Revista unimed BR - N°9/Ano 4 - page 7

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Fevereiro | 2014 . N
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09 . Ano 4 . REVISTA UNIMED BR
atividades das Singulares tem gerado resultados
positivos para o Sistema. Desses resultados, alguns
são plenamente palpáveis, como aqueles relacio-
nados às normas oriundas da ANS. A pronta res-
posta do Sistema Unimed a normatizações da área
regulatória demonstra, também, a capacidade de
reação do Sistema, quando provocado, no sentido
organizacional. Além disso, expõe o grau de qua-
lidade, às vezes pouco demonstrado pelo Sistema,
bem como a capacidade normatizadora das suas li-
deranças. O resultado final se reflete na imagem do
Sistema como um todo, junto ao público externo e
ao órgão regulador."
Diretor de Integração Cooperativista e Merca-
do da Confederação, Valdmário Rodrigues Júnior
enfatiza a importância desse crescimento. "Enxer-
gamos esse avanço do Sistema como algo bastante
positivo, tendo em vista o nosso objetivo de pres-
tação de serviços de saúde com excelência e sem
finalidades mercantilistas, além da implantação e
conscientização de que nós devemos investir na
Atenção Integral à Saúde dos nossos clientes, bus-
cando cada vez mais a racionalização de custos."
Ele acrescenta, ainda, que grande parte da evo-
lução das Unimeds no IDSS deve-se a ações da
Unimed do Brasil, como as avaliações e os acompa-
nhamentos das situações econômico-financeiras
das cooperativas feitas constantemente, sugerindo
melhorias em diversas áreas, e os planos de recu-
peração das Singulares.
A ANS faz o cálculo a partir de indicadores de-
finidos pelo próprio órgão regulador. Esses indica-
dores são agregados em quatro dimensões, sendo
que cada uma possui um peso diferente:
- 40% para a dimensão "Atenção à Saúde";
- 20% para a dimensão "Econômico-financeira";
- 20% para a dimensão "Estrutura e Operação";
- 20% para a dimensão "Satisfação do Beneficiário".
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