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O que previne: Doença diarreica causada por cinco tipos de rotavírus. Indicação: Bebês de 6 semanas a 1 ano, 11 meses e 29 dias. Contraindicação: Crianças com deficiências imunológicas por doença ou uso de medicamentos que causam imunossupressão;Com alergia grave (urticária disseminada, dificuldade respiratória e choque anafilático), provocada por algum dos componentes da vacina ou por dose anterior dela;Doença do aparelho gastrintestinal ou história prévia de invaginação intestinal;Crianças fora da faixa etária conforme esquema de doses. Esquema de doses: Para crianças a partir de 6 semanas de idade: três doses, com intervalo mínimo de quatro semanas. Esquema padrão: 2, 4 e 6 meses de idade. Via de aplicação: Oral. Observações: A primeira dose deve ser aplicada até a idade de 11 meses e 29 dias e a última dose até 1 ano, 11 meses e 29 dias. Informações Gerais: - Adiar a vacinação em bebês com febre moderada a alta (acima de 38⁰C) ou diarréia intensa, até que ocorra a melhora desses sintomas. -Bebês de mães portadoras do vírus HIV podem ser vacinados se não tiverem sinais de deficiência imunológica. -Não há problema em vacinar bebês que convivem com pessoas com deficiência imunológica. -Não é preciso dar outra dose se o bebê expelir ou regurgitar após tomar a vacina. -Não há recomendação para cuidados especiais com as fraldas após a vacinação, além da habitual lavagem adequada das mãos.
O que previne Difteria, tétano, coqueluche e poliomielite (1, 2 e 3).Indicações: Crianças a partir de 4 anos, adolescentes e adultos, para os reforços de seus esquemas de vacinação;Para adolescentes e adultos (exceto gestantes), pode substituir a vacina dTpa e é a alternativa para viajantes com destino às áreas de risco para poliomielite. Contraindicações: Pessoas que apresentaram anafilaxia após uso de componentes da vacina ou dose anterior. Esquema de doses: Frequentemente, a aplicação é realizada nos reforços de 4 a 6 anos de idade, podendo substituir qualquer dose de dTpa. Em caso de viagens a locais de risco para a poliomielite, pode ser aplicada mesmo em pessoas que estejam em dia com a dTpa. Via de aplicação: Intramuscular. Observações: A partir de 3 anos a depender do laboratório.
O que previne: Difteria, tétano e coqueluche acelular. Indicações: Para reforço das vacinas dTpa em crianças, adolescentes, adultos e idosos;Gestantes a partir de 20 semanas. Se não vacinadas durante a gravidez, devem receber uma dose após o parto, o mais precocemente possível (de preferência ainda na maternidade).Pessoas que convivem com crianças menores de 2 anos (sobretudo com recém-nascidos) e profissionais da saúde. Contraindicações: Pessoas que apresentaram anafilaxia ou sintomas neurológicos causados por algum componente da vacina ou após a administração de dose anterior. Esquema de doses: Indivíduos com esquema de vacinação básico completo: reforço com dTpa a cada dez anos;Indivíduos com esquema de vacinação básico incompleto ou desconhecido: completar 3 doses com intervalo mínimo de dois meses entre elas. Via de aplicação: Intramuscular.
O que previne: Previne doenças graves como pneumonia, meningite e otite causadas por 20 sorotipos de pneumococo. Indicações: Para crianças a partir de 2 meses de idade, adolescentes, adultos e idosos; Portadores de certas doenças crônicas; Contraindicação: Anafilaxia após usar algum componente da vacina ou após dose anterior da vacina. Esquemas de doses: As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a vacinação infantil de rotina com quatro doses: aos 2, 4 e 6 meses de vida e reforço entre 12 e 15 meses;Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses;Acima de 2 anos de idade não vacinadas: dose única. Via de aplicação: Intramuscular.
O que previne: Varicela (catapora). Indicação: Crianças, adolescentes e adultos.Contraindicação: - Gestantes; - Pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; - História de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente;- A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação ao uso da vacina tríplice viral. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. Esquema de doses: Para ser considerado protegido, todo indivíduo dever ter tomado duas doses.A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina: primeira dose aos 12 meses e segunda dose aos 15 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina tríplice viral, portanto, o uso da vacina tetraviral pode ser adotado. Em situação de risco para varicela – por exemplo, surto ou exposição domiciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 9 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina: continuam a ser necessárias duas doses a partir dos 12 meses. Via de aplicação: Subcutânea. Observações: *uso adulto e pediátrico*acima de 60 anos, solicita-se apresentação da prescrição médica Informações Gerais: • As pessoas que usaram medicamentos imunossupressores podem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do tratamento, a critério médico. • Pessoas com câncer em uso de quimioterapia só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento, a critério médico. • Pessoas que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento.
O que previne: Sarampo, caxumba e rubéola. Indicação: Crianças, adolescentes e adultos. Contraindicação: Gestantes; Pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; História de anafilaxia após aplicação de dose anterior da vacina ou a algum componente. A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. Esquema de doses:Para ser considerado protegido, todo indivíduo dever ter tomado duas doses.A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina: aos 12 meses e segunda dose entre 15 e 24 meses de idade. Essas doses coincidem com o esquema de vacinação da vacina varicela, portanto, o uso da vacina tetraviral pode ser adotado. Em situação de risco para o sarampo – por exemplo, surto ou exposição domiciliar – a primeira dose pode ser aplicada a partir dos 6 meses de idade. Essa dose, porém, não conta para o esquema de rotina: continuam a ser necessárias duas doses a partir dos 12 meses.Adultos com esquema completo: não há evidências que justifiquem uma terceira dose como rotina, podendo ser considerada em situações de risco epidemiológico, como surtos de caxumba e/ou sarampo. Via de aplicação: Subcutânea. Observações: *A partir dos 60 ano, aplicação somente com apresentação da prescrição médica. Informações Gerais: • Pessoas que usaram medicamentos imunossupressores devem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do uso do medicamento, de acordo com critério médico. • Pessoas com câncer em uso de quimioterápicos ou outro medicamento que cause imunossupressão, só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento, de acordo com critério médico. • Pessoas que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o transplante. • É aconselhável evitar a gravidez por 30 dias após a vacinação. Mas caso a vacinação aconteça inadvertidamente durante a gestação ou a mulher engravide logo depois de ser vacinada, não é indicada a interrupção da gravidez, pois o risco de problemas para o feto é teórico, por tratar-se de vacina atenuada. Não há relatos na literatura médica de problemas decorrentes desse tipo de situação.
O que previne: Difteria, tétano, coqueluche acelular, Haemophilus influenzae tipo b, poliomielite (1, 2, e 3) e hepatite B (DTpa-VIP-HB/Hib). Indicação: Recomendadas para crianças a partir de 2 meses de idade. Contraindicações: - Maiores de 5 anos; - Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis (coqueluche); - Anafilaxia a qualquer componente da vacina. Esquema de doses: Para a vacinação rotineira de crianças (aos 2, 4, 6 meses e entre 15 e 18 meses). Via de aplicação: Intramuscular. Observações: A partir de 2 meses
O que previne: Sarampo, caxumba, rubéola e varicela. Indicação: Recomendada para crianças menores de 12 anos de idade em substituição às vacinas tríplice viral (SCR) e varicela. Contraindicação: - Gestantes; - Pessoas com comprometimento da imunidade por doença ou medicação; - História de anafilaxia após dose anterior da vacina ou a algum componente; - A maioria das crianças com história de reação anafilática a ovo não tem reações adversas à vacina e, mesmo quando a reação é grave, não há contraindicação. Foi demonstrado, em muitos estudos, que pessoas com alergia ao ovo, mesmo aquelas com alergia grave, têm risco insignificante de reações anafiláticas. Esquemas de doses: Para ser considerado protegido, todo indivíduo dever ter tomado duas doses contra sarampo, caxumba, rubéola e varicela durante a vida; A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam duas doses da vacina, com intervalo de três meses: aos 12 meses e segunda dose entre 15 e 24 meses de idade. Se não for possível usar a tetraviral, é possível substituí-la pela tríplice viral (SCR) e a vacina varicela.Indivíduos com história pregressa de sarampo, caxumba, rubéola e varicela (catapora) são considerados imunizados contra as doenças, mas é preciso certeza do diagnóstico. Na dúvida, recomenda-se a vacinação. Via de aplicação: Subcutânea. Observações: *Vacina liberada para aplicação dos 12 meses aos 12 anos de idade. Informações Gerais: • As crianças que usaram medicamentos imunossupressores podem ser vacinadas pelo menos um mês após a suspensão do tratamento, a critério médico. • Crianças com câncer em uso de quimioterapia só podem ser vacinadas três meses após a suspensão do tratamento, a critério médico. • Crianças que receberam transplante de medula óssea só podem ser vacinadas de 12 a 24 meses após o procedimento.
O que previne: O herpes-zóster é popularmente conhecido como “cobreiro”. Sua principal complicação, a neuropatia pós-herpética, é responsável por dor crônica, prolongada, de difícil controle e extremamente debilitante. Indicação: A vacina está indicada para pessoas com 50 anos ou mais e para pessoas com imunocomprometimento a partir de 18 anos de idade. Esquema de doses: Duas doses, com intervalo de dois meses (0-2 meses). Via de aplicação: Intramuscular Cuidados antes, durante e após a vacinação: Algumas precauções devem ser adotadas na vacinação de imunocomprometidos a partir de 18 anos: - Transplantados de medula óssea: iniciar o esquema de seis a 12 meses após o transplante; - Receptores de transplantes de órgãos sólidos: vacinar preferencialmente antes do transplante, podendo ser adotado o intervalo mínimo de quatro semanas entre as doses. Se não for possível, aguardar de seis a 12 meses após o transplante, de preferência após redução na dose de drogas imunossupressoras e na ausência de doença do enxerto contra hospedeiro (rejeição); - Pacientes com câncer: vacinar preferencialmente antes do início da quimioterapia, tratamento com imunossupressores, radioterapia ou esplenectomia. Se inviável, avaliar melhor momento, quando a imunossupressão mais intensa tiver cessado; - Pacientes em uso de anticorpos monoclonais (anticélulas B, como rituximab, por exemplo): iniciar esquema pelo menos quatro semanas antes da próxima dose do anticorpo; - Pacientes vivendo com HIV/Aids: pacientes em pior estado imunológico e HIV devem ser vacinados, ainda que a resposta seja pior. Cabe ao médico avaliar o momento mais oportuno para a vacinação; - Pacientes com doenças autoimunes: preferencialmente, administrar a vacina antes de iniciar imunossupressão mais agressiva. Observações: Não há experiência de uso em gestantes e lactantes, portanto, a vacinação não está recomendada como rotina para esses grupos. Entretanto, uma vez que a vacina é inativada, não há risco teórico para a mulher ou seus bebês. Estudos demonstraram segurança e ausência de interferência na resposta vacinal na aplicação simultânea com as vacinas influenza, pneumocócicas e tríplice bacteriana acelular do tipo adulto (dTpa). Pessoas em uso de antivirais como aciclovir, famciclovir ou valaciclovir podem receber a vacina durante o tratamento. Não há recomendação de intervalo específico para vacinação de pessoas que tiveram episódio agudo de herpes-zóster. A SBIm sugere intervalo de seis meses, mas o período pode ser encurtado para evitar perda de oportunidade de vacinação. A eficácia da vacina inativada é superior à da vacina atenuada. Pessoas que já receberam a vacina atenuada podem receber a inativada caso desejem aumentar a proteção, desde que aguardem dois meses após a última dose da atenuada. É importante ressaltar, no entanto, que o benefício só será alcançado com duas doses da vacina inativada. A vacinação prévia com a vacina atenuada não deverá ser considerada como primeira dose do esquema. Informações Gerais: Uso após quadro de herpes-zóster A vacina inativada também está recomendada para pacientes que já apresentaram quadro de herpes-zóster. Pela raridade de recorrência da doença em curto prazo. Sugere-se que a vacinação seja realizada a partir de seis meses após um episódio agudo de herpes-zóster. Não há, porém, necessidade de aguardar esse prazo aos que optarem por recomendar a vacinação logo após a resolução do quadro, considerando o risco de perda de oportunidade vacinal.
O que previne: Doenças causadas por 23 tipos de pneumococos. Indicação: Para crianças acima de 2 anos, adolescentes e adultos que tenham algum problema de saúde que aumente o risco para doença pneumocócica (diabetes, doenças cardíacas e respiratórias graves, sem baço ou com o funcionamento comprometido desse órgão, com problemas de imunidade, entre outras condições); Para pessoas a partir de 50 anos, devendo ser aplicada de rotina aos maiores de 60 anos. Contraindicação: Pessoas que apresentaram anafilaxia causada por algum componente ou dose anterior da vacina. Esquemas de doses: Recomenda-se a combinação da vacina pneumocócica 23-valente (VPP23) com a vacina pneumocócica 20-valente (VPC20). Idealmente, iniciar com uma dose da VPC20 seguida de uma dose de VPP23 seis a 12 meses depois, e uma segunda dose de VPP23 cinco anos após a primeira. Se a segunda dose de VPP23 foi aplicada antes dos 60 anos, está recomendada uma terceira dose depois dessa idade, com intervalo mínimo de cinco anos da última dose. Via de aplicação: Intramuscular. Observações: Para pessoas abaixo de 50 anos, é necessária a prescrição médica.
O que previne: A febre Tifóide é uma condição médica relativamente grave e rara, causada pela bactéria Salmonella enterica typhi. A doença também pode ser chamada somente de “tifo”. Indicação: Crianças a partir de 2 anos de idade, adolescentes e adultos que viajam para áreas de alta incidência da doença, em situações específicas de longa permanência e após análise médica criteriosa; Profissionais que lidam com águas contaminadas e dejetos. Contraindicação: Hipersensibilidade conhecida a qualquer um dos componentes da vacina. Esquema de doses: Uma dose. A vacina confere proteção por três anos, de modo que a revacinação pode ser recomendada após este período, se o risco de adoecimento persistir ou retornar. Via de aplicação:Intramuscular ou subcutânea. Observações: *Vacina liberada para aplicação a partir de 2 anos de idade. *uso adulto e pediátrico. Indisponível no momento
O que previne: A hepatite A é uma doença infecciosa causada pelo vírus A (HAV). É uma infecção aguda do fígado que, na maioria dos casos, é benigna e curável. Indicação: A partir dos 12 meses até 17 anos, 11 meses e 29 dias de idade. Contraindicação: Pessoas que tiveram reação anafilática a algum componente da vacina ou à dose anterior. Esquema de doses: Duas doses com intervalo de seis meses entre elas. As sociedades brasileiras de Pediatria (SBP) e de Imunizações (SBIm) recomendam a aplicação rotineira aos 12 e 18 meses de idade ou o mais cedo possível, quando a vacinação não ocorrer nestas idades recomendadas. Via de aplicação: Intramuscular. Observações: *Vacina liberada a partir dos 12 meses de idade.
Indicação: A imunoglobulina anti-Rh(D) contém anticorpos IgG específicos contra antígenos RhD de eritrocitos humanos. A sua utilização impede que uma pessoa Rh(D) negativa se imunize através do contato com células vermelhas do sangue de seu bebê ou por ocasião de uma transfusão de sangue RhD positivo. Via de aplicação: Intramuscular profunda. Observações: GESTANTE E PUÉRPERAS* somente com apresentação da prescrição médica.
O que previne: Difteria, tétano, coqueluche acelular, Haemophilus influenzae tipo b e poliomielite (1, 2, e 3) (DTpa-VIP/Hib). Indicação: Recomendadas para crianças a partir de 2 meses de idade. Contraindicações: Maiores de 5 anos; Crianças que apresentaram encefalopatia nos sete dias seguintes à aplicação anterior de vacina contendo componente pertussis (coqueluche); Anafilaxia a qualquer componente da vacina. Esquema de doses: Para a vacinação rotineira de crianças, normalmente aos 4 meses e entre 15 e 18 meses. Via de aplicação: Intramuscular.
O que previne: Infecção do fígado (hepatite) causada pelo vírus da hepatite B. Indicação: Faz parte da rotina de vacinação das crianças, devendo ser aplicada, de preferência, nas primeiras 12-24 horas após o nascimento; Contraindicação: Pessoas que apresentaram anafilaxia com qualquer componente da vacina ou com dose anterior; Pessoas que desenvolveram púrpura trombocitopênica após dose anterior de vacina com componente hepatite B. Esquema de doses: A Sociedade Brasileira de Pediatria (SBP) e a Sociedade Brasileira de Imunizações (SBIm) recomendam os esquemas de três doses (ao nascimento, em formulação isolada, e aos 2 e 6 meses de vida, como parte da vacina hexavalente acelular) ou de quatro doses (adotado pelo Programa Nacional de Imunizações - PNI).Em bebês nascidos com peso inferior a 2kg ou idade gestacional menor que 33 semanas, são obrigatoriamente quatro doses; Para crianças mais velhas, adolescentes e adultos não vacinados no primeiro ano de vida, o PNI, a SBP e a SBIm recomendam três doses, com intervalo de um ou dois meses entre primeira e a segunda doses e de seis meses entre a primeira e a terceira. Via de aplicação: Intramuscular. Observações: O uso adulto ou infantil dependerá da idade do vacinado e dos laboratórios disponíveis.
O que previne: Meninas e mulheres de 9 a 45 anos: Cânceres do colo do útero, da vulva, da vagina e do ânus causados pelos tipos de HPV 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58; Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas ou displásicas causadas pelos tipos de HPV 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58; Verrugas genitais (condilomas) causados pelos HPV 6 e 11. Meninos e homens de 9 a 45 anos: Câncer de ânus causado pelos tipos de HPV 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58; Infecções persistentes e lesões pré-cancerosas ou displásicas causadas pelos tipos de HPV 6, 11, 16, 18, 31, 33, 45, 52 e 58; Verrugas genitais (condilomas) causadas pelos tipos de HPV 6 e 11. Indicação: A vacina está licenciada para todas as pessoas entre 9 e 45 anos. Contraindicação: Gestantes e pessoas que apresentaram hipersensibilidade grave (anafilaxia) após receber uma dose da HPV9 ou HPV4 ou a algum de seus componentes. Esquema de doses: A idade do início da vacinação determina o esquema: Meninas e meninos de 9 a 19 anos: duas doses, com seis meses de intervalo (0-6 meses); A partir de 19 anos: três doses (0-2-6 meses); Imunodeprimidos de 9 a 45 anos, independentemente da idade: três doses (0-2-6 meses). Via de Aplicação: Intramuscular. Observações: Indivíduos que iniciam a vacinação antes de completar 19 anos devem receber duas doses, mesmo que a segunda dose seja aplicada após completar 19 anos.
O que previne: Infecção causada pelos quatro sorotipos do vírus: DENV-1, DENV-2, DENV-3 e DENV-4. Indicação: Crianças a partir de 4 anos de idade, adolescentes e adultos até 60 anos, tanto soronegativos como soropositivos para dengue. Contraindicação: - Alergia grave (anafilaxia) a algum dos componentes da vacina; - Gestantes; - Mulheres amamentando; - Imunodeficiências primárias ou adquirida, incluindo terapias imunossupressoras; - Pessoas que vivem com o vírus HIV, sintomáticas ou assintomática, quando acompanhado por evidência de função imunológica comprometida. Esquema de doses: Duas doses, com intervalo de três meses. Via de aplicação: Subcutânea. Observações: Em pacientes que receberam imunossupressores e/ou doses elevadas de corticosteroides sistêmicos por duas semanas ou mais, é preciso adiar a vacinação até a função imunológica estar restaurada, de acordo com a avaliação do médico assistente; A vacinação de pessoas com enfermidades que cursam com imunocomprometimento deve ser avaliada pelo médico assistente; Mulheres em idade fértil devem evitar engravidar por quatro semanas após vacinação.
O que previne: Previne cerca de 91% das doenças graves (pneumonia, meningite, otite) em crianças, causadas por 15 sorotipos de pneumococos. Indicações: - Para crianças a partir de 2 meses de idade, adolescentes, adultos e idosos; - Portadores de certas doenças crônicas - Para maiores de 50 anos e, sobretudo, para maiores de 60, recomenda-se associá-la à vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23). Contraindicações: É contraindicada para indivíduos com uma história de reação alérgica grave (por exemplo, anafilaxia) a qualquer componente da vacina ou a qualquer vacina contendo toxoide diftérico. Esquema de doses: Na rotina, o esquema deve ser iniciado aos 2 meses de idade, com três doses (aos 2, 4 e 6 meses) e um reforço entre 12 e 15 meses. Para crianças entre 7 e 11 meses não vacinadas: duas doses no primeiro ano de vida e reforço entre 12 e 15 meses de idade (esquema 2 + 1). Para crianças entre 1 e 2 anos e não vacinadas: duas doses com intervalo de dois meses; Acima de 2 anos de idade não vacinadas: dose única. Para os maiores de 60 anos, recomenda-se complementar o esquema com a vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23). **Intercambialidade: Pode-se mudar o esquema vacinal da Pneumocócica 13V para a Pneumocócica 15V a qualquer momento, sem necessidade de reiniciar o esquema. Entretanto, a Intercambialidade da Pneumocócica 10V para a Pneumocócica 15V, ainda não tem estudos. Desta forma, deve ser seguido o esquema completo recomendado para a idade em que a primeira dose da Pneumocócica 15V for aplicada. Via de aplicação: Intramuscular.
O que previne: Doença do trato respiratório inferior (DTRI) causada pelos subtipos do vírus sincicial respiratório VSR-A e VSR-B em adultos com 60 anos de idade ou mais. Indicações: Uso Adulto a partir de 60 anos de idade, sem limite superior de idade. Contraindicações: Para pessoas fora da faixa etária recomendada por bula, ou seja, abaixo de 60 anos, e para indivíduos com uma história de reação alérgica grave (por exemplo, anafilaxia) a qualquer componente da vacina ou a qualquer vacina contendo toxoide diftérico. Esquema de doses: Dose única, a qualquer momento, independente da sazonalidade. Via de aplicação: Intramuscular. Observações: **A vacina Arexvy pode ser aplicada concomitantemente com a vacina da gripe, com outras vacinas deve ser evitada, respeitando um intervalo de 24 horas.
O que previne: Previne contra o Vírus Sincicial Respiratório (VSR). A gestante faz a vacina, com objetivo de proteger o bebê por meio da transferência dos anticorpos da mãe durante a gestação. Indicação: Esta vacina é destinada a gestantes. Esquema de doses: Esquema Vacinal: A SBIm preconiza, 1 dose das 32-36 semanas de gestação, porém ela é licenciada pela ANVISA a partir de 24 semanas. Via de aplicação: Intramuscular. Observações: Necessário prescrição médica, com validade máxima de 30 (trinta) dias.
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