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Com papel fundamental na saúde da mãe e do bebê, a alimentação equilibrada pode diminuir riscos de complicações, como ganho de peso excessivo, diabetes gestacional e hipertensão, além de reduzir o desconforto causado por enjoos e constipação intestinal.
Faça pelo menos três refeições diárias
Seguir uma dieta com café da manhã, almoço, jantar e dois lanches intermediários promove o equilíbrio da dieta e diminui o risco de náuseas, vômitos, fraquezas ou desmaios. O ideal é se alimentar de três em três horas.
Hidrate-se
O melhor líquido a ser ingerido é a água que, além de melhorar o funcionamento do intestino, mantém o corpo hidratado. Bebidas açucaradas, refrigerantes, sucos industrializados, café e chá preto devem ser evitados, pois dificultam o aproveitamento de nutrientes para o organismo da mãe e do bebê. Quanto aos sucos, os naturais de fruta, feitos na hora, são melhores fontes de nutrientes.
Inclua fibras na dieta
Alimentos do grupo de cereais (arroz, milho, pães e alimentos feitos com farinha de trigo e milho), tubérculos (batata) e raízes (mandioca, inhame) devem fazer parte da dieta diária, uma vez que são a fonte de energia mais importante da alimentação. Os carboidratos complexos, isto é, cereais integrais, são as melhores fontes de fibras e outros nutrientes importantes, tais como, potássio, selênio e magnésio.
Frutas e legumes
Frutas, legumes e verduras são boas fontes de vitaminas, minerais e fibras. Por isso, devem estar presentes na alimentação diária, uma vez que são essenciais para a formação saudável do feto, além de proteger a saúde materna. Consuma hortaliças verde-escuras, como couve, brócolis, agrião, rúcula, e outros coloridos, como mamão, abóbora, cenoura, laranja, acerola, tomate, caju, pêssego, manga, jabuticaba e ameixa.
Os benefícios do feijão com arroz
O típico prato brasileiro é uma combinação completa de proteínas que são excelentes para a saúde. Por ser rico em ferro, o feijão ajuda a prevenir a anemia e, por isso, o seu consumo pode ser feito diariamente. Aproveite os diferentes tipos (preto, carioquinha, verde, de corda, mulatinho, fradinho, andu, branco e outros), atentando-se apenas ao modo de preparo, evitando cozinhá-lo com carnes gordurosas que possam elevar o teor do sal.
Diminua o consumo de gordura
O consumo excessivo de alimentos gordurosos está diretamente associado ao surgimento de obesidade, pressão alta e outras doenças do coração. Daí a importância de redução de alimentos como: carnes com gordura visível, embutidos (salsicha, linguiça, salame, presunto, mortadela), queijos amarelos, salgadinhos, chocolates e sorvetes. Use óleo vegetal para cozinhar, evite frituras e dê preferência ao azeite de oliva para temperar saladas.
Diminua a ingestão de guloseimas
O consumo frequente e em grande quantidade de sobremesas aumenta o risco de complicações na gestação, excesso de peso, obesidade, diabetes gestacional e pressão alta, que prejudicam o adequado crescimento do feto. Por isso, dê preferência às frutas nas sobremesas e sucos naturais, livres de corantes artificiais, aromatizantes e açúcar.
Diminua a quantidade de sal
O excesso de sódio na alimentação aumenta o risco de pressão alta, doenças do coração e rins, além de causar ou agravar o inchaço comum na gravidez. Alimentos como hambúrguer, charque, salsicha, linguiça, presunto, salgadinhos, conservas de vegetais, sopas prontas, molhos e temperos industrializados devem ser evitados.
Cigarro e álcool
Fumar e consumir álcool no período gestacional pode prejudicar tanto a mãe quanto o bebê. Para o feto, há risco no processo de crescimento e desenvolvimento com chances de nascimento prematuro.
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