Dia Nacional de Combate ao Colesterol

        08 de agosto, 2019

8 de agosto é o dia Nacional de Combate ao Colesterol marcado por ações de conscientização e prevenção da doença.

O colesterol elevado é uma das principais causas de doenças cardiovasculares, entre elas infarto e acidente vascular cerebral, um importante fator de risco de morte. De acordo com estudos de 35 a 40% das mortes no Brasil estão relacionadas ao colesterol. 

O diagnóstico para risco cardiovascular é feito pelo médico que avalia além dos valores de colesterol e frações, também leva em consideração à genética, a história familiar e todos os fatores de risco associados para fechar o diagnóstico e definir a conduta.

Coisas que precisamos saber sobre o colesterol:

1) O colesterol é um tipo de lipídio, uma substância gordurosa, uma parte produzida pelo nosso próprio organismo e outra pela alimentação que ingerimos.  

2)  Temos dois tipos de colesterol Bom (HDL) que atua como protetor do organismo, quanto maior o nível no organismo, maior a prevenção do indivíduo para doenças cardiovasculares. Já o colesterol Ruim (LDL) quanto maior o nível no organismo maior é o risco da pessoa ter alguma doença relacionada ao colesterol. 

3) Muitos acreditam que os altos níveis de colesterol estão relacionados há hábitos alimentares não saudáveis, porém são apenas 40%. Os outros 60% são fatores genéticos, é uma soma.

4)  Hábitos de vida saudável diminuem as incidências de colesterol, além de prevenir doenças cardiovasculares. O uso abusivo de bebida alcoólica e o tabagismo aumentam os riscos já à prática de atividade física de pelo menos trinta minutos por dia, quatro vezes por semana e alimentação saudável e equilibrada com fibras ajudam a diminuir as taxas de colesterol ruim. 

5) A prevenção ainda é o melhor remédio.

De acordo com o clínico geral, Juliano David, é fundamental o acompanhamento médico desde o início, assim que o exame aporta que o LDL está elevado. “Só um especialista poderá acompanhar outros fatores de riscos que podem ser causados por algum familiar do paciente, a fim de evitar complicações como: o infarto, acidente vascular e outras complicações. De acordo com a avaliação e diagnóstico de cada paciente, o médico fará a introdução ou não de medicação”, explica Juliano David.