Lives de maio em homenagem às mulheres


O mês de maio foi marcado por lives sobre o universo feminino no Instagram oficial da Unimed Campos. A primeira delas, no dia 7, abordou a temática Maternidade na Pandemia, numa homenagem às mães. Já a segunda, no dia 19, foi focada na Doação de Leite Humano, ambas com mais de duas mil visualizações.

A Maternidade na Pandemia contou a mediação da enfermeira materno infantil, Fabiana Passos e a médica ginecologista Fabíola Rodrigues, que teve um bebê no ano passado, em plena pandemia. “Eu tive que me reinventar enquanto mãe, enquanto professora. Eu tive Maria Eduarda numa semana e na seguinte começaram as aulas on-line. Eu tenho outros dois filhos que também tiveram que se adaptar a essa nova rotina. O desafio foi levar a vida dos três adequadamente nessa nova realidade que estamos vivendo. Minha família me ajudou muito a equilibrar essas questões”, disse.

A partir do ano de 2015, o Brasil passou a comemorar o Dia Nacional de Doação de Leite Humano. O dia 19 de maio representa um momento especial de sensibilização da sociedade para a importância da doação de leite humano, assim como, uma iniciativa a mais para a proteção e a promoção do aleitamento materno. Pensando nisso a Unimed Campos promoveu um encontro virtual com esse tema, reunindo profissionais e uma mãe médica doadora de leite humano.

A nutricionista Samyra Salomão, uma das fundadoras do Banco de Leite de Campos, participou do encontro. “O banco de leite humano é um centro de apoio para lactantes que desejam doar o seu leite excedente em prol da recuperação de bebês internados em UTI neonatal. Elas são orientadas sobre todo o processo de coleta, armazenamento e transporte desse leite materno para o Banco. Dessa forma, promovem esse ato de amor incrível, e eu tive a oportunidade de participar do início desse processo, no município”, comentou emocionada.

A médica ginecologista e obstetra Juliana Gomes participou da live como profissional de saúde, mas também como uma das doadoras do banco. “A amamentação não é intuitiva. É um aprendizado para gente e para o bebê. Eu tinha uma produção enorme de leite e não sabia o que fazer com o excedente. Então recorri ao banco de Leite e passei a ser doadora, por cerca de cinco meses. Foi muito fácil e praticamente tudo on-line, a não ser os potinhos que eram entregues em minha casa. Eu ordenhava e de acordo com a semana tinha uma maior ou menor quantidade de leite, mas tudo que eu produzia em excesso era bem aceito por eles”, retratou.