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A equipe multidisciplinar do Centro de Atenção à Saúde – CAS, da Unimed Pato Branco, recebeu no mês de abril, novos jalecos. Mas não são simples jalecos. Com o intuito de facilitar os atendimentos, principalmente com o público infantil, a equipe recebeu jalecos personalizados, com estampas coloridas e divertidas.
As nutricionistas, por exemplo, receberam jalecos com estampas de frutas. As psicólogas, as terapeutas ocupacionais e as fonoaudiólogas, com estampas de animais da floresta. Já a equipe de enfermagem, que atende na Clínica de Vacinas, recebeu jalecos com o tema fundo do mar.
A psicóloga Gabriela Ieski explicou que o uso do jaleco colorido, nos atendimentos infantis, é uma forma de melhorar a experiência do paciente, diminuir o estresse e a resistência, aumentando também a confiança dos profissionais.
Ela também comentou que ajuda no atendimento daqueles pacientes que costumam ter medo das consultas. “É bem comum receber pacientes para o processo terapêutico com algum tipo de receio dos atendimentos na área da saúde, inclusive com a queixa de medo de agulha, medo de realizar exames, tomar vacina ou então, permitir a avaliação do médico, pois normalmente, tais experiências estão relacionadas com a dor. Neste sentido, o jaleco colorido ou estampado, muda a percepção e a experiência do paciente, fazendo com que ele deixe de ver o ambiente de saúde como ameaçador”, explicou.
Os jalecos personalizados são bem vistos até mesmo pelo público adulto, pois ajuda a reduzir a ansiedade, fomentando a empatia, atuando nos aspectos emocionais, de forma positiva. E para aqueles pacientes que sofrem com a Síndrome do Jaleco Branco, os jalecos coloridos também contribuem.
Segundo a psicóloga Gabriela, a Síndrome do Jaleco Branco é um transtorno psicológico onde a pessoa apresenta aumento da pressão arterial, tremores, taquicardia, tensão muscular, náuseas, sudorese e choro, em momentos que antecedem a consulta médica e a realização de exames ou durante.
Esta Síndrome normalmente tem origem na infância e pode perdurar até a vida adulta. As causas são psicológicas e normalmente o paciente relaciona o ambiente hospitalar com doença ou morte, associação do médico com a dor e agulhas. Pode ser adquirida também devido a divulgação de notícias de erros médicos, demora no atendimento, despreparo e falta de acolhimento de profissionais no momento da consulta ou exames. Além de criar aversão ao médico e seus equipamentos, cria-se uma resistência ao ambiente de saúde.
O uso dos jalecos coloridos também ajuda no atendimento destes pacientes. Contudo, a psicóloga Gabriela destaca que além dos jalecos diferenciados, o profissional pode buscar outras formas para se comunicar com esse paciente até que seja criada uma relação de confiança, através de telefonemas ou redes sociais, por exemplo, ou então encontrar um lugar para o atendimento que tenha plantas e área verde, realizar um atendimento mais dinâmico e descontraído ou proporcionar técnicas de relaxamento para aliviar os sintomas no momento da avaliação ou consulta.
Equipe multidisciplinar do CAS Pato Branco com os novos jalecos com estampas de frutas e animais da floresta
Colaboradoras do CAS de Coronel Vivida com os novos jalecos personalizados
Equipe de enfermagem que atua na Clínica de Vacinas, com os jalecos com o tema fundo do mar
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