Herpes Zóster e Varicela

 

Essa campanha visa conscientizar da importância das vacinas Herpes zóster e da Varicela, vale lembrar que qualquer pessoa que teve varicela pode desenvolver herpes zóster. Não se sabe o que reativa o vírus, provocando uma irritação na pele dolorosa que pode aparecer como uma faixa de bolhas no tronco. A dor pode persistir mesmo após o desaparecimento da irritação na pele (isso é chamado de neuralgia pós-herpética).

Os tratamentos incluem medicamentos analgésicos e antivirais.

Uma vacina contra varicela (catapora) tomada na infância ou contra herpes zóster tomada na vida adulta pode minimizar o risco de desenvolver herpes zóster.

 

Herpes Zóster

Conhecido como cobreiro, esse vírus causa lesões em regiões delimitadas da pele, pode ser brando, discreto e não progressivo ou bastante grave, atingindo órgãos importantes como os olhos. O maior incômodo é a dor que provoca difícil de controlar, ela pode durar até muitos meses depois que as lesões de pele desaparecem, atrapalhando muito a vida. O herpes zóster pode ser evitado com vacina.

Transmissão: o herpes zóster é decorrente da reativação do vírus da catapora (varicela), que permanece durante anos latente nos gânglios do sistema nervoso. Ele é reativado quando a nossa imunidade baixa, principalmente após os 60 anos, em decorrência do processo natural de envelhecimento do sistema imunológico, ou em pessoas com comprometimento do sistema imune, com doenças crônicas, neoplasias ou submetidas a tratamentos imunossupressores. O herpes zóster pode acontecer mais de uma vez ao longo da vida.

Indicação da vacina: Está licenciada para pessoas com 50 anos ou mais e é recomendada como rotina para maiores 60 anos de idade. Sendo dose única. Após quadro de herpes zóster é preciso aguardar um ano para aplicar da vacina.

 

Varicela

Varicela conhecido como catapora em crianças costuma ser benigna, mesmo assim causa bastante incômodo. Em adolescentes e adultos o quadro costuma ser mais crítico. Quarentena que deve ser imposta aos doentes, devido ao alto risco de transmissão.

Transmissão: é transmitida pelo contato com saliva ou secreções respiratórias, lesões de pele e mucosas e objetos contaminados. Como o vírus tem incubação relativamente longa (de 14 a 16 dias, podendo variar de dez a 20 dias), a vacinação pode ser realizada até 72 horas após o primeiro contato com a pessoa doente. A infecção confere imunidade para toda a vida, e quem não teve a doença ou ainda não foi vacinado precisa receber duas doses da vacina para se proteger.

Indicação da vacina: indicada para imunização ativa de crianças acima de 12 meses de idade, com reforço após 3 meses. Indicada para adultos que não tenham passado pela doença ou que não tenham sido imunizados na infância.

Esquema de doses:

  • A partir de 12 meses: primeira dose e a segunda dose entre 15 e 24 meses de idade.
  • Crianças até 11 anos, o intervalo mínimo entre doses é de três meses.
  • Adolescentes e adultos suscetíveis são indicadas duas doses com intervalo de um a dois meses.

Clínica de Vacinas Unimed

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