Revista Ampla Edição 34 | Unimed Paraná - page 7

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Segundo o pediatra, o tênis não exige grandes
investimentos. "Acho que devemos desmistificar
que se trata de esporte de elite e caro", opina. Os
únicos investimentos que a atividade exige são a
troca de raquetes, do tênis e de bolinhas.
O médico já participou de vários torneios
locais e regionais, mas atualmente só participa de
torneio de veteranos. "Com a idade, fica um pouco
mais difícil de jogar competitivamente, embora
em minha opinião o tênis seja um esporte acessí-
vel a qualquer faixa etária", ressalta.
Incentivo
A paixão pelo esporte levou Claudio
de Melo a disseminar a prática do tênis. O médico
conta que já levou vários colegas de profissão
para se iniciarem no esporte, e é um dos respon-
sáveis pela introdução e manutenção do Projeto
Tênis Comunitário da Unimed Vale do Iguaçu,
projeto de responsabilidade social da Singu-
lar, que consiste na assistência e introdução ao
esporte, a cada ano, para 100 crianças carentes da
comunidade. "Além disso, um dos meus maiores
orgulhos foi ter estimulado o amor por esse es-
porte em minha única neta. Hoje ela tem 16 anos
e é uma boa tenista", orgulha-se.
Os hobbies de Melo são praticados em meio a
uma rotina agitada. Atualmente, ele exerce ativi-
dades profissionais em clínica pediátrica privada,
como pediatra geral e neonatologista, além de
atuar no Hospital APMI de União da Vitória, como
intensivista neonatal e pediátrico. Sua rotina
também inclui participação ativa na Unimed Vale
do Iguaçu desde sua fundação, exercendo no mo-
mento a presidência.
"Minha rotina diária inicia-se com atividades
na nossa UTI Neonatal, com responsabilidade de
intensivista neonatal, avaliando, prescrevendo e
tomando condutas com os pequenos pacientes
(maioria pequenos prematuros). No período da
tarde, atendo no consultório e cumpro expediente
na Unimed Vale do Iguaçu", relata.
Na opinião de Melo, qualquer hobby é extre-
mamente importante, seja ele esporte ou não.
"Dessa forma, aliviamos o nosso estresse e nos
ocupamos de outras coisas que não apenas a
atividade profissional. Coisas assim, podem nos
ajudar a crescer pessoalmente e nos tornar mais
sensíveis e mais tranquilos", incentiva.
Além da prática do tênis, o médico adora as
pescarias, e, sempre que possível, pratica com
um grupo de amigos. Outra paixão do pediatra é
acompanhar todos os circuitos de tênis profis-
sional. Alguns, presencialmente, e outros pela TV,
como no caso dos torneios internacionais.
jul/ago/set 2014
Melo e sua neta
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