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“Isso é virose”. Você provavelmente já recebeu esse diagnóstico alguma vez na vida, principalmente na infância. Mas, afinal, o que são as viroses? E por que as crianças pegam tantas vezes?
No verão, os casos de virose em crianças costumam ser ainda mais frequentes. Nessa época, as pessoas saem mais de casa, comem fora, conhecem novos lugares, entram em contato com mais pessoas e… com mais tipos de vírus.
Depois de tanto tempo em isolamento social, é natural que as crianças (e os adultos também!) queiram fazer tudo isso. Ao retomar, aos poucos, a vida social, vale manter os cuidados para continuar se prevenindo contra a covid-19, mas também dos outros vírus e viroses que circulam por aí.
Virose é o termo amplo que abrange diversas doenças e infecções causadas por vírus. Adenovírus, influenza, rotavírus e o próprio coronavírus são alguns dos que já foram identificados e tiveram as doenças nomeadas.
Para não confundir: o novo coronavírus (vírus SARS-CoV-2) é apenas um dos tipos de coronavírus existentes. O que os diferencia dos demais vírus é seu alto potencial de propagação e contágio, bem como a altíssima letalidade registrada.
Então, virose não é “tudo a mesma coisa”; há diversos tipos e cada uma tem seus sintomas, capacidade de propagação e gravidade.
As viroses mais comuns nas crianças são as respiratórias e as gastrointestinais. Na virose respiratória, os sintomas costumam ser: tosse, febre, mal-estar, falta de apetite, coriza e dor de garganta. Já os principais sintomas das viroses gastrointestinais são: febre, náusea, falta de apetite, vômito e dor abdominal.
Nem todas as pessoas vão apresentar os mesmos sintomas. É possível, inclusive, ter viroses assintomáticas (sem sintomas).
A transmissão de viroses ocorre, principalmente, por meio de gotículas expelidas pela boca e pelo nariz de pessoas infectadas. Essas gotículas podem ser aspiradas diretamente ou entrar em contato com as mãos ou objetos como brinquedos, que passam de mão em mão.
No caso das viroses gastrointestinais, além dessa forma de contágio, existe a contaminação fecal-oral, em que há contato direto ou indireto com fezes ou coliformes fecais de pessoas infectadas. Objetos e alimentos contaminados também podem transmitir alguns vírus.
Por isso é tão importante lavar as mãos com frequência e sempre que usar o banheiro, além de fazer a correta higiene dos alimentos, principalmente os que ingerimos em sua forma natural (alimentos crus).
Quando a criança estiver com sintomas de virose, é importante observar atentamente seu estado. Sempre é recomendado consultar o pediatra para avaliar o quadro, principalmente quando há febre alta ou persistente. Muitas vezes, o vírus apenas cumpre seu ciclo e, em alguns dias, os sintomas começam a desaparecer, mesmo assim é importante ficar atento.
Em qualquer caso de virose, seja ela respiratória ou gastrointestinal, é fundamental a avaliação do pediatra para entender qual é o melhor tratamento. Um bom caminho inicial é oferecer bastante água para a criança não ficar desidratada. Na maior parte dos cenários de virose não há tratamento com remédios. No entanto, caso seja necessário, o médico pode prescrever medicamentos para que os sintomas sejam atenuados.
Com as crianças brincando juntas é difícil evitar que elas contraiam alguma virose. Mas, com alguns aprendizados adquiridos na pandemia, é possível reforçar cuidados de higiene para deixar a família toda mais protegida:
Viroses fazem parte da infância. É importante prevenir, mas também ter calma na hora de tratar. O importante é ficar sempre de olho nos sintomas, manter a criança bem hidratada e entrar em contato com o médico pediatra.
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