O Hospital Unimed Governador Valadares só atingiu o nível de excelência que possui atualmente porque investe incansavelmente em capacitação, tecnologia e modernização de seus processos, fatos que contribuem para que a unidade siga como referência não apenas a nível local, como também nacional.

E mais uma vez o Hospital sai na frente e realiza uma implantação que é inédita na cidade. A última novidade anunciada foi a implementação do sistema de rastreabilidade dos materiais reprocessados na sua Central de Materiais Esterilizados (CME).

Este novo processo vai possibilitar a rastreabilidade completa dos processos executados dentro do setor, bem como o controle de todos materiais inventariados no Hospital.

De acordo com a Coordenadora do CME, Michelle Alves, todos materiais com necessidade de reprocessamento pela Central como, por exemplo, caixas cirúrgicas, materiais respiratórios serão catalogados digitalmente. Segundo ela, isso vai proporcionar a completa de gestão do setor, permitindo planejar, acompanhar e gerenciar diariamente os processos dos materiais entregues e recolhidos na CME do Hospital.

“Isso vai trazer também mais segurança para os pacientes visto que teremos o controle sobre todos os processos de desinfecção e esterilização de materiais, permitindo uma total rastreabilidade dos processos via sistema não mais manual conforme era executado”, complementa.

De acordo com Michelle, o sistema já está em uso pelos profissionais do Hospital. A profissional detalha um pouco melhor os ganhos que o atendimento aos beneficiários terá com a implementação do processo.

“Com o sistema, teremos a capacidade de traçar o histórico do processamento do produto para saúde e da sua utilização do material no paciente, visando segurança dos registros dos processos de execução intra CME, o que era feito de forma manual e poderia significar riscos de extravios e anotações manuais com rasuras e registros incorretos dos documentos”.

A profissional finaliza ressaltando também os ganhos que a unidade também passa a ter: “Redução de extravios de instrumentais e materiais do hospital que hoje têm um valor de custo muito alto, além da questão da sustentabilidade devido redução de impressão de papel já que 100% do registro era feito de forma manual”, encerra.