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No Brasil, a fase pré-cooperativista ocorreu durante as Missões Jesuíticas, no Sul, e, mais tarde, nas associações de trabalhadores imigrantes nas indústrias paulista e carioca. O movimento adquiriu impulso real a partir de 1932, com a edição do Decreto Federal nº 22.239. A medida estimulou o movimento cooperativista, que se desenvolveu mais ainda quando o governo de Getúlio Vargas (1930-1945) incentivou a formação de cooperativas agrícolas de trigo e soja. Em 1971, foi promulgada a Lei nº 5.764 que, entre outras regras, exigia que todas as cooperativas se registrassem previamente no Conselho Nacional do Cooperativismo. A lei reconheceu a Organização das Cooperativas Brasileiras (OCB) – criada em 1969 – como representante do movimento no País e definiu as relações entre os cooperados e a cooperativa, o chamado Ato Cooperativo. Com o fim da ditadura militar e a promulgação da nova Constituição, em 1988, o cooperativismo se livrou do controle estatal, iniciando a autogestão. Atualmente, o Brasil conta com sete ramos do cooperativismo: Saúde, no qual a Unimed está inserida; Agropecuário; Consumo; Crédito; Infraestrutura; Trabalho, Produção de Bens e Serviços; e Transporte.