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Os números são preocupantes e crescem a cada ano. Um em cada três brasileiros com mais de 40 anos sofre de pressão alta, nome popular da hipertensão arterial, a mais frequente das enfermidades cardiovasculares e principal fator de risco para complicações como acidente vascular cerebral (AVC), infarto agudo do miocárdio e doença renal crônica.
O dia 26 de abril é o Dia Nacional de Combate e Prevenção à Hipertensão Arterial, data propícia para conhecer mais sobre essa doença que não tem cura, mas mudanças no estilo de vida ajudam a controlar o problema e a minimizar suas consequências.
Doença silenciosa, a hipertensão arterial pode ser assintomática ou possuir sintomas sutis e que podem passar despercebidas. Quando a pessoa toma conhecimento da doença, muitas vezes já tem prejudicado o funcionamento do cérebro, coração, rins e outros sistemas do corpo. Os sintomas mais comuns são dores no peito, dor de cabeça, tonturas, zumbido no ouvido, fraqueza, visão embaraçada e sangramento nasal.
Para o médico cardiologista cooperado da Unimed Amparo, Dr. José Naudir da Silva Vieira, a visita periódica ao médico é primordial para o diagnóstico precoce. “É preciso que ao menos uma vez no ano, especialmente a partir dos 40 anos, a pessoa passe por uma consulta, independentemente de ter ou não sintomas. Se diagnosticada a hipertensão, o paciente deve seguir as orientações médicas, podendo iniciar o uso de algum medicamento para controle, incluir reavaliações periódicas e, na presença de sintomas, aferir a pressão em local de confiança e com profissional habilitado. É muito importante o controle adequado e que o paciente assuma também sua responsabilidade”, explica o cardiologista.
Diversos fatores podem contribuir para que os vasos sanguíneos contraiam e provoquem um aumento da pressão sanguínea. A grande parte deles está relacionada a maus hábitos, como consumo excessivo de sal e de alimentos gordurosos, bebidas alcoólicas, tabagismo, sedentarismo e estresse. Outros fatores são ligados ao próprio envelhecimento do corpo – pessoas acima de 60 anos têm mais chances de ter pressão alta – e fator genético, como pais ou outros familiares com a doença.
Ter uma vida saudável contribui para a prevenção e tratamento da hipertensão arterial e de muitas outras doenças. São atitudes simples que devem ser inseridas no cotidiano e se tornarem hábitos, podendo até mesmo substituir o uso de medicamentos.
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