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Voltar Câncer de mama nos homens: sintomas, prevenção e tratamento
Todo ano, o mês de outubro se colore de rosa por uma causa nobre, a campanha do Outubro Rosa, focada no incentivo para prevenção e diagnóstico precoce do câncer de mama, o mais incidente em mulheres no mundo, com aproximadamente 2,3 milhões de casos novos estimados em 2020. Isso representa 24,5% dos casos novos por câncer em pessoas do sexo feminino.
Embora a conscientização das mulheres ser o principal objetivo da campanha do Outubro Rosa devido a sua alta incidência, o que muitas pessoas não sabem é que esse tipo de câncer também pode aparecer em homens, mesmo que com uma incidência 100 vezes menor que nas mulheres. Ou seja, a cada 100 mulheres diagnosticadas com câncer de mama, há 1 homem com o mesmo diagnóstico.
Por isso, os homens devem também ficar em alerta aos possíveis sinais e sintomas, juntamente aos fatores de risco como envelhecimento, histórico familiar, obesidade, inatividade, consumo de bebida alcóolica, exposição frequente a rádio ionizantes, tabagismo, além dos fatores genéticos e hereditários.
Geralmente, o câncer de mama aparece em homens mais velhos, acima dos 60 anos, de famílias que possuam grande incidência tanto do câncer de mama, quanto do câncer de ovário. Por sua raridade, o câncer de mama masculino não possui rastreamento, ou seja, mamografia de rotina, exceto haja procura do paciente por algum incômodo. Por isso, é primordial que os homens prestem atenção em seu corpo e procurem acompanhamento médico caso notem alguma anomalia.
Leia mais: As origens do Outubro Rosa
Os sintomas do câncer de mama masculino podem ser caroço na mama, dor unilateral no local, retração do mamilo e inchaço próximo do/ou secreção pelo mamilo. Caso haja identificação de algum desses sinais, é importante procurar um médico para que este faça o diagnóstico. Não ignore os sintomas.
Por outro lado, o aumento da mama masculina ou até mesmo o surgimento de caroço pode ser uma ginecomastia, aumento benigno do tecido mamário masculino, que é consequência da redução dos hormônios masculinos (testosterona) ou ao aumento dos hormônios femininos (estrogênio). As causas incluem puberdade, envelhecimento, medicamentos e condições de saúde que afetam os hormônios.
Existem ações que os homens podem adotar para reduzir o seu risco de câncer de mama, como inserir hábitos saudáveis na rotina diária, atividade física regular, a manutenção do peso corporal ideal e restrição ao consumo de álcool. Essas estratégias associadas a detecção precoce dos casos podem evitar agravamentos ou mortes.
O tratamento do câncer de mama nos homens costuma ser radical, ou seja, com a retirada de toda a mama (mastectomia total), com a cirurgia axilar no mesmo tempo cirúrgico. Isso se deve pelo tamanho da mama masculina, bem menor em relação à feminina, o que impossibilita as cirurgias conservadoras (que retiram apenas parte da mama).
Assim como nas mulheres, tratamentos como quimioterapia, radioterapia, bloqueio dos hormônios, podem ser necessários, dependendo do tamanho do tumor e características biológicas.
Uma publicação compartilhada por Unimed Inconfidentes (@unimedinconfidentes) em 15 de Nov, 2017 às 1:01 PST
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