Vem viver| Ed 01 | 2014 - page 46

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VEMVIVER
MAIO 2014
TODO ANO A HISTÓRIA SE REPETE.
Basta baixar
os termômetros para que o sistema respiratório da
analista de cadastro Anastácia Loukas Baroufis Sema-
an, de 35 anos, acenda o sinal vermelho. Como frio, sua
garganta resseca com facilidade, o ar seco dificulta a
respiração e uma sensação de mal-estar toma con-
ta do seu dia a dia. "Se não carregar uma garrafinha de
águapor ondeeu for, começoa tossir semparar", diz.
Aboanotíciaéque incômodoscomoessespodemser
amenizados, independentementedasmudanças climá-
ticas,querealmenteafetamnariz,gargantaeouvidos.No
inverno a diminuição da umidade facilita a dispersão de
partículasquecausamirritações,inflamaçõesealergias.
Dos males que afetam as vias nasais, um dos mais
comuns é a rinite, uma reação alérgica que obstrui ou
irritaonariz-causandocoriza-apósaexposiçãoapo-
eira, ácaros, poluição ou até mesmo pelo de animais.
A sinusite, uma inflamação das mucosas dos seios da
facequeprovocador de cabeça, entreoutros incômo-
dos, tambémé bastante frequente.
Nagarganta, irritaçõespodemser acompanhadasde
tosse, infecções ou, principalmente no caso das crian-
ças, amigdalites. Jáosouvidos, quenoverãocostumam
ser vítimas de otites externas por conta dos banhos de
marepiscina,geralmentesofremcomasotitesmédias.
Essas inflamações de ouvido são provocadas por vírus
e bactérias e podemocorrer logo após gripes e resfria-
dos. "Normalmente pessoas com infecções recorren-
tesapresentamquadrosdeprocedimentosinfecciosos
debase, quepodemserdesdealergiasatésíndromedo
refluxogastresofágico. É importante investigarascau-
sas", alerta o otorrinolaringologista Rafael Moliterno
Neto, presidentedaSegurosUnimed.
SAÚDE
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