gerente de recursos humanos,
responde por algumas das ações e iniciativas que fazem
da cooperativa um ambiente tão aprovado por seus
colaboradores no quesito clima e satisfação no trabalho.
A Clara inaugura a seção "Por Dentro da Unimed Encosta
da Serra" que, a cada edição da Revista da Unimed, irá
contar um pouco da história e da vida dos colaboradores
da cooperativa.
Clara nasceu e cresceu em Parobé, morando na zona
rural do município até os 15 anos. "Apesar de todas as
dificuldades que possam existir na zona rural, só tenho
lembranças boas desse período", recorda Clara.
Ela começou a trabalhar com recursos humanos
inicialmente na indústria calçadista e, depois, no
Hospital de Parobé, onde atuou por 12 anos, chegando à
gerência administrativa e de recursos humanos. Em 2007,
ingressou na Unimed Encosta da Serra. "Aqui estou muito
feliz, realizada profissionalmente", afirma.
Formada em Administração de Empresas pela Faccat
desde 1999, Clara é pós-graduada em Gestão Estratégica
de Recursos Humanos e, desde 2010, também é
acadêmica do curso de psicologia. Quando está fora do
trabalho, Clara gosta de ler e também de escrever - já
ganhou até prêmios por seu talento com a literatura. Ela
também gosta de praia, reuniões com os amigos, beber
um bom vinho no inverno e um chope gelado no verão.
"E uma carne feita na panela de ferro no fogão a lenha",
destaca. É casada há 26 anos com Jair e é mãe de Jardel,
26 anos, e Bruna, 22 anos.
POR DENTRO DA UNIMED ENCOSTA DA SERRA
Clara dos Santos, gerente de recursos humanos
Uniair amplia sua frota com mais um
HELICÓPTERO
Mostrando que não para de crescer e superar suas
próprias marcas, a Uniair Serviços Aéreos lançou
oficialmente seu novo helicóptero Esquilo AS350 B2. A
partir de agora, a frota da Uniair é composta por cinco
aeronaves: dois helicópteros Esquilo AS350B2 com
capacidade para um paciente e acompanhante (somente
nas remoções pediátricas e neonatais) e equipe com um
médico e uma enfermeira. Os aviões King Air C90GTI
e King Air C90SE com capacidade para um paciente
com um acompanhante e equipe com um médico e
uma enfermeira. E o avião King Air B200GT, que pode
transportar até dois pacientes, sendo a única aeronave
no Brasil operando com duas macas.
Núcleo de bebês
Qual a importância das histórias infantis na vida de
uma criança?
Contar e ouvir histórias é fundamental para o ser
humano. Parte do nosso genoma, por assim dizer. Sob a
forma de mitos, as histórias proporcionam explicações
para as coisas que parecem, ou podem parecer,
misteriosas. De onde veio o mundo? De onde viemos?
Mitos e histórias sempre proporcionam explicações que,
mesmo fantasiosas (ou exatamente por isso), acalmam
nossa ansiedade diante da vida e do universo. Tendo um
princípio, um meio e um final, as diferentes formas de
narrativa nos dão a consoladora ideia de que a vida faz
sentido e de que temos "algum" controle sobre ela.
Muitos são os autores que abordam este tema. O
psicólogo Bruno Bettelhein (1903-1990) em seu livro
"A psicanálise dos contos de fadas", sustenta que
tais narrativas são importantes no desenvolvimento
emocional da criança ajudando-a a entender e sublimar
impulsos agressivos. Segundo ele, todas as histórias
desenvolvem a capacidade de fantasia infantil; oferecem
escapes necessários falando aos medos internos da
criança, às suas ansiedades e brabezas, seja como vencer
a rejeição (como João e Maria), ou os conflitos edípicos
(como em Branca de Neve). Os contos aliviam a pressão,
dão uma alternativa de saída de uma situação difícil,
acalmam e consolam a criança.
Desde pequenas, mesmo quando ainda não sabem ler,
as crianças devem se habituar a ouvir histórias. E quanto
mais os pais se envolvem na brincadeira, melhor. Para
os pais é mais uma forma de estar junto aos pequenos e
fortificar os laços afetivos e para as crianças uma forma
lúdica de acalmar suas angústias.
Carina Daudt- psicóloga CRP 07/08213