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Voltar Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo
É possível abandonar um vício? Vamos refletir sobre isso neste Dia Nacional de Combate às Drogas e ao Alcoolismo?
O vício em drogas lícitas (como álcool, cigarro e medicamentos, por exemplo) e drogas ilícitas (como cocaína, maconha e crack, por exemplo) é um problema de saúde pública, e sim, difícil de abandonar. Mas não impossível.
A adicção (dependência) é considerada uma doença crônica, progressiva e potencialmente fatal pela comunidade científica. Os prejuízos à saúde física, à saúde emocional e à saúde social podem ser imensos. Por isso, a doença deve ser tratada com atenção e seriedade pelo dependente e pela família.
No caso do alcoolismo, por exemplo, a negação por parte do usuário acontece frequentemente. Raros são aqueles que reconhecem o uso abusivo de bebidas, passo considerado essencial para livrarem-se da dependência.
Quando o dependente aceita a existência do seu problema, antes de pensar numa internação, é preciso procurar a ajuda de um profissional especializado em dependência química.
A participação de familiares e amigos no processo de tratamento é essencial. O paciente e a família podem procurar grupos virtuais ou presenciais de mútuo-ajuda em diversas cidades. No caso do adicto os grupos presentes no Brasil são o A.A. (Alcoólicos Anônimos) e o N.A. (Narcóticos Anônimos). Para os familiares há os grupos AL-ANOM e NAR-ANOM.
A melhor arma contra essa doença é a informação. Por isso, estudar e conhecer profundamente os comportamentos do dependente, o comportamento de quem o acompanha (companheiros, familiares e amigos) é de extrema importância. Só assim será possível compreender as situações, deixar a culpa de lado e, principalmente, saber onde buscar o apoio necessário no combate e cuidado com essa doença.
Algumas posturas podem ajudar o usuário a manter-se abstinente, entre elas: • Planejar como se afastar de pessoas que consomem drogas. • Como dizer “não” quando elas lhe são oferecidas. • Como procurar ajuda (ou a companhia) de amigos ou da família quando a vontade está muito alta. • Buscar novos interesses no campo do lazer. • Praticar atividades físicas. • Apreciar a arte. • Fazer novas amizades. • Mudar de cidade, escola ou local de trabalho.
Desse modo, o dependente cria novas experiências, novos significados que dão a oportunidade de construir um novo estilo de vida. Nada garante que a recaída jamais ocorra, aliás, é bem comum acontecer, mas o autocontrole e o desenvolvimento de habilidades para enfrentar as situações serão de grande valia para afastar essa possibilidade. E, caso ela ocorra, é preciso ter força e coragem para tentar mais uma vez até que o seu objetivo seja alcançado.
A Unimed se preocupa em oferecer uma medicina cada vez mais ampla, humana e preventiva, por isso, através de materiais de apoio, palestras e até programas específicos, compartilha informação e orienta seus beneficiários. Juntos, somos mais fortes para prevenir, tratar e apoiar.
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