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As duas vias são possíveis e, em muitos casos, o impacto é mútuo. Por isso, é preciso olhar para os dois lados dessa moeda.
O fim de ano pede atenção especial. De um lado, pode exacerbar os problemas, seja pelo maior apelo ao consumo, seja pelas emoções afloradas pelas festas.
Por outro lado, o período pode representar também uma solução: o 13º salário, para quem recebe, é um incentivo para colocar as contas em dia, enquanto a reflexão sobre o planejamento do ano novo é uma oportunidade para colocar o equilíbrio (financeiro e mental) na meta – e na prática.
Vergonha, insônia, impacto na vida social e pensamentos negativos foram relatados por mais de 80% das pessoas endividadas, em um levantamento produzido pelo Serasa em 2021.
Além disso, mais de 60% dos entrevistados relacionaram as dívidas à dificuldade de concentração no trabalho e nas tarefas diárias, e também a problemas em relacionamentos com parceiros, amigos e familiares.
Tudo isso pode funcionar como gatilho para doenças como depressão, ansiedade, crises de pânico e, em casos mais graves, suicídio. O alto estresse também pode provocar problemas cardiovasculares e até mesmo levar a infartos.
A dificuldade em pagar as contas tem causas variadas. No levantamento do Serasa, o desemprego foi o principal motivo do endividamento em 2021 (30% dos entrevistados). A compra de alimentos também foi citada por 7% das pessoas endividadas e questões de saúde, por 5%. Destacam-se ainda entre as razões das dívidas, cobranças indevidas (16%), golpes (11%), empréstimo de nome (9%).
Há de se notar, no entanto, que 9% dos entrevistados alegaram que o motivo era “falta de controle”. É nesse momento que vemos a relação de causa e efeito se inverter.
Pela sensação de bem-estar instantâneo que provocam, as compras podem funcionar como uma válvula de escape para momentos de sofrimento ou de depressão. Pessoas com transtorno bipolar também tendem a gastar mais do que podem em períodos de hipomania. Os dois casos podem levar a endividamento, culpa e vergonha, retroalimentando o círculo vicioso.
Quando o comportamento não é só uma fase, mas algo compulsivo, constante e prejudicial, podemos estar diante de um tipo de Transtorno do Controle do Impulso: a oniomania – ou compras compulsivas. Nesse caso, é fundamental buscar ajuda médica e psicológica para um tratamento adequado.
Vimos que, apesar do dinheiro não comprar a paz ou a felicidade, o desequilíbrio nas finanças e nas relações pode impactar a saúde mental. Como, então, encontrar o equilíbrio?
Para além da premissa básica do orçamento familiar “não gastar mais do que recebe”, é importante entender quais são suas fontes de renda e gastos.
Sabemos que nem sempre é possível, ou que é muito difícil colocar isso em prática de uma hora para outra, especialmente em períodos de inflação alta. Nesse caso, que tal criar um plano gradual para chegar ao equilíbrio? Vale começar economizando nos gastos variáveis e estabelecendo metas menores para reserva. Economizar 100 reais por mês é viável para você neste momento? Então pode ser um ótimo primeiro passo!
Mas e quando a pessoa já está endividada? Confira sete dicas:
Por fim, com ou sem dívidas, aproveite momentos de lazer ao ar livre, com familiares e amigos em espaços públicos. Uma caminhada no bairro ou no parque faz bem para a saúde do corpo, da mente e é de graça (não se esqueça de levar sua garrafinha de água).
Aprender exercícios de respiração e de meditação também ajuda a aliviar momentos de estresse e ansiedade tantas vezes provocados pelas questões financeiras.
Fontes: Serasa | Jornal Estado de Minas | CNDL | Pro-Amiti
Agência Babushka | Edição e Revisão: Unimed do Brasil
Revisão técnica: equipe médica da Unimed do Brasil
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