Revista Saúde - Edição 39 - page 25

Durantemuitos anos 'andar na corda bamba' significou estar numa situação de risco ou
de desconforto. Hoje, graças ao crescimento da modalidade esportiva do Slackline, a
expressãopassoua ser sinônimode equilíbrio, harmonia, força e superação.
O slackline pode ser praticado com uma fita
amarrada entre duas árvores ou qualquer ponto
fixo.Opraticantedeveandarsobreela, geralmente
fazendo manobras radicais como as do skate,
movimentos da ioga, pulos e até os chamados
flips ou saltos mortais. Esses malabarismos
acontecem sobre uma fita com largura não
superior a 50 milímetros, medindo em torno de
15 metros de comprimento, presa por catraca
e braçadeira a uma distância de, no mínimo,
60 centímetros do chão, e em alguns casos, de
grandes alturas.
Com o estimulante desafio, a onda do slackline
contagiou pessoas de todas as idades e virou
COMPORTAMENTO
NACORDABAMBA
ESPORTE
moda entre frequentadores de parques, praças e
praias. São locaisondeagramaouaareiaamaciam
a queda, inevitável para quem está aprendendo.
Além disso, apesar de ser considerado radical,
o esporte promove a interação e a socialização
entre os participantes, que podem compartilhar
os equipamentos, que são leves, fáceis de
transportar e de montar. É democrático, pode
ser praticado por pessoas de qualquer idade ou
peso, desdequenão tenham sérios problemas de
joelhos e coluna, poisos equipamentos suportam
entre 2 a 3 toneladas. A única precaução deve ser
em relação à segurança dos equipamentos.
Omassoterapeuta Nicolas Erwig Pulz, estudante
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