A assistência farmacêutica caracteriza-se por um conjunto de ações direcionadas à promoção, proteção e recuperação da saúde, tanto individual como coletiva, sendo o medicamento como insumo fundamental e visando o acesso e ao seu uso racional.

A Unimed Conselheiro Lafaiete oferece aos seus beneficiários um programa de assistência farmacêutica, através do seu serviço próprio, o Pronto Atendimento Unimed. Realiza orientações de uso correto e o acompanhamento farmacoterapêutico desses beneficiários, assistência farmacêutica on-line e atuação na saúde do adulto e idoso alinhado a atenção primária a saúde e o setor de promoção a saúde - Viver Bem.

Cartilhas Informativas

Dúvidas Frequentes

1. Posso associar medicamento e bebida alcoólica?

       

A associação de bebidas alcoólicas com medicamentos pode levar a efeitos colaterais graves, inclusive com risco de morte. O álcool pode tanto potencializar os efeitos de um medicamento quanto neutralizá-lo. Dessa forma, não deve ser feito o uso dos dois em um mesmo período.
Alguns exemplos de interação álcool-medicamento: 
Anestésicos: O uso de álcool dificulta a ação dos anestésicos, sendo necessária doses maiores para a indução anestésica em atos operatórios. Também potencializa os efeitos tóxicos destes medicamentos para o fígado. 
Ansiolíticos (benzodiazepinas): Aumenta o efeito sedativo, o risco de coma e insuficiência respiratória. 
Antabuse (dissulfiram): Antabuse ou Antabus é o principal nome comercial de uma droga chamada Dissulfiram, que inibe a enzima acetaldeído desidrogenase impedindo a transformação do metabólito tóxico acetaldeído em ácido acético, que é menos tóxico. O acúmulo desta substância tóxica causa efeitos como vômitos, palpitação, cefaleia (dor de cabeça), hipotensão, dificuldade respiratória e até morte. 
Antibióticos: Existe um conceito de que misturar antibióticos e álcool é perigoso e pode inativar o primeiro. Isto é uma verdade parcial. Realmente a associação de álcool com alguns antibióticos pode levar a efeitos graves do tipo antabuse, descrito acima. São eles: Metronidazol (Flagyl®); Trimetoprim-sulfametoxazol (Bactrim®); Tinidazole (Tindamax®); Griseofulvin (Grisactin®). 
Outros antibióticos como Cetoconazol, nitrofurantoína, eritromicina, rifampicina e isoniazida também não devem ser tomados com álcool pelo perigo de inibição do efeito e potencialização de toxicidade hepática.
Anticoagulantes: O álcool aumenta o efeito anticoagulante da Varfarina (Marevan®, Varfine®, Coumadin ®) podendo causar hemorragias. 
Anticonvulsivantes: Aumentam os efeitos colaterais e o risco de intoxicação enquanto que diminui a eficácia contra as crises de epilepsia. 
Antidepressivos: Aumentam as reações adversas, o efeito sedativo e diminui a eficácia dos antidepressivos. Pode também causar picos hipertensivos. 
Anti-inflamatórios: Aumentam o risco de úlcera gástrica e sangramentos. Aspirina (AAS) aumenta os efeitos do álcool. 
Anti-hipertensores: Reduzem a eficácia, causam tonturas e arritmias cardíacas 
Anti-histamínicos (antialérgicos): Aumenta o efeito sedativo e causa tonturas e desequilíbrio. 
Hipoglicemiantes (antidiabéticos): Também pode causar efeito antabuse. Uso agudo de etanol prolonga os efeitos enquanto que o uso crônico inibe os antidiabéticos. 
Paracetamol: Aumenta o risco de hepatite medicamentosa. 
Protetores gástricos: Aumenta o efeito do álcool e os efeitos colaterais do medicamento. 

2. O que faço se esquecer de tomar uma dose do medicamento?

       

Isso vai depender de cada medicamento.
No caso de antibióticos, o horário e´ muito importante.
Para um xarope, o horário não e´ tão rígido, mas e´ importante.

Antes de tudo, procure na bula alguma orientação sobre o que fazer se esquecer de tomar uma dose.
Em geral, tome o medicamento assim que lembrar, principalmente se tiver passado pouco tempo do horário.
A próxima dose devera´ ser tomada no horário normal (aquele que tomaria se não tivesse esquecido).
Caso ja´ esteja perto da próxima dose, não dobre a quantidade de medicamento. Apenas tome a dose no horário, sem tomar a que esqueceu.
 

3. Posso tomar medicamento com leite?

       

O medicamento foi estudado para ser administrado (tomado) com água.
Alguns medicamentos nem fazem efeito se forem tomados com leite.

Assim, água e´ sempre a melhor escolha (exceto em caso de orientação médica).
 

4. Onde devo descartar o medicamento vencido?

       
Você se recorda de onde descartou o último remédio vencido? No lixo convencional, no vaso sanitário ou na pia?
Fazer o descarte de medicamentos vencidos ou de medicamentos que sobraram de algum tratamento feito jogando-os no lixo comum ou no esgoto doméstico não é uma boa solução. Isso porque os sistemas de tratamento de esgoto não conseguem eliminar algumas substâncias dos medicamentos, que acabam contaminando o meio ambiente, podendo, assim causar danos aos seres vivos que nele habitam.
O Brasil ainda não tem uma lei específica para regulamentar o descarte de medicamentos vencidos por parte do consumidor doméstico. No Senado, tramitam dois projetos de lei sobre isso: a PLS 33/2012, que autoriza a venda de medicamentos por dose, o que evitaria a sobra e o vencimento do produto; e a PLS 148/2011, que pretende incluir os medicamentos no rol fixado na Política Nacional de Resíduos Sólidos.

A seguir, algumas dicas  para efetuar o descarte adequado:
1. Verifique com frequência a data de vencimento dos medicamentos que você tem em casa;
2.Evitar a automedicação;
3. Separe os remédios vencidos, como por exemplo pomadas, cartelas de comprimidos, vidros de xarope, spray, etc. e mantenha-os longe do alcance de crianças;
4. Dirija-se ao ponto de coleta mais próximo de sua casa e entregue os medicamentos ao farmacêutico responsável;
5. Se você tem agulhas ou lancetas usadas no tratamento de diabetes ou outras doenças,  junte-as em um recipiente rígido (garrafa Pet ou lata, por exemplo), lacre-o e leve-o até a unidade básica de saúde mais próxima de sua casa.
 

5. Onde posso guardar os medicamentos: Em potes? Nas próprias embalagens?

       

O armazenamento dos medicamentos deve seguir as orientações que estão contidas em nas embalagens.
De maneira geral, a Anvisa recomenda que os medicamentos estejam guardados nas embalagens originais para manter os dados de identificação e evitar misturas ou ingestão de produtos errados.
Eles devem ser mantidos fora do alcance de crianças, fechados em armários altos e em local separado, evitando misturá-los com alimentos ou produtos de limpeza. Devem também estar protegidos contra a umidade e o calor.
Para evitar a ingestão acidental de medicamentos, não os deixe soltos em gavetas, dentro de vasos, potes, objetos de decoração ou de qualquer outra forma que permita o acesso de animais domésticos, crianças ou idosos.

Algumas dicas:
Ao adquirir o medicamento, solicite ao farmacêutico orientações sobre como guardá-lo.
 • Leia as instruções na bula e na embalagem com atenção, elas devem orientar como guardar e conservar o medicamento.
• Os medicamentos devem sempre ser protegidos da luz, da umidade e do calor.
• Há medicamentos que devem ser guardados em geladeira (medicamentos termolábeis). Nesse caso, devem ser guardados em caixa plástica fechada, na parte interna da geladeira (nunca na porta) para evitar variações de temperatura.
• Não deixe os medicamentos no banheiro, na cozinha ou no carro.
• Mantenha os medicamentos em locais protegidos de insetos e roedores, e longe de alimentos, de produtos químicos e de produtos para limpeza.
• Os medicamentos homeopáticos devem ser guardados longe de fontes de radiação (eletromagnética, raios-x, celulares) e de odores fortes.
• Mantenha os medicamentos em sua própria embalagem (caixa) e com a sua bula.
• Não troque nem guarde a bula de um medicamento na caixa de outro.
• Não amasse ou corte as cartelas dos medicamentos para não perder suas informações ou mesmo dificultar sua identificação.
• Não reutilize frascos ou recipientes vazios de medicamentos para outros fins e nem use outros recipientes para guardar medicamentos.
• Atenção! Mantenha sempre os medicamentos fora do alcance de crianças e de animais.

Com esses cuidados, você não colocará em risco a qualidade do medicamento e evitará que ocorram problemas com você ou com outras pessoas, em especial as crianças, por erro no uso de medicamentos.
 

6. Posso interromper o tratamento prescrito pelo médico?

       
Não.
São diversas as razões que levam muitos a não pensarem duas vezes ao abandonar o tratamento prescrito pelo médico antes da hora. Não gostam dos efeitos colaterais, já se sentem melhor, não têm dinheiro para comprar os remédios, enfim, há uma série de motivações. Porém, o perigo dessa súbita interrupção é bastante real.
O tratamento interrompido antes do previsto é prejudicial ao paciente, que pode não ficar curado, não melhorar e até piorar
Há possibilidade ainda de serem observados falta de eficácia do remédio, aumento de resistência aos antibióticos (se tiverem sido prescritos) e surgimento de sintomas da interrupção, especialmente nos casos de distúrbios do sistema nervoso central
Sentir-se bem não significa que todas as bactérias foram mortas nem que a infecção foi erradicada. Com o tratamento parcial, os estreptococos podem atingir o coração e os rins, por exemplo. Interromper a medicação cedo demais também pode contribuir para o problema crescente das bactérias resistentes a antibióticos. Quem tem doenças crônicas, como hipertensão arterial e diabetes, costuma abandonar os comprimidos porque, para começar, não apresenta qualquer sintoma. É sempre importante perguntar ao médico por quanto tempo é preciso tomar o remédio receitado.
Os efeitos colaterais dos remédios estimulam a interrupção do tratamento médico. Em alguns casos, não é preciso suspender a medicação para se livrar dos efeitos colaterais desagradáveis. Uma dose menor ou a troca do produto podem ajudar. Converse com seu médico sobre opções.
É sempre importante seguir a orientação médica, principalmente se for um antibiótico. Caso ache que o medicamento não está fazendo o efeito desejado ou está fazendo mal, procure um médico imediatamente.
 

7. Tomar medicamento vencido faz mal?

       

A data final do prazo de validade de um medicamento é estabelecida pela indústria farmacêutica como forma de atestar que o produto mantém as características de eficácia e segurança até aquele mês e ano, desde que seguidas  as orientações de armazenagem .  
Depois dessa data,  a potência da medicação pode diminuir e não alcançar o nível adequado de controle da patologia.
O perigo do uso de medicamentos vencidos ocorre pois a medicação poderá não cumprir não cumprirá o tratamento esperado,  para a determinada doença, causando um descontrole nos casos das doenças crônicas ou o tratamento incompleto no caso dos antibióticos.
 

8. Sobrou medicamento do tratamento que o médico prescreveu. O que fazer? Posso reutilizar?

       
Não. Doenças diferentes podem ter sintomas parecidos ou até iguais, portanto apenas o médico pode diagnosticar (definir a sua doença). Além disto, pode ser que o tratamento anterior não faça mais o mesmo efeito (você pode estar resistente).
Então: sempre procure um médico, pois usar medicamento sem recomendação de um profissional de saúde pode mascarar alguma doença ou até fazer com que ela se torne ainda mais grave.
Para evitar e diminuir as sobras compre somente a quantidade indicada para o tratamento.
Caso não haja fracionamento do medicamento compre a quantidade mais aproximada possível.
Lembre-se de sempre armazenar o medicamento em sua embalagem original e em local seco e fresco para manter suas propriedades terapêuticas.
 

9. Posso partir, mastigar ou triturar qualquer tipo de comprimido?

       

Não.
Cada forma farmacêutica escolhida na produção de um medicamento é feita por uma razão, garantir estabilidade do medicamento (ou seja, a garantir  que o princípio ativo não sofrerá nenhuma interferência ou transformação que comprometa sua passagem para o sangue ou o seu efeito).
Toda alteração feita no medicamento pode acabar afetando sua eficácia, podendo potencializar ou reduzir o seu efeito.
Um  erro comum das pessoas é triturar o comprimido ou cortá-lo ao meio, para facilitar a administração, principalmente para  crianças e idosos, práticas que podem interferir na absorção do princípio ativo pelo organismo.
Os únicos comprimidos que podem ser cortados são aqueles que possuem uma linha no meio, desenhada inclusive para facilitar o corte.
Ao partir um medicamento que não foi fabricado para tal, ele se despedaça, se espalha e a dose ingerida perde sua precisão. Além disso, caso não seja partido em uma superfície limpa, ainda se aumenta o risco de contaminação com outros materiais, bem como bactérias e fungos.
Ao triturar o medicamento  poderá ocorrer uma absorção mais rápida do que deveria, levando a uma intoxicação.
O desenho do comprimido foi feito para facilitar a ingestão da quantidade necessária de medicamento e o contato do comprimido com o ácido gástrico deve dissolvê-lo e quebrá-lo em partículas que serão absorvidas.
Outro erro a ser evitado é mastigar os comprimidos para depois engoli-los, com exceção dos comprimidos mastigáveis que, o próprio nome já diz, são produzidos de forma que a mastigação favoreça sua absorção.
Mastigar o comprimido poder dificultar a absorção do medicamento pois grande parte fica retida da língua, além de apresentar um sabor desagradável ao paladar.
Siga sempre as orientações do seu médico e sempre procure a orientação do profissional farmacêutico.
 

10. Os medicamentos que vêm em cápsulas, posso abrí-las?

       
Não. As não devem ser abertas para tomar parte do conteúdo ou dissolver com água.  O medicamento foi estudado do jeito que você recebeu. Qualquer alteração pode prejudicar a ação no seu organismo e, principalmente, a sua saúde.
 

11. O que faço se passar da hora de tomar o remédio?

       

Procure sempre obedecer aos horários estipulados pelo médico, principalmente em caso de antibióticos, onde os horários são extremamente importantes.
Antes de tudo, procure na bula alguma orientação sobre o que fazer se esquecer de tomar uma dose.
Em geral, tome o medicamento assim que lembrar, principalmente se tiver passado pouco tempo do horário.
A próxima dose deverá ser tomada no horário normal (aquele que tomaria se não tivesse esquecido).
Caso já esteja perto da próxima dose, não dobre a quantidade de medicamento.
Apenas tome a dose no horário, sem tomar a que esqueceu.
 

Entenda a Polifarmácia

Segundo a Organizaçao Mundial de saúde a polifarmácia é definida como o uso simultanêo de quatro ou mais medicamentos, com ou sem prescrição. A polifarmácia tem maior prevalência em idosos, fator que esta atrelaçado ao aumento de expectativa de vida e das doenças crônicas não trasmissíveis.

Riscos da polifarmácia

Os riscos mais relacionados com a polifarmácia são:
  • Aumentar as reações adversas ao medicamento (RAM)

  • Ocorrer interações medicamentosas;

  • Causar toxicidade cumulativa;

  • Provocar erros de medicação;

  • Diminuir a adesão ao tratamento;

  • Impacto no ambito clínico e financeiro;

  • Elevar a morbimortalidade, hospitalizações e por consequência diminuir a qualidade de vida do paicente;

  • Aumentar a incidência de consumo desnecessário de medicamentos.


Portanto, a polifarmácia está entre as áreas prioritárias de ação do 3º Desafio Global de Segurança do Paciente da OMS, que visa garantir uso seguro de medicamentos e prescrição adequada para que os benefícios superem os danos.

Recomendações para esses pacientes

  • Listar todos os medicamentos em uso ,e verificar com o médico a necessidade dos mesmos;

  • Sempre informe para o médico e farmacêutico todos os medicamentos (inclusive suplementos, fitoterapicos ou produtos de à base de planta) que você esta em uso;

  • Não interrompa o tratamento sem antes consultar o médico;

  • Monitore as reações adversas e comunique sempre o seu médico e farmacêutico;

  • Em casos de dúvidas com seu tratamento pergunte ao farmacêutico, para receber devidas orietações;

  • Não realize a automedicação.

Em alguns casos a polifarmárcia é inevitavel, porém com acompanahmento farmacêutico e do seu médico é possivél que a prescrição de múltiplos medicamentos seja apropriada e segura.
 

Referências
https://www.ismp-brasil.org/site/noticia/como-prevenir-erros-de-medicacao-associados-a-polifarmacia/#:~:text=O%20uso%20concomitante%20de%20quatro,e%20preval%C3%AAncia%20de%20doen%C3%A7as%20cr%C3%B4nicas.https://www.scielo.br/j/rsp/a/xMVtMdQ7pdM7zcGSVFBMrdm/abstract/?lang=pt
https://www.unimed.coop.br/site/web/cascavel/-/polifarm%C3%A1cia-veja-os-riscos-de-consumir-4-ou-mais-medicamentos-ao-mesmo-tempo?redirect=%2Fsite%2Fweb%2Fcascavel
https://www.scielo.br/j/reben/a/49Hwsx38f79S8LzfjYtqYFR/?lang=pt
https://www.scielo.br/j/reben/a/49Hwsx38f79S8LzfjYtqYFR/?lang=pt

       
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Quimioterapia

A quiometerapia é um de tratamento realizado para eliminação do cancêr.Os medicamentos quimioterápicos agem em toda as parte do corpo, elminando e inibindo a formação de tumores. Temos que esses, podem serem administrados, nas seguientes formas:via intravenosa, via oral, intramuscular, subcutânea, tópica e intratecal.A via oral (pela boca) permite que o paciente realize o tratamento em casa.

O tratamento domiciliar deve ser realizado de acordo com as orientaçôes e prescrição médicas, segundo a ANS os tratamentos antineoplasicos de uso oral e os medicamentos para controle de efeitos adversos associados ao tratamento adjuvante devem ser oferecidos pelo plano de assistência médica, caso esteja de acordo com as diretrizes.

Os efeitos colateriais mais comuns são:

  • Queda de cabelo

  • Cansaço e fraqueza

  • Enjoo e vômitos

  • Hiperpigmentação

  • Feridas na boca

  • Anemia, leucopênia e trombocitopênia

 
Recomendações:

  • Tomar o medicamento seguindo a prescrição médica;

  • Caso tenha esquecido, não compense a dose. Espere o horário da próxima dose e tome sua dose usual;

  • Monitore os efeitos adversos;

  • Em caso de febre superior a 37,8 procure hospita;

  • Mantenha uma dieta balanceada;

  • Procure ter um bom sono.


     

    Referência
    https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/inca/orientacoes_quimioterapia.pdf
    https://www.unimed.coop.br/portalunimed/flipbook/federacao_mg/orientacoes_para_quimioterapia_oral/8/#zoom=z

       
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