Unimed Maringá: “Chefs do Campo” visita quatro primeiras produtoras semifinalistas
Unimed Maringá: “Chefs do Campo” visita quatro primeiras produtoras semifinalistas
28 Setembro 2016
O projeto “Chefs do Campo”, promovido por Cocamar e Bayer, e que tem a Unimed Maringá como uma das patrocinadoras, deu início à segunda etapa de sua programação, realizando visita às primeiras quatro produtoras semifinalistas, de um total de 25.
Utilizando uma Ford Ranger adesivada - veículo oficial do concurso -, a equipe visitou a região de Londrina: esteve em Santa Cecília do Pavão, na propriedade do casal José e Waldite Ayala, em Assaí na residência de Carlos e Ivone Hino, em Londrina na casa de Terezinha Fávaro Martins e, em Cambé, no domicílio de Lupércio e Orvanda Barusso.
PRÊMIO - Todas prepararam pratos que serão escolhidos por chefs convidados, a partir de critérios estabelecidos no regulamento, como tradição familiar. As cinco selecionadas vão ganhar um final de semana entre os dias 11 e 13 de novembro no Mabu Thermas Grand Resort, com direito a acompanhante e todas as despesas pagas, em Foz do Iguaçu. Todas terão as receitas estampadas na revista especial do concurso, que serão publicadas, também, no Jornal Cocamar.
PRATOS - Waldite Ayala caprichou na polenta recheada, acompanhada de feijão e torresmo, enquanto Ivone Hino surpreendeu com o tofu recheado à milanesa (uma iguaria da cozinha japonesa, muito apreciada). Terezinha Martins não deixou por menos com o risoto de shiitake - prato que inventou a partir de observações da filha, adepta da alimentação vegana - e Orvanda Barusso preparou a sempre requisitada torta salgada cambeense.
“O concurso é bacana porque valoriza pratos familiares”, disse Waldite, explicando que a receita de sua polenta foi aprendida com a avó, uma exímia cozinheira. A avó inspirou, também, Ivone, que costuma elaborar para a família várias outras opções da gastronomia oriental. Terezinha disse que, embora seu prato não tenha ainda tradição, é uma tendência entre os que apreciam alimentos mais saudáveis. Já Orvanda afirmou que o “Chefs do Campo” é importante também por preservar as receitas mais antigas: “a modernidade não pode acabar com as tradições culinárias”.
Fonte: Unimed Maringá