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Medicina da Família e Comunidade retoma protagonismo, com ênfase na Atenção Primária à Saúde

Neste sábado, 05, é o Dia Nacional do Médico de Família e Comunidade. Especialidade é capaz de solucionar de 80 a 90% dos problemas em geral no nível primário de saúde
        03 de dezembro, 2020

Ter o cuidado de uma equipe multidisciplinar que acompanha o histórico do paciente durante todos os ciclos da vida. Esta é a essência da Medicina da Família e Comunidade, modelo consagrado em países com os melhores indicadores de saúde do mundo e que aos poucos é retomado no Brasil, com ênfase na Atenção Primária à Saúde.

Na Unimed Sul Capixaba, a Medicina da Família e Comunidade é adotada especialmente no Espaço Viver Bem, em Cachoeiro de Itapemirim, e nas Unidades de Atendimento de Castelo e de Iconha, com o produto Unimed Personal, em que o cliente é acompanhado a partir de um plano de cuidados personalizado. Por meio do modelo de atendimento, o médico, junto com uma equipe de profissionais, acompanha todo o histórico de saúde do cliente, realizando um atendimento próximo, personalizado e contínuo.

“Nós fazemos atendimentos focados em todos os ciclos de vida desde o nascimento. O médico de família faz uma abordagem relacionando questões familiares, ambientais, sociais e psicológicas dos pacientes. É um envolvimento global, voltado tanto para a parte preventiva, quanto para tratar a pessoa de forma individualizada, ao longo da sua vida”, explica a médica da família e coordenadora da Assistência Integral à Saúde da Unimed Sul Capixaba, Juliana Nogueira.

A médica afirma que, no modelo tradicional, o cliente pode passar por vários especialistas sem a real necessidade, enquanto a Medicina da Família e Comunidade pode resolver de 80 a 90% dos problemas em geral no nível primário. “A maioria dos clientes adere a este modelo de uma forma muito positiva, pois temos características diferentes de outras especialidades. O cliente é cuidado pelo mesmo profissional que já conhece seu histórico de saúde. Quando eles deixam de vir ao consultório ou quando têm atendimentos no pronto-socorro ou internação, a gente liga para saber como estão. O paciente se sente cuidado o tempo todo”, completa.

Essas características foram aprovadas pela professora Maria Amélia Alves Ribeiro, de 57 anos, que há cerca de três anos é acompanhada pela médica da família na Unimed Sul Capixaba. “Gostei muito deste modelo de atendimento. Antes, se eu sentia alguma dor, ia direto no especialista e, às vezes, não era com ele. Agora tudo é mais direcionado. Não preciso ficar relatando as mesmas coisas a cada consulta e a médica me encaminha aos especialistas quando acha  necessário. Além disso, ela sempre chama a minha atenção quando demoro a ir às consultas”, conta.

 

Atenção integral é prioridade na Unimed 

O cuidado preventivo e proativo proposto pela Medicina da Família e Comunidade e a Atenção Integral à Saúde na Unimed Sul Capixaba permitiu que a cooperativa fosse uma das 20 operadoras de planos de saúde no País selecionadas pela Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) para participar do Projeto Cuidado Integral à Saúde, que faz parte do Programa de Certificação de Boas Práticas em Atenção à Saúde (PCBP).

O projeto, com duração de 36 meses, tem o objetivo de acompanhar e consolidar as experiências de operadoras que estejam implementando ou já implementaram um modelo de Atenção Primária à Saúde, sendo uma fase preparatória para a solicitação da Certificação em Atenção Primária à Saúde (APS).

Para o diretor-presidente da Unimed Sul Capixaba, Leandro Baptista, a promoção à saúde compreende o centro do cuidado na cooperativa, com¿ ações individuais e coletivas. “Nossas cadeias de atenção primária, secundária e terciária dialogam entre si e trabalham a promoção, a prevenção e a assistência integral à saúde do cliente. Manteremos nosso investimento nesse modelo de atendimento seguindo uma tendência de cuidado que é mundial”, finaliza.