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Programa Bem Gestar: “O mundo não pausa para que você aprenda a ser mãe”

Psicóloga Cinthia Regina Bosse foi a palestrante do 4º encontro e falou sobre a adaptação da família logo após o parto.
Texto: Assessoria de Imprensa Unimed Francisco Beltrão
        15 de julho, 2022
 A Unimed Francisco Beltrão promoveu no dia 30 de junho a quarta palestra do programa Bem Gestar, ministrada pela psicóloga Cinthia Regina Bosse. O evento foi mediado pelo médico Redimir Goya e transmitido pelas redes sociais da cooperativa. A palestrante falou sobre a adaptação no pós-parto, pois, segundo ela, inicia-se uma fase de grandes mudanças para as famílias e, principalmente, para a mulher, que sofre com alterações físicas, hormonais e psicológicas. Esta fase, até que o corpo da mulher volte às condições anteriores à gestação, tem o nome de puerpério e sua duração pode variar de mulher para mulher. “O puerpério é uma fase marcada por muitas descobertas, redefinições e desafios, e por isso é fundamental que cada mulher e cada família abrace e acolha este momento que é natural e transitório”, salienta Cinthia.  

De acordo com ela, a família e todos que dividem o mesmo lar, que está recebendo o novo membro, passam também por intensas mudanças e adaptações à uma nova dinâmica de convivência. Neste período é muito comum que as pessoas tenham sentimentos de alegria, medo, ansiedade, inseguranças, principalmente quando se trata do primeiro filho.

“Para passar por tudo isso com mais leveza e menos culpa, é importante que a mãe e a família estejam bem-informados, assistidos, acolham e tratem destes sentimentos de maneira adequada para que assim, possam viver esta experiência de forma completa. Sobretudo é possível viver a maternidade com menos fantasias e cobranças acerca do que significa ser uma boa mãe e um bom pai. Afinal, cada indivíduo pode doar-se apenas o que tange ao possível e usualmente este já é o suficiente para o que o bebê tenha tudo aquilo que ele de fato necessita neste momento.”  

A psicóloga observa que o “mundo não pausa para que você aprenda a ser mãe”. Ou seja, muitas mulheres sofrem muito para conciliar os cuidados com o recém-nascido, o pós-parto, os cuidados com a casa, com os demais filhos, a privação e sono e as expectativas criadas para este momento. “Enfim, é muito provável que você se sinta cansada, confusa, insegura e sobrecarregada com todas as demandas desta nova realidade. Por isso, é fundamental que consideremos aqui não somente a mãe, mas também o companheiro e os irmãos, de forma que de fato a mãe possa dividir as tarefas e aflições com o restante da família fazendo com que este processo adaptativo seja mais gradual e traga menos sofrimento à mãe.”


 

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