Revista Saúde | Unimed Grande Florianópolis - page 14

ALIMENTAÇÃO
ÓLEO DE
CÁRTAMO VAI
PRA MESA
Ávido por novidades no mundo
do emagrecimento, um verdadeiro
exército já vem consumindo o
óleo de cártamo. A substância
tem vantagens reconhecidas, mas
exige cuidados na quantidade, não
dispensando a educação alimentar
e a prática de exercícios físicos.
O óleo de cártamo é a mais nova descoberta entre as
pessoas que buscam emagrecer. Feito das sementes de
uma plantinha asiática parente do girassol, popularmente
chamada de açafrão bastardo, o óleo atua destruindo
a gordura localizada no abdome, constituindo-se de
um aliado para quem quer dispensar os chamados
'pneuzinhos' que inconvenientemente insistem em se
destacar na silhueta de muitas cinturas.
O consumo do cártamo aumenta a produção de um
hormônio chamado adiponectina, que reduz a absorção
de colesterol e de gorduras no intestino. A substância
ainda age nas células gordas do abdome, fazendo-as
murchar. Além de diminuir as gordurinhas já existentes,
dificulta o surgimento de novas.
E as vantagens não param por aí!
O óleo de cártamo não é considerado um remédio, mas
um produto natural, que não passa por um processo
químico-industrial. Mesmo assim, seu consumo deve
ser moderado, na forma de cápsulas ou de óleo mesmo,
em saladas, sopas ou afins. O fato de comprovadamente
conter propriedades que estimulam a queima de
gordura no corpo é a razão de estar entre os principais
componentes de muitos suplementos alimentares que
prometem eliminar a gordura.
A nutricionista Lívia Nakazora, do Departamento de
Medicina Preventiva da Unimed Grande Florianópolis,
explica que o óleo, conhecido cientificamente como
Carthamustinctorius, vem realmente sendo discutido
e encarado como uma alternativa para a redução de
gordura corporal. "De acordo com a ANVISA, o cártamo
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