Revista Viva | edição 21 | Unimed Vitória - page 18

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REVISTA VIVA
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MENOR IDADE
Entre os 11 meses e os dois anos e meio, a emoção interfere na consulta
médica das crianças. Nessa fase elas costumam demostrar mais medo de
visitar o pediatra, chorando muito ao chegar no consultório
Q
uem tem criança pequena na família
sabe, seja na hora da consulta de rotina
ou aquela visita ao pediatra por conta de
uma gripe repentina, uma cena se repete: muito
choro e resistência, principalmente nos exames.
Esse comportamento das crianças é intensificado
ainda mais quando precisam tomar vacina.
O pediatra Valentim Sipolatti, cooperado Uni-
med Vitória, explicou que entre os 11 meses até
dois anos e meio, a criança apresenta mais receio
em visitar o médico, principalmente nos momen-
tos do contato físico natural e dos exames de oro-
faringe, que é quando procuram se defender dos
MEDO DOMÉDICO: É SÓ FASE
toques e abraçam mais forte os pais. Por isso, a
emoção fica tão abalada.
As crianças que são mais perceptivas já reco-
nhecem o caminho do consultório e já chegam
chorando no corredor. Nesses casos, o papel dos
pais é importante para ajudar a acalmar a criança.
"Geralmente, quando têmmenos de um ano, cos-
tumam sorrir mais durante a consulta. Só depois
dos três anos é que voltama apresentar umsorriso
para o médico, já chegam abraçando e assim não
temos mais tanta dificuldade nos exames", frisou.
Isso acontece, segundo ele, porque a fase dos
11 meses até dois anos e meio é conhecida como
Reportagem: Letícia Orlandi | Fotos: Ricardo Galvão
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