Vacinação


O ditado popular “melhor prevenir do que remediar” se aplica perfeitamente à vacinação. Muitas doenças comuns no Brasil e no mundo deixaram de ser um problema de saúde pública por causa da vacinação massiva da população. Poliomielite, sarampo, rubéola, tétano e coqueluche são só alguns exemplos de doenças comuns no passado e que as novas gerações só ouvem falar em histórias. Por isso, não podemos deixar de buscar as vacinas disponíveis nas salas de vacinação, nas Unidades Básicas de Saúde (UBS). 

Calendário de vacinação 

O Calendário Nacional de Vacinação contempla não só as crianças, mas também adolescentes, adultos, idosos, gestantes e povos indígenas.

Links dos calendários de vacinação e disponibilidades de vacinas nas redes públicas e privadas: 

PREMATUROS 
https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-prematuro.pdf 

CRIANÇAS 
https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-crianca.pdf

ADOLESCENTES 
https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-adolescente.pdf 

GESTANTE 
https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-gestante.pdf 

ADULTO
https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-adulto.pdf 

IDOSOS 
https://sbim.org.br/images/calendarios/calend-sbim-idoso.pdf 

As vacinas são seguras? 

       
Eventuais reações como febre e dor local, podem ocorrer após a aplicação de uma vacina, mas os benefícios da imunização são muito maiores do que os riscos dessas reações temporárias. 

O que preciso fazer para me vacinar? 

       

Toda a população pode se vacinar gratuitamente em uma das salas de vacinação, localizadas nas Unidades Básicas de Saúde (UBS) de todo o país. Para isso, basta comparecer em uma Unidade de Saúde com o cartão de vacinação em mãos. 

Para quem perdeu o cartão de vacina, a orientação é procurar o posto de saúde onde recebeu as vacinas para resgatar o histórico e fazer a segunda via. A ausência da Caderneta de Vacinação não é um empecilho para vacinar. Toda pessoa pode ser vacinada nos postos de saúde, onde recebe um registro de controle da vacinação (cartão), podendo atualizar mais tarde a caderneta. 

É importante ressaltar que o cartão de vacina é o documento que comprova a situação vacinal do indivíduo, devendo ser guardado junto aos demais documentos pessoais. 

Fonte: http://saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/

Como identificar eventos adversos pós-vacinais em crianças? 

       

Os eventos adversos podem ser inesperados ou esperados, tendo em vista a natureza e características do Imunobiológico.  Entre os eventos esperados, podemos ter eventos relativamente triviais, como febre, dor e edema local, ou eventos mais graves, como convulsões febris, episódio hipotônico-hiporresponsivo, anafilaxia etc. Para saber mais acesse o link baixo e informe-se de tudo o que você sempre quis saber sobre a imunização. 

manual-vigilancia-epidemiologica-eventos-vacinacao-4ed.pdf (sbim.org.br)

Bibliografia Selecionada 

1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de vigilância epidemiológica de eventos adversos pós-vacinação. 3. ed. Brasília : Ministério da Saúde, 2014. 

Atualização da Poliomelite
       

Ministério da Saúde vai substituir as duas doses de reforço com vacina oral poliomielite bivalente (VOPb), conhecida como gotinha, por uma dose de vacina inativada poliomielite (VIP) que é injetável, de modo que o esquema vacinal contra a doença será exclusivo com VIP. A mudança se dará até o dia 4 de novembro.

A decisão foi baseada em critérios epidemiológicos, evidências científicas sobre a vacina e recomendações internacionais para deixar o esquema vacinal ainda mais seguro. Países como os Estados Unidos e nações europeias já utilizam esquemas vacinais exclusivos com a VIP.

A substituição no Brasil foi amplamente discutida em Reunião da Câmara Técnica Assessora em Imunizações (CTAI) e recebeu aval do colegiado. A decisão contou com a participação dos representantes de sociedades científicas, com o Conselho Nacional de Secretários de Saúde (Conass), Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde (Conasems) e acompanhamento da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas) e da Organização Mundial da Saúde (OMS).

O esquema vacinal atual contempla a administração de três doses da VIP aos 2, 4 e 6 meses e duas doses de reforço da VOPb, a gotinha, aos 15 meses e aos 4 anos de idade.

A partir de 4 de novembro de 2024, com a VOPb deixando de ser utilizada, será necessária apenas uma dose de reforço com VIP, aos 15 meses de idade, de modo que o esquema vacinal com o referido imunobiológico será:
•    2 meses – 1ª dose
•    4 meses – 2ª dose
•    6 meses – 3ª dose
•    15 meses – dose de reforço

O Ministério da Saúde já enviou recomendações aos estados para que desenvolvam ações e preparem seus respectivos municípios para a retirada da VOPb e a substituição das doses de reforço.

( FONTE MINISTÉRIO DA SAÚDE).