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Teve início nesta segunda-feira (17) o projeto Curumim, realizado pelo grupo de pesquisa em vacinas do Hospital Universitário Cassiano Antônio Moraes (Hucam), que testa o uso da vacina Coronavac no público de 3 a 17 anos no Espírito Santo. O estudo, que terá a participação de 1.280 crianças e adolescentes, possibilitará o conhecimento sobre eficácia, produção de anticorpos e células de defesa nessa faixa etária.
“À medida que temos um aumento do número de casos de Covid na população, é extremamente importante a imunização do maior número de pessoas, e isso inclui as crianças. Até o momento já temos estudos de segurança e eficácia de crianças até os 3 anos de idade, portanto, assim que seja possível elas devem ser imunizadas”, alerta o infecto pediatra da Unimed Vitória Pedro Peçanha.
O especialista reforça que toda iniciativa estabelecida de forma séria, estruturada e segura, como avalia ser o caso do projeto em questão, deve ser valorizada. “A Coronavac já é utilizada em crianças acima dos 3 anos em outros países e demonstrou potencial para criação de anticorpos, sem efeitos adversos graves. Sua tecnologia é conhecida, o que a torna uma opção para a imunização das nossas crianças”.
Vale ressaltar que a Coronavac está em avaliação pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para a análise do uso em crianças de 3 a 11 anos. Peçanha ressalta ainda que a não vacinação em massa desse público pode comprometer o retorno às aulas. “Pode chegar a ocorrer atrasos e interrupções no ano letivo caso as crianças não estejam devidamente vacinadas”.
No último sábado (15) crianças a partir de 5 anos com comorbidades começaram a ser vacinadas com o imunizante da Pfizer. De acordo com declaração do secretário de Estado da Saúde, Nésio Fernandes, a expectativa do Estado é vacinar todas as crianças de 5 a 11 anos com a primeira dose até março.
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